Frio e chuva no Paraná: alerta de perigo é emitido pelo INMET

Frio e chuva no Paraná: alerta de perigo é emitido pelo INMET

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) publicou aviso de perigo potencial para o Estado do Paraná, devido às chuvas e ao frio que chegaram ao estado, neste fim de semana. 

A previsão do INMET é de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h). 

O aleta avisa que há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Segundo o INMET as áreas mais afetadas no Paraná, são: Norte Pioneiro, Região  Metropolitana de Curitiba, Centro Ocidental Paranaense, Noroeste Paranaense, Norte Central Paranaense, Sudoeste Paranaense, Oeste Paranaense, Sudeste Paranaense, Centro Oriental Paranaense, , Centro-Sul Paranaense.

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Governo do Paraná quer passar professores concursados para CLT e privatizar gestão de escolas públicas

Governo do Paraná quer passar professores concursados para CLT e privatizar gestão de escolas públicas

O texto final do projeto ainda não chegou na Assembleia Legislativa, mas já foi apresentado, em uma prévia, a um grupo de deputados na segunda-feira (20). 

Segundo a proposta, uma das principais mudanças é a que converte os professores contratados em regime temporário (PSS) em CLT, e os professores efetivos da rede estadual serão consultados se querem ou não permanecer nas escolas. 

A apresentação do projeto não esclarece, no entanto, o que será feito caso haja discordância dos profissionais, se serão desligados ou transferidos para outras unidades.

Outra mudança é que, a partir do momento em que for aprovado o projeto, a empresa prestadora do serviço é quem fará a gestão administrativa, de segurança, será responsável pelo mobiliário e materiais escolares, internet e equipamentos de informática, e será responsável pela seleção e contratação de professores e profissionais temporários.

Uma das principais mudanças é a que converte os professores contratados em regime temporário (PSS) em CLT.

O que diz a oposição

Para o deputado Requião Filho, líder da oposição, essa proposta de terceirização demonstra a clara incapacidade do governo em cuidar do Paraná.

“Educação é investimento, assim como a Saúde, a Moradia e a Segurança. Tenho dó e pena do povo que tem um governador que acha que isso é gasto. Investir em Educação é investir no futuro! Garantir que uma Empresa tenha lucro em cima da educação pública do Paraná é uma ofensa à nossa Constituição”, declarou.

Requião Filho aguarda a chegada do projeto e uma análise mais aprofundada junto aos profissionais de educação e demais deputados, sobre o posicionamento da bancada de oposição. Em seu discurso nesta terça (21), o deputado parafraseou o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, que, em sua campanha eleitoral em 2016, falava: “Se não sabe fazer, deixa que eu faço”, para criticar Ratinho Júnior.

“Terceiriza-se tudo aqui no Estado, parece que não temos capacidade de gestão. Não tem um programa de governo do Ratinho Júnior assinado por ele, tudo é continuação das políticas públicas criadas por seus antecessores, e o que ele não sabe fazer, terceiriza. E isso não é a solução! Vejam o que aconteceu com a Copel. Perguntem ao pessoal do Agro se tá boa a privatização da Copel… 86% estão insatisfeitos com os serviços. A Educação deve ser levada a sério, não como trampolim político, nem para dar lucro para empresas amigas do governador”, alertou.

Arilson Chiorato (PT), Vice-líder da Oposição, questionou a tendência do governo de terceirizar serviços essenciais.

“A pergunta do povo paranaense é a seguinte: o Paraná elegeu um governador ou um terceirizador? Terceirizou a Compagás, terceirizou a Copel Telecom, terceirizou a Copel, terceirizou as estradas do Paraná, está terceirizando o Porto de Paranaguá, está terceirizando hospitais públicos por todo o estado, já foram 3. Hoje, notícias vindas do Palácio do Iguaçu dão conta que serão terceirizadas escolas do Paraná, 200 escolas de início,” disse Chiorato.

Chiorato também criticou a falta de concurso público no novo modelo. “A terceirização visa, segundo a propaganda do governo, melhorar a qualidade da educação no Paraná, mas não haverá nenhum profissional de Educação concursado nesse processo. O que realmente esconde é que futuramente não haverá concursos para colocar pessoas,” argumentou.

Impacto financeiro

Professor Lemos (PT), Líder do Bloco PT-PDT, destacou o impacto financeiro da proposta. “Este projeto é um absurdo. O governo está propondo repassar R$ 800 reais por aluno por mês para uma empresa que irá fazer a gestão da escola. O Paraná tem hoje 1.276.000 estudantes, isso representaria por ano, R$ 12,2 bi – se a proposta se estendesse para todas as escolas estaduais. Ora, o orçamento previsto para a Secretaria de Estado da Educação para 2024 é de R$ 11 bi. Então a justificativa do governador de que o Executivo vai reduzir custos não procede, pois está propondo R$ 2 bi a mais com esse projeto piloto que certamente vai se estender para todas as nossas escolas,” explicou Lemos.

Ele criticou a destinação de recursos públicos para empresas privadas. “O Estado não precisa dar dinheiro para empresário. Nós já vimos este absurdo quando o estado passou a contratar empresas para oferecer funcionários para as escolas. O estado gastava R$ 18 milhões por mês e passou a gastar mais de R$ 40 milhões contratando menos funcionários via 14 empresários. Então, o governo não pode repetir o erro, mas deve sim, investir na educação pública de qualidade e valorizar nossos profissionais que atuam diariamente nas nossas escolas,” justificou.

O projeto deve chegar a Assembleia Legislativa na próxima semana e será analisado pelos deputados de oposição, de modo a garantir os direitos dos educadores e a qualidade do ensino público.

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Estradas do Paraná com sinalização em LED

Estradas do Paraná com sinalização em LED

O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), autarquia da Secretaria de Infraestrutura e Logística (SEIL), está implantando um projeto de inovação na segurança viária em Londrina, na região Norte. Trata-se da instalação de tachas bidirecionais com luminárias LED na PR-545, em uma extensão de pouco mais de cinco quilômetros, do km 3+230 ao km 8+500, visando proporcionar mais segurança para o tráfego noturno entre o município e o distrito da Warta.

As tachas possuem um conjunto de três diodos emissores de luz, conhecidos como LED, em cada face voltada ao tráfego de veículos, alimentados via energia solar, acumulada por painel fotovoltaico instalado na parte de cima das tachas. As luzes são acionadas automaticamente ao escurecer ou em condições de baixa visibilidade, ajudando a orientar condutores que utilizam a rodovia nestas situações.

DER/PR testa utilização de tachas bidirecionais com LED em rodovia estadual
Foto: DER-PR

As tachas permanecerão na PR-545 pelos próximos meses, com o DER/PR avaliando o impacto dos dispositivos quanto a melhorias na segurança do trecho, podendo passar a ser utilizados em obras futuras.

SEGURANÇA VIÁRIA

A iniciativa está incluída no Programa de Segurança Viária das Rodovias Estaduais do Paraná (Proseg Paraná) do DER/PR, cujo objetivo é reduzir o número de acidentes na malha rodoviária estadual, assim como a gravidade daqueles que ainda ocorrerem. Para isso são realizados serviços de sinalização horizontal, sinalização vertical e implantação de dispositivos de segurança viária, conforme projetos básicos de engenharia elaborados especificamente para cada trecho atendido.

O programa está dividido em oito lotes, que contemplam 9.965,43 quilômetros da malha rodoviária paranaense, com investimento de R$ 412 milhões do Governo do Paraná.

Estas tachas com LED estão previstas no item Incentivo à Inovação do programa, que prevê a possibilidade de apresentação de novas soluções ou materiais para aprimorar e otimizar os serviços realizados, em trechos pré-definidos para teste. Isso garante que a administração pública tenha acesso a novas metodologias e conhecimento que poderá ser aproveitado futuramente em outras iniciativas do DER/PR.

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Tráfico e aliciamento de crianças no Estado do Paraná

Tráfico e aliciamento de crianças no Estado do Paraná

“Sabemos que crianças são diariamente sequestradas, vendidas e exploradas, por isso precisamos reprimir esta atitude monstruosa que viola os direitos humanos mais básicos na infância”, declarou a deputada estadual Marli Paulino (SD), que protocolou na Assembleia Legislativa o projeto de lei 274/2024 visando promover o enfrentamento mais incisivo no combate ao tráfico e ao aliciamento de crianças no Estado do Paraná.

De acordo com o presente projeto de lei, que tem como coautora a deputada Mabel Canto (PSDB), objetiva-se erradicar essa prática abominável, através da conscientização, da possibilidade de criação de políticas públicas e campanhas dirigidas à população em geral, aumentando assim a vigilância e protegendo as comunidades mais vulneráveis. A lei dispõe sobre diretrizes e medidas de prevenção, repressão e assistência às vítimas.

Para os efeitos da proposta, considera-se tráfico de crianças o agenciamento, aliciamento, recrutamento, transporte, transferência, compra, alojamento ou acolhimento de crianças, mediante ameaça, violência, coação ou fraude para fins de exploração, e ainda o assédio, instigação ou constrangimento, por qualquer meio de comunicação, para fins de praticar ato libidinoso.

Já a repressão ao tráfico de crianças poderá incluir o fortalecimento das ações de fiscalização em áreas de risco, como fronteiras, aeroportos, rodoviárias e espaços de grande circulação de pessoas; cooperação entre as forças de segurança estaduais; promoção da integração de bases de dados e sistemas de informação entre os órgãos competentes.

Poderão compreender a proteção e a assistência à vítima o acesso imediato a serviços de saúde, apoio psicológico e assistência social; medidas de proteção à identidade das vítimas e de seus familiares; e programas de reintegração social e familiar e, quando necessário, a inclusão em programas de educação e formação profissional.

A prevenção ao tráfico de crianças poderá ser realizada por meio das seguintes linhas de ação – campanhas educacionais e de conscientização dirigidas a crianças, pais e responsáveis, educadores e ao público em geral; programas de formação e capacitação para profissionais das áreas de educação, saúde, segurança pública e assistência social; desenvolvimento de políticas públicas integradas, envolvendo órgãos estaduais e municipais, bem como a sociedade civil.

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DETRAN-PR quer esvaziar pátios com veículos apreendidos

DETRAN-PR quer esvaziar pátios com veículos apreendidos

O Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) já promoveu, em 2024, leilões de 5.241 veículos. Quatro deles ocorreram neste mês de abril, em Maringá, Londrina, Curitiba e Cascavel, disponibilizando, no total, 440 veículos aptos à circulação. Outros 4.801 foram a leilão em janeiro, já convertidos em sucata. A arrecadação com os certames somou R$ 3.940.200,00. O principal objetivo da ação foi o esvaziamento dos pátios do Detran-PR e da Polícia Militar.

Em Maringá, foram leiloados 115 veículos, totalizando R$ 497.400,00. Em Londrina, 127 veículos, com receita de R$ 648.200,00. Em Curitiba, 95 veículos foram vendidos gerando arrecadação de R$ 791.200,00 e, em Cascavel, 103 veículos foram leiloados com o valor final de R$ 503.400,00.

Apenas neste ano, aproximadamente 40% dos veículos que estavam nos pátios do Detran-PR tiveram destinação, reduzindo custos, liberando os espaços e diminuindo riscos à saúde pública.

Pátio de veículos do DETRAN em Curitiba.

Os valores originados são utilizados para o pagamento dos débitos dos veículos, custas de leilão, remoção, estadia, licenciamento, multas e demais débitos. Quanto aos recursos dos materiais classificados como sucata, são destinados aos municípios como, por exemplo, em recursos para sinalização viária.

GOLPES – O Detran-PR alerta para que usuários não caiam em golpes e fiquem atentos a sites falsos ou outros meios oferecendo estes veículos em leilão. Os certames promovidos pelo Detran são apenas presenciais e nos locais indicados nos canais oficiais do órgão.

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Dengue: 34.360 novos casos e 47 óbitos no Paraná

Dengue: 34.360 novos casos e 47 óbitos no Paraná

O boletim semanal da dengue publicado nesta terça-feira (21) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirma 34.360 novos casos da doença e 47 mortes no Paraná. De acordo com o documento, o atual período epidemiológico, que teve início em julho de 2023, soma agora 324 mortes, 393.791 casos confirmados e 719.545 notificações.

Os óbitos registrados no informe desta semana ocorreram entre 26 de janeiro e 17 de maio. São 23 homens e 24 mulheres com idades entre 22 anos e 98 anos, residentes em 19 municípios: Arapoti (1), Ponta Grossa (3), Capanema (1), Dois Vizinhos (1), Francisco Beltrão (3), Marmeleiro (2), Pranchita (2), Santo Antônio do Sudoeste (2), Cascavel (8), Santa Tereza do Oeste (1), Iretama (3), Moreira Sales (1), Arapongas (4), Londrina (6), Assis Chateaubriand (1), Marechal Cândido Rondon (1), São Pedro do Iguaçu (1), Toledo (5) e Tupãssi (1). Desse total, 31 pessoas apresentavam comorbidades.

A Regional com mais casos confirmados até o momento é a 8ª RS de Francisco Beltrão, com 52.726 diagnósticos. Na sequência estão a 10ª RS de Cascavel (49.254), 17ª RS de Londrina (41.208), 16ª RS de Apucarana (35.145), 15ª RS de Maringá (31.473) e 11ª RS de Campo Mourão (28.043).

As cidades com mais casos são Londrina (27.322), Cascavel (24.411), Maringá (18.605), Apucarana (17.808) e Francisco Beltrão (15.223). Há 398 municípios com confirmações de dengue – apenas Agudos do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, não tem diagnósticos confirmados.

Em relação aos óbitos do período epidemiológico 2023/2024, as Regionais com mais mortes são a 17ª de Londrina (60), 10ª de Cascavel (53), 20ª de Toledo (41), 8ª de Francisco Beltrão (41) e 16ª de Apucarana (30). Já os municípios que registram maior número são Cascavel (37), Londrina (35), Toledo (25), Apucarana (16), Cornélio Procópio (11) e Rolândia (11).

De acordo com um último levantamento da Sesa, do total de 93.590 doses da vacina contra a dengue distribuídas, 36.552 já foram aplicadas nas Regionais de Saúde de Foz do Iguaçu, Londrina e Apucarana. O Paraná soma 148 municípios contemplados com o imunizante.

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Prova Paraná Mais será um dos instrumentos para ingresso nas universidades estaduais

Prova Paraná Mais será um dos instrumentos para ingresso nas universidades estaduais

As notas da Prova Paraná poderão garantir o acesso dos estudantes aos cursos das universidades estaduais do Paraná. O governador Carlos Massa Ratinho Junior assinou nesta segunda-feira (20) o Decreto nº 5.835/24, que institui a prova como um dos instrumentos de avaliação dos alunos para o ingresso ao ensino superior nas sete instituições públicas paranaenses, junto com o vestibular e outros processos de seleção.

A previsão é que 20% das vagas nos cursos das universidades estaduais do Paraná (Unespar), de Londrina (UEL), de Maringá (UEM), de Ponta Grossa (UEPG), do Centro-Oeste (Unicentro), do Oeste do Paraná (Unioeste) e do Norte do Paraná (UENP) sejam destinadas aos estudantes que cursarem o ensino médio integralmente na rede pública de ensino, utilizando também os resultados da avaliação como critério de seleção.

Além de diversificar os critérios de acesso ao ensino superior, a iniciativa busca, ainda, incentivar a aprendizagem dos estudantes, a continuidade nos estudos e a permanência na escola, evitando a evasão escolar. “É um projeto fantástico, que vai dar a oportunidade para que os nossos alunos, que estão cursando o 3º ano do ensino médio nos mais de 2 mil colégios estaduais do Paraná, possam ingressar nas nossas universidades, que estão entre as melhores da América do Sul”, afirmou Ratinho Junior.

As sete Universidades Estaduais do Paraná.

“É um projeto que dá muito orgulho, porque permite o acesso à universidade aos alunos da escola pública”, destacou o secretário estadual da Educação, Roni Miranda. “Os meninos e meninas da rede estadual vão ter essa oportunidade, o que demonstra que estamos construindo uma educação inclusiva e de qualidade para os nossos estudantes”.

Criada para avaliar o desempenho dos estudantes e a qualidade da educação pública do Estado, a Prova Paraná é aplicada anualmente pela Secretaria de Estado da Educação aos alunos do ensino fundamental e do ensino médio da rede estadual. Neste ano, cerca de 930 mil alunos fizeram a avaliação, sendo que 361 mil cursam atualmente o ensino médio.

Já a Prova Paraná Mais, instituída pelo decreto, vai ser uma extensão da atual avaliação, mas voltada aos alunos do 3º ano do ensino médio. A matriz de conteúdo será ampliada, além da inclusão da redação, que é critério obrigatório por lei para a seleção de acesso ao ensino superior. Cerca de 120 mil estudantes que estão cursando o 3º ano do ensino médio em 2024 estarão no páreo para concorrer às vagas nas universidades, com ingresso em 2025.

“A Prova Paraná é um mecanismo de avaliação da educação básica, e agora está sendo incrementada, permitindo que os estudantes acessem as vagas no ensino superior nas nossas sete universidades. Com isso, 20% das vagas ficarão reservadas para os alunos do ensino médio que fizerem a avaliação, dando a eles uma oportunidade de acesso mais direto aos cursos universitários”, ressaltou o secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona.

Segundo o decreto, as secretarias estaduais da Educação (Seed) e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) vão elaborar um sistema automatizado que permita a publicação, o aproveitamento e a consulta pelos candidatos aos resultados da Prova Paraná. Porém, enquanto o sistema não estiver disponível, a Seed vai disponibilizar esses dados de forma segura às universidades. As instituições de ensino superior terão um prazo de 120 dias para regulamentar o processo de adesão à Prova Paraná Mais, a partir da publicação do decreto.

FORMAS DE INGRESSO – Atualmente, o vestibular é a principal forma de ingresso nos cursos de graduação das sete universidades estaduais do Paraná. As instituições de ensino superior também oferecem vagas através do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), programa do Ministério da Educação que utiliza a nota do Exame do Nacional do Ensino Médio (Enem), além de processos seletivos próprios.

Como alternativas de ingresso no ensino superior, a UEPG e a UEM promovem o Processo Seletivo Seriado (PSS) e o Processo de Avaliação Seriada (PAS), respectivamente. Chamados de vestibulares seriados, o objetivo é avaliar os estudantes de forma gradativa, iniciando o processo de seleção ainda no primeiro ano do ensino médio. As outras provas são aplicadas no segundo e terceiro anos. Os candidatos são selecionados de acordo com as pontuações médias obtidas nos três exames.

CERTIFICAÇÃO DE ORGÂNICOS – Outra parceria entre a Seed e a Seti envolve a certificação dos produtos orgânicos produzidos pelos colégios agrícolas paranaenses. Ela será feita no âmbito do programa Paraná Mais Orgânico, que envolve as universidade estaduais, o Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) na qualificação e certificação de produtores rurais para incentivar a produção de alimentos orgânicos.

“Em parceria com a Seed, vamos levar esse programa aos 24 colégios agrícolas do Paraná. Nossas universidades vão capacitar os estudantes na conversão da produção convencional para a orgânica, e o Tecpar fará a inspeção e a certificação”, explicou Bona.

“Com isso, os colégios vão ter capacidade e conhecimento para produzir alimentos orgânicos, que eles poderão comercializar por um preço melhor ou utilizar na própria merenda escolar. Eles vão se inserir no esforço de tornar a merenda paranaense 100% orgânica até 2030, como é a previsão do governo”, complementou o secretário.

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Chuvas e tempestades no Paraná, alerta INMET

Chuvas e tempestades no Paraná, alerta INMET

O tempo ruim que já está causando grande queda de temperatura no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, chegou no Paraná durante este sábado, mas segue complicado para 36 cidades paranaense neste domingo (19), segundo alerta do Instituto Nacional de Meteorologia. 

O alerta é para chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, ventos intensos (60-100 km/h), e queda de granizo. Risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos.

A preocupação com as chuvas e a baixa de temperatura já preocupava o Rio Grande do Sul desde o dia 11/05 onde temperaturas abaixo de 5ºC já eram registradas no estado gaúcho. No Paraná a maior preocupação no momento é com a ocorrência de geadas sobre os campos do estado.

Municípios paranaenses citados no alerta INMET

Agudos do Sul; Almirante Tamandaré; Antônio Olinto; Araucária; Balsa Nova; Campina Grande do Sul; Campo do Tenente; Campo Largo; Campo Magro; Colombo; Contenda; Curitiba; Fazenda Rio Grande;  Guaratuba ; Itaperuçu ; Lapa; Mandirituba; Matinhos; Morretes; Palmeira; Paranaguá; Paula Freitas; Paulo Frontin; Piên; Pinhais; Piraquara; Ponta Grossa; Pontal do Paraná; Porto Amazonas; Quatro Barras; Quitandinha; Rio Negro; São João do Triunfo; São José dos Pinhais; São Mateus do Sul; Tijucas do Sul.

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Paraná diminui taxa de analfabetismo

Paraná diminui taxa de analfabetismo

Dados divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam uma redução de dois pontos percentuais na taxa de analfabetismo no Paraná entre 2010 e 2022, anos em que foram realizados os últimos censos. Neste intervalo de tempo de 12 anos, a proporção de pessoas residentes no Paraná que não sabem ler e escrever caiu de 6,3% para 4,3%, alcançando o menor índice histórico. Em 2000 a taxa era de 9,5%.

Paraná tem o menor índice histórico de analfabetismo.

O índice de analfabetismo estadual está abaixo do índice nacional, que é de 7% de acordo com o levantamento – uma queda de 2,6 pontos percentuais em 12 anos. Entre os estados brasileiros, o Paraná ocupa a 6ª colocação. O ranking é liderado por Santa Catarina, que registrou 2,7% de analfabetos entre a população com 15 anos ou mais, seguida pelo Distrito Federal (2,8%) e São Paulo (3,1%). Com isso, a taxa de alfabetização do Paraná saltou de 93,7% para 95,7%.

O IBGE também apresentou dados segmentados por idade, gênero e raça. Na estratificação por faixas de idade, os melhores índices de alfabetização estão entre os grupos de 15 a 19 anos, 20 a 24 anos e 25 a 34 anos, que apresentam praticamente a mesma proporção, com uma taxa de apenas 0,9% de analfabetos. A taxa aumenta para 1,6% no grupo que tem entre 35 e 44 anos, chegando a 6,8% entre 55 e 64 anos e 15,5% no caso dos que possuem 65 anos ou mais.

Os grupos, apesar de classificados de maneira diferentes, tiveram queda na taxa de analfabetismo. Em 2010 a taxa de analfabetismo era de 21,8% entre os idosos (60 anos ou mais).

Os dados também apontam uma desigualdade de gênero. Enquanto as mulheres paranaenses possuem uma taxa de analfabetismo de 4,7% em 2022, a proporção entre os homens foi de praticamente 3,9% no mesmo levantamento. No País, o dado é inverso. A taxa de analfabetismo das mulheres é de 6,5%, ante 7,5% dos homens.

Na análise por raça, os menores índices de analfabetismo no Estado em relação ao total de cada grupo são, por ordem, as populações autodeclaradas amarela (1,3%), branca (3,2%), parda (6,2%), preta (8%) e indígena (11,7%). Apesar das diferenças em nível estadual, todos os grupos analisados possuem índices melhores do que o resultado nacional: amarela (2,5%), branca (4,4%), parda (8,8%), preta (10,1%) e indígena (16%).

MUNICÍPIOS – Um dos destaques do levantamento é Curitiba. A capital paranaense possui um índice de 1,5% de analfabetismo, o que a coloca como a segunda cidade com menor taxa entre todos os municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes, apenas 0,1 ponto percentual atrás de Florianópolis, que lidera o ranking com 1,4% de residentes analfabetos. Londrina, a outra cidade paranaense com essa faixa de população, ficou com taxa de 2,8%.

Dos 399 municípios paranaenses, 316 apresentam taxas de analfabetismo abaixo dos dois dígitos. Depois de Curitiba, as cidades com melhores indicadores são Quatro Pontes, onde 1,6% da população com 15 anos ou mais não sabe ler e escrever, Maringá (2%), Pinhais (2,2%), Rio Negro (2,2%), Ponta Grossa (2,3%), São José dos Pinhais (2,4%), União da Vitória (2,6%), Fazenda Rio Grande (2,6%), Piên (2,7%) e Paranaguá (2,7%). Confira o ranking completo AQUI .

De acordo com o IBGE, os 1.366 municípios entre 10.001 e 20.000 habitantes apresentaram a maior taxa média de analfabetismo (13,6%) em nível nacional, mais de quatro vezes a taxa dos 41 municípios acima de 500.000 habitantes (3,2%).

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Paraná troca a vacina do Covid, seguindo o restante do Brasil

Paraná troca a vacina do Covid, seguindo o restante do Brasil

O Paraná recebeu e distribuiu aos municípios 136.800 doses da primeira remessa da vacina Spikevax monovalente, fabricada pela farmacêutica americana Moderna, contra a Covid-19. 

O imunizante irá substituir todas as vacinas utilizadas até o momento contra o vírus da pandemia em todo Brasil, que eram habituais da rotina da população no começo da campanha de vacinação que controlou a situação epidemiológica globalmente.

O imunizante Spikevax irá substituir todas as vacinas utilizadas até o momento contra o vírus da pandemia em todo Brasil. Recomendação de uso é para toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias, além de dose de reforço para os grupos prioritários.

A vacina Covid-19 Monovalente (XBB) é amplamente utilizada em outros países e tem a vantagem adicional de ser adaptada para a variante XBB.1.5, uma subvariante da Ômicron que apresenta alta resistência imunológica e se propaga rapidamente.

Trata-se de uma vacina RNA mensageiro (RNAm) que codifica a glicoproteína spike estabilizada por meio de nanopartículas lipídicas. Após a injeção, as células do corpo absorvem a nanopartícula lipídica, entregando a sequência de RNAm às células para tradução em proteína viral, iniciando então a resposta imunológica contra o SARS-CoV-2.

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina deve ser utilizada em toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada ou com esquema vacinal incompleto das vacinas anteriores, dentro da rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. O esquema nesse caso é com duas doses.

Também pode ser utilizada para dose de reforço em grupos prioritários que, segundo recomendação do Ministério da Saúde, devem receber reforço periódico da vacina contra Covid-19 (a cada seis meses ou uma vez por ano), em uma ou duas doses.

Esses grupos envolvem trabalhadores da saúde, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas com deficiência permanente e pessoas com comorbidades a partir de cinco anos, pessoas vivendo em instituições de longa permanência (e seus trabalhadores), pessoas privadas de liberdade adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas a partir de 12 anos e pessoas em situação de rua, entre outros. A estratégia de vacinação com esse público, a partir da recomendação federal, deve ser executada pelos municípios.

“Assim como acontece com a vacina da Influenza, que a cada ano recebe a formulação conforme a variante do vírus que está em circulação, a vacina contra Covid-19 também foi atualizada. Importante ressaltar que o objetivo principal da vacina é reduzir casos graves e óbitos pela Covid-19, para tanto, é essencial garantir a continuidade do esquema vacinal para obter a proteção máxima contra o vírus”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

COBERTURA VACINAL – De acordo com o vacinômetro nacional, neste ano apenas 8,13% das crianças entre 6 meses e 4 anos receberam o esquema vacinal atual contra Covid-19, já entre as crianças de três a quatro anos a cobertura chegou a 11,79%. Antes dessa nova vacina, a recomendação era de vacinação com três doses da Pfizer. Com relação aos grupos prioritários, 20,33% da população elegível recebeu a vacina bivalente também da Pfizer este ano.

NÚMEROS – O mais recente boletim epidemiológico da Sesa mostra que o Paraná registrou neste ano 33.346 casos da doença e 90 mortes. Desde março de 2020 o Estado soma 3.005.086 casos confirmados e 46.690 mortes.

Confira como fica o esquema vacinal no quadro abaixo:

Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (não vacinadas) – 2 doses – quatro semanas entre as doses

Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (vacinação completa – três doses) – 1 dose – intervalo mínimo de três meses da dose mais recente

Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (vacinação incompleta – a depender do número de doses já recebidas) – 1 ou 2 doses – a partir de quatro semanas entre as doses

Imunocomprometidos a partir de 5 anos (não vacinados) – 3 doses – quatro semanas entre a D1 e e a D2 e oito semanas entre D2 e D3

Imunocomprometidos a partir de 5 anos (vacinação incompleta) -1 ou 2 doses – a partir de quatro semanas entre as doses

Imunocomprometidos a partir de 5 anos (vacinação completa, esquema de 3 doses) – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente

Idosos – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente

Gestantes e puérperas – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente

Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI) e seus trabalhadores – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Indígenas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Ribeirinhos – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Quilombolas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Trabalhadores de saúde – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Pessoas com deficiência permanente – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Pessoas com comorbidades – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Privadas de liberdade (≥ 18 anos) – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Funcionários do sistema de privação de liberdade – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Pessoas em situação de rua – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Novos Ambulatórios Médicos de Especialidades do Paraná têm obras adiantadas
Planejamento familiar: laqueaduras e vasectomias no SUS dobraram no Paraná
Confira as principais dúvidas e respostas sobre o esquema vacinal:

Quem deve tomar a nova vacina?

A vacina deve ser utilizada em toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada dentro da rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. Crianças menores de 5 anos que possuem esquema primário completo também têm direito a uma dose de reforço com a cepa atualizada. Ela pode ser utilizada para dose de reforço em grupos prioritários que, segundo recomendação do Ministério da Saúde, devem receber reforço periódico da vacina contra Covid-19 (a cada seis meses ou uma vez por ano).

Faço parte dos grupos prioritários e não tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Todas as pessoas pertencentes aos grupos prioritários, isto é, mais vulneráveis a desenvolverem casos graves da doença, devem receber uma dose da vacina XBB.

Faço parte dos grupos prioritários e tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Sim, a recomendação é de aplicação periódica, a cada seis meses ou ao menos uma vez por ano.

Não faço parte dos grupos prioritários e não tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

Não faço parte dos grupos prioritários e tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

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Paraná troca a vacina do Covid, seguindo o restante do Brasil Read More »

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CADERNOS ESPECIAIS

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ATENÇÃO

O que você está vendo ao lado NÃO é a imagem do seu anúncio, mas sim a capa de um dos cadernos especiais.

Anúncios em cadernos especiais: Os anúncios em cadernos especiais podem ter formatos variados, incluir entrevistas, formato advertorial e muito mais.

Por isso é importante entrar em contato com nosso consultor(a), que vai orientá-lo na forma de contratação e formatos disponíveis.

Se você ainda não conhece os CADERNOS ESPECIAIS do Gazeta 24 Horas, clique no botão abaixo para conhecer.

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Orientação: Quadrado
Tipo de arquivos*: mp4
Tempo máximo 5 segundos (sem áudio)
Loop infinito, sem controles de exibição, sem botões de download
Tamanho máximo do arquivo: 850kb

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

Recursos: Imagem em vídeo, sem áudio, 
Local de exibição: barra lateral direita da home page

OFERECIMENTO EM VÍDEO. 

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Enviar arte única em formato jpg ou png ou animação full HD 1920×1980  16×9 (horizontal). Tempo máximo de exibição: 5 segundos. 

O texto é sempre o mesmo – assista ao vídeo do lado.

Vídeo produzido diariamente. Postado na home do Gazeta 24 horas, no canal YouTube, compartilhado nas redes sociais. Pode ser compartilhado a partir do yutube nas redes sociais do cliente.

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TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:1200 x 220
Orientação: Horizontal
Tipo de arquivos*: jpg, png (independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte acima representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.
Recursos: Imagem com link externo ao clicar na imagem. Efeito ao passar o mouse.
Local de exibição: barra lateral direita da home page

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Este é um anúncio dinâmico que se adapta ao conteúdo. O cliente envia fundo e texto.

  • TÍTULO: Nome da empresa.
  • CHAMADA: Máximo de 40 caracteres, contanto os espaços
  • DESCRIÇÃO: Máximo de 80 caracteres, contando espaços.
  • ASSINATURA: Máximo de 55 caracteres, incluindo espaços.

Recursos: Imagem dinâmica com link externo ao clicar na imagem.
Local de exibição: entre editorias da home page.

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TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:1000 x 1000
Orientação: Quadrado
Tipo de arquivos*: jpg, png

(independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

Recursos: Imagem com link externo ao clicar na imagem.
Local de exibição: barra lateral direita da home page

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BANNER LATERAL VERTICAL

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TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:790 x 1280
Orientação: Vertical
Tipo de arquivos*: jpg, png

(independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

Recursos: Imagem com link externo ao clicar na imagem.
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