Vacina contra Covid em crianças de 6 meses a 5 anos
PARANÁ
Obrigatoriedade de vacina contra COVID em crianças
A inclusão da vacinação contra a Covid-19 no Programa Nacional de Imunização (PNI), tornando-a obrigatória para a faixa etária dos seis meses até os cinco anos de idade foi o tema do debate.
aconteceu no Plenário da Assembleia Legislativa uma audiência pública para debater a obrigatoriedade de vacinação contra Covid-19 para crianças
a partir de seis meses até os cinco anos de idade, com a presença de especialistas para esclarecimento acerca da exigência pelo Ministério da Saúde e as possíveis punições em caso de descumprimento.
O deputado Arruda justificou a importância de se realizar a referida audiência pública. “Há uma grande preocupação da sociedade paranaense, da sociedade brasileira, com essa determinação do Ministério da Saúde em querer tornar obrigatório a vacina contra o Covid, principalmente para crianças de 6 meses a 5 anos de idade. Ocorre que nós temos uma lei no Paraná, a Lei nº 21015/2022, que proíbe a obrigatoriedade”.
“Por isso, nós resolvemos fazer essa audiência pública para ouvir os médicos de fora,
para não ter esse negócio de que é viés ideológico, é negacionista. Nós ouvimos a ciência e mostramos à população o que está acontecendo realmente, qual é a opinião dos médicos a respeito de efeitos colaterais dessa vacina, se ela é importante ou não, se uma criança tem que tomar ou não. Ouvir a ciência para deixar muito claro o que está acontecendo”, completou o deputado Arruda.
O cardiologista norte-americano, doutor Peter Mccullough, apontou sobre os casos de miocardite derivados da aplicação dos imunizantes. Já radiologista norte-americano, doutor Chris Flowers, que investigou as vacinas da Pfizer, afirmou que “a FDA – Federal Drug Administration dos Estados Unidos e o laboratório Pfizer esconderam dos médicos e da população o resultado dos testes de segurança da vacina por se mostraram inadequados e insuficientes e assim mesmo colocaram no mercado apenas por interesses econômicos”.
Ato contínuo, foi apresentado um vídeo com depoimentos de médicos especialistas da Alemanha, Itália, Espanha, Inglaterra e França que defenderam a não aplicação de vacinas para crianças abaixo dos cinco anos de idade porque, segundo estes especialistas, “as vacinas foram desenvolvidas para casos graves da covid-19 e não são seguras para crianças”.
O presidente do Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC), doutor Pierre Kory declarou que “interesses financeiros se sobrepuseram sobre a pesquisa cientifica no caso das vacinas para Covid e defendeu o uso da ivermectina como tratamento barato e eficaz”. O ginecologista doutor James Thorp ressaltou “os efeitos colaterais ocasionados em mulheres grávidas que foram imunizadas por vacina de Covid”.
Outro vídeo apresentado foi da imunologista viral e bióloga Dra. Jessica Rose e afirmou que “ com base nos dados do Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS), os riscos da vacina superam os benefícios em jovens, especialmente crianças, apontando para um aumento de mil vezes nas reações adversas à injeção entre um ano e outro”. Já o virologista belga doutor Geert Vanden Bossche afirmou que “a imunização em massa contra a covid-19 pode favorecer o surgimento de variantes cada vez mais letais e agravar a crise sanitária global”.
A questão agora é sair do debate e partir para uma ação prática imediata. Uma audiência pública só tem efeito se as conclusões se tornarem atos do legislativo em defesa do cidadão. Do contrário é discurso.
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