Ministério Público do Paraná promove curso para alinhamento institucional na segurança pública

Ministério Público do Paraná promove curso para alinhamento institucional na segurança pública

A Escola Superior, em parceria como o Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça (Caop) Criminais, do Júri e de Execuções Penais, promoverá o curso de extensão “Alinhamento institucional na Segurança Pública, Sistema Penitenciário e Controle Externo da Atividade Policial”, com início no dia 22 de março, às 9h. 

Ministério Público do Paraná promove curso para alinhamento institucional na segurança pública.

O curso tem como público alvo os integrantes do MP brasileiro (membros, servidores, residentes e estagiários).

Com o apoio institucional do Colégio de Diretores de Escolas e Centros de Estudo e Aperfeiçoamento Funcional dos Ministérios Públicos do Brasil (CDEMP) e da Escola Nacional do Ministério Público (ENAMP), o curso está estruturado em 6 (seis) módulos, o curso será voltado para os integrantes do MPPR (membros, servidores, residentes e estagiários), e abordará três importantes frentes da atuação ministerial na área criminal, fruto de recente alteração normativa pelo Conselho Nacional do Ministério Público: segurança pública, sistema penitenciário e controle externo da atividade policial.

Nos encontros serão abordados casos concretos, aspectos teóricos, dificuldades práticas, ferramentas em desenvolvimento, estratégias e técnicas aplicadas, com especial atenção aos reflexos decorrentes das recentes modificações das Resoluções institucionais de regência (Resoluções n. 277/2023, 278/2023 e 279/2023 CNMP).

A iniciativa decorre do necessário alinhamento das ações institucionais, bem como da necessidade de se trabalharem aspectos práticos, com foco nas atribuições dos membros e servidores do Ministério Público.

A ação educacional será desenvolvida ao longo dos meses de março, maio, agosto, setembro e novembro, sempre das 9h às 11h, nas sextas-feiras, com carga horária total de 12 horas, intercalando reuniões de trabalho e oficinas com convidados do Ministério Público e de outras instituições sempre que necessário.

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Safra de 18,8 milhões de toneladas de soja no Paraná e preços das carnes

Safra de 18,8 milhões de toneladas de soja no Paraná e preços das carnes

O Brasil pode produzir 146,8 milhões de toneladas de soja na atual safra. Desse total, o Paraná será responsável por 18,8 milhões de toneladas. 

Os dados foram divulgados nesta semana pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no 6º levantamento feito pelo órgão para o atual ciclo.

Produção de alimentos e preços, são destaques no Paraná.

Segundo demonstra o documento preparado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), a previsão da Conab projeta 5% a menos do que foi produzido de soja na safra anterior – 156,6 milhões de toneladas. No Paraná a safra anterior rendeu 22,5 milhões de toneladas.

Mesmo que a produção seja menor no Brasil, a estimativa é que os preços da oleaginosa continuem pressionados e com viés de queda, em razão da grande disponibilidade do produto no mundo. O Departamento de Agricultura do Estados Unidos (USDA) aponta para 396,8 milhões de toneladas. A última ficou em 378 milhões de toneladas. Essa alta de 18,8 milhões de toneladas é o que está projetado para a produção paranaense.

MILHO – O plantio da segunda safra de milho 2023/24 superou os 91% da área estimada de 2,4 milhões de hectares. De modo geral, essa etapa foi antecipada em praticamente todo o Estado. Com isso os riscos com temperaturas mais baixas ou geadas ao final do ciclo ficam reduzidos, principalmente no Oeste, mais suscetível.

BOIS, SUÍNOS E FRANGOS – O boletim também registra o recente anúncio do Ministério da Agricultura e Pecuária sobre a habilitação de 25 frigoríficos brasileiros que poderão exportar bovinos à China. Maior importador da carne brasileira, o país asiático não habilitava para esse tipo de entrega havia cinco anos, e também foi o maior número em uma única vez na história.

A China é o maior importador de carne brasileira, adquirindo, ano após ano, aproximadamente metade dos bovinos abatidos no País. Só em janeiro foram 96,3 mil toneladas de carne importada do Brasil, a um valor de US$ 426.3 milhões de dólares, atingindo em média US$ 4.426 por tonelada

Sobre o suíno, a análise é do preço médio dos principais cortes acompanhados pelo Deral (lombo sem osso, paleta com osso e pernil com osso), que ficou em R$ 12,27 o quilo em 2023. No varejo, o preço médio foi de R$ 17,59 o quilo, variando entre R$ 16,71 e R$ 18,70.

O custo de produção do frango vivo no Paraná, especificamente em aviários tipo climatizado em pressão positiva, apresentou uma redução próxima de 0,6% em janeiro de 2024. O valor atingido foi de R$ 4,39 o quilo, contra R$ 4,41 o quilo no mês anterior. Comparativamente com janeiro de 2023, quando ficou em R$ 5,34, a queda foi de 17,79%

Os custos com ração/nutrição experimentaram uma queda de 21,91% em 12 meses, representando 68,20% do ICPFrango. A aquisição de pintinhos de um dia/genética, pesando 14,78% sobre o ICPFrango, teve uma redução de 16,38% no ano e nos últimos 12 meses.

CEBOLA – A colheita da cebola encerrou o ciclo 2023/24 em janeiro, com a retirada da terra de 86,7 mil toneladas em 2,6 mil hectares. Ao produtor rural o preço médio nominal anual recebido em 2023 foi de R$ 2,59 o quilo. No entanto, com a redução gradual da oferta da cebola autóctone, os preços nesta semana estão em R$ 3,50 o quilo no campo.

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Paraná decreta situação de emergência em saúde pública

Paraná decreta situação de emergência em saúde pública

O Governo do Estado decretou nesta quinta-feira (14) situação de emergência em saúde pública para a dengue. A decisão foi tomada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) devido ao aumento no número de casos e óbitos confirmados pela dengue nas últimas semanas. O decreto 5.183/2024 terá vigência por 90 dias e tem como finalidade reforçar ações adotadas para o controle e combate à doença.

Paraná decreta situação de emergência em saúde pública para dengue

Entre os principais pontos do documento estão a intensificação das visitas domiciliares para identificação e eliminação de focos do mosquito Aedes aegypti, recomendações relacionadas ao uso de larvicidas e a importância do cumprimento das determinações sanitárias estabelecidas pelo Sistema Único Saúde (SUS), entre as quais o dever da população facilitar a aplicação de medidas sanitárias relativas às doenças transmissíveis, como visitas domiciliares.

A declaração permite, ainda, dar mais agilidade na destinação de recursos do governo estadual e federal aos municípios, evitando trâmites usuais, e facilitando, por exemplo, o processo de aquisição de insumos e medicamentos.

“Essa é uma medida preventiva, de caráter excepcional. O Estado tem realizado um grande esforço para reduzir o número de casos da doença, tanto em aporte financeiro como em apoio especializado aos municípios. O decreto permite reforçar essas ações, somando mais forças no combate à dengue”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Somente no último boletim epidemiológico, divulgado nesta terça-feira (12), foram registradas 34.996 novas notificações, 17.044 casos e 12 mortes. Agora o Paraná soma 222.590 notificações com 90.972 confirmações e 49 óbitos no período sazonal 2023/2024, iniciado em agosto.

Dentre os 399 municípios paranaenses, 397 já registraram notificações por dengue. Destes, 366 já possuem casos confirmados, quase 92% do Estado. A incidência de casos autóctones (transmitidos dentro do Estado) chegou a 697 casos por 100 mil habitantes. Vinte e seis municípios já decretaram situação de emergência no Paraná.

O Paraná é atualmente o 4º estado do País com a maior incidência de dengue, atrás do Espírito Santo, Minas Gerais e Distrito Federal, conforme dados do Informe nº 5 do Centro de Operação de Emergências (COE) do Ministério da Saúde.

O secretário também confirmou uma mobilização entre Estado e municípios, no próximo sábado (16), para reforçar as ações de limpeza e conscientização contra a dengue. A ação unirá equipes municipais e estaduais e deverá, ao longo do dia, fortalecer a prevenção e controle da doença, sobretudo com a orientação da população para remoção de criadouros.

“O combate à dengue acontece diariamente no Paraná, mas pedimos uma atenção especial para este sábado, quando teremos uma grande união em prol dessa luta. É um apelo a todos os cidadãos e cidadãs paranaenses para que continuem seguindo as medidas orientativas, principalmente para a remoção dos possíveis focos do mosquito em ambientes domiciliares”, disse.

Na última semana, a Sesa anunciou um pacote de R$ 93 milhões em recursos para fortalecer o combate à dengue nos municípios. O montante tem como finalidade fortalecer ações de prevenção, promoção e proteção da saúde dos municípios, garantindo incrementos para compra de medicamentos, incentivo a hospitais de referência e aquisição de tablets para otimizar o trabalho de agentes de campo.

A doença é dividida em três fases clínicas (febril, crítica e de recuperação): a fase febril ocorre nos primeiros três dias do início dos sintomas; a fase crítica ocorre após o terceiro dia, sendo a da diminuição da febre, podendo surgir os sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramento de mucosa); e a fase de recuperação ocorre aproximadamente no sexto dia evoluindo com progressiva melhora clínica.

A pasta alerta ainda para os principais sintomas da dengue: febre, cefaleia, fraqueza muscular (adinamia), mialgias (dor muscular), dor nas articulações (artralgia) e a dor retro-orbitária. Caso tenha algum desses sintomas, procure a unidade de saúde mais próxima.

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Deputados aprovam propostas voltadas aos profissionais da segurança pública

Deputados aprovam propostas voltadas aos profissionais da segurança pública

Projetos de lei que impactam na atuação dos policias civis, militares e oficiais do Corpo de Bombeiros do Paraná iniciaram a tramitação no Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná. As propostas foram aprovadas durante as duas sessões plenárias realizadas nesta terça-feira (12). A reunião ordinária de quarta-feira (13) foi antecipada devido à realização de mais uma edição do projeto Assembleia Itinerante, desta vez em Francisco Beltrão.

Projetos tratam do Código Disciplinar da Polícia Civil e da criação dos Quadros de Oficiais e Praças do Corpo de Bombeiros Militares do Paraná.

Representantes da categoria acompanharam a votação do projeto de lei 1012/2023, de autoria do Poder Executivo, que institui o Código Disciplinar da Polícia Civil do Paraná. A matéria estabelece princípios, critérios, deveres, vedações, descrição das transgressões disciplinares e respectivas sanções.

A medida também trata da aplicação da pena, responsabilidade, procedimentos administrativos disciplinares, recursos, revisão disciplinar, prescrição, termo de ajustamento de conduta e sobre a prisão especial no âmbito da Policia Civil do Paraná. O texto passou em primeira discussão na sessão antecipada.

De acordo com a justificativa, a proposta visa estabelecer normas para reger os servidores da Polícia Civil em consonância com os princípios constitucionais e os que regem a Administração Pública, contribuindo para a uniformização, celeridade e lisura na instauração, processamento e conclusão de sindicâncias e de processos administrativos disciplinares.

O Código Disciplinar ainda prevê critérios que visam a proporcionalidade, a razoabilidade, a individualização da pena e a legalidade quando da sua aplicação, o que resulta em decisões justas, imparciais e baseadas nos elementos probatórios.

“Toda a conduta do policial civil que seja considerada de alguma forma ilícita, e que não tenha o caráter criminal, está prevista nesse Código Disciplinar. Nós tínhamos um código muito antigo, totalmente fora de propósito, desproporcional, desarrazoado. A única pena que ali existia era a pena capital, ou seja, a pena demissão. Isso gerava problemas gravíssimos, porque de um lado muitas vezes pequenas condutas não eram punidas porque a consequência era perda do cargo, algo desproporcional. Ele foi totalmente refeito, é um código moderno, eu analisei mais de 20 legislações de outros estados da Federação. E esse conjunto de regras traz a possibilidade de nós efetivamente regularmos o Código Disciplinar de uma forma clara, concreta e verdadeira”, avaliou o vice-presidente da Comissão de Segurança Pública, deputado Tito Barichello (União).

Já o projeto de lei 704/2023 cria o Quadro de Oficiais Bombeiros-Militares (QOBM) e o Quadro de Praças Bombeiros-Militares (QPBM). Com a desvinculação do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná da Polícia Militar, o governo alega a necessidade de criação dos quadros para assegurar adequada transição de procedimentos e continuidade dos serviços prestados. O texto passou em primeira e segunda votações e, com requerimento de dispensa de redação final, segue para sanção.

O Poder Executivo explica que o Corpo de Bombeiros surgiu no Paraná por meio da Lei n° 1.133/1912, de forma autônoma e, ao longo dos seus 110 anos de história, vinculou-se à Policia Militar do Paraná (PMPR). Contudo, por força da Emenda Constitucional n° 53, de 14 de dezembro de 2022, houve a desvinculação.

Diante disso, segundo o projeto, torna-se imprescindível a criação dos quadros de pessoal do CBMPR, a fim de garantir o ingresso, por meio de concurso público, de novos militares estaduais nas fileiras da Corporação, “visto que atualmente os oficiais e os praças do CBMPR estão enquadrados, conforme Lei n° 16.575, de 28 de setembro de 2010, nos Quadros de Oficiais Bombeiros-Militares – QOBM e os Praças Policiais Militares com Qualificação Bombeiro Militar Geral 2 – QPMG 2, respectivamente”.

Outra proposta voltada à categoria é a 592/2023, do deputado Soldado Adriano José (PP), que institui a campanha estadual permanente de incentivo ao cuidado da saúde mental dos profissionais da Segurança Pública no Estado do Paraná. O substitutivo geral da CCJ foi aprovado em terceira discussão na sessão ordinária desta terça.

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Novos preços de pedágios no Paraná

Novos preços de pedágios no Paraná

O chamado novo modelo de cobrança de pedágios no Paraná, teve finalmente os preços divulgados.

No entanto os valores anunciados não agradarem a população, pois são ainda consideramos muito altos. É que os usuários entenderam que o desconto, de que tanto se falou durante o leilão das praças, seria sobre os preços anteriormente praticados. Isso não ocorreu e nem “era o combinado”. 

Na verdade o desconto sempre foi sobre o preço atualizado. Em outras palavras, se o modelo anterior continuasse, hoje teríamos um pedágio ainda mais caro. Outra verdade é que durante o tempo que o pedágio deixou de ser cobrado, a deterioração das estradas no Paraná foi evidente. Criando assim um cenário de “volta pedágio”.

Novo pedágio no Paraná começa a ser cobrado em 23 de março.

Agora a realidade está nos valores iniciais deste novo modelo de cobrança, que o governo negociou desde 27 de novembro de 2021, quando ocorreu a desativação de 27 praças de pedágio no Anel da Integração do Paraná.

A Agência Nacional de Transportes Coletivos (ANTT) autorizou a cobrança da tarifa básica do pedágio no lote 2. Este lote corresponde a trechos importantes do estado do Paraná. Fazer parte do trecho as BR 153/277/369 e também rodovias estaduais: PR-092/151/239/407/408/411/508/804/855.

De acordo com a ANTT a cobrança está autorizada para ter seu início no dia 23 de março, para a vencedora deste lote, a EPR Litoral Pioneiro.

A isenção da cobrança para motos e motonetas é a novidade que agrada um número crescente de usuários, especialmente aqueles que utilizam estradas domésticas, em curtos trechos diários, entre cidades vizinhas, como prestadores de serviços com moto e ainda trabalhadores que usam este transporte.

No entanto os valores anunciados não agradarem a população, pois são ainda consideramos muito altos. É que os usuários entenderam que o desconto, de que tanto se falou durante o leilão das praças, seria sobre os preços anteriormente praticados. Isso não ocorreu e nem “era o combinado”.  Conforme o Governo do Estado, os valores são diferentes da tarifa-base apresentada em leilão por causa da aplicação do Índice de Reajustamento Tarifário (IRT), que representa a variação da inflação de 15,75% entre 2021 e 2024.

Mas afinal, houve ou não redução real do valor pera o usuário?

Mesmo com a redução ocorrendo sobre preços atualizados, sim, houve redução real de valores.  Em valores atualizados, a tarifa na praça de São José dos Pinhais custaria R$ 33,30, o que representa um desconto final de 24% quando comparado ao modelo anterior. Em Jacarezinho, a tarifa caiu de R$ 24,40 para R$ 12, o valor é 50,82% menor; em Carambeí de R$ 11,50 para R$ 11,40, a redução é de 0,87%; e em Jaguariaíva de R$ 8,70 para R$ 7,60, a queda é de 12,64%.

NOVOS PREÇOS DE PEDÁGIOS NO PARANÁ – LOTE 2

1. Carros, caminhonetes e furgões:
Praça São José dos Pinhais: R$ 22,60
Praça de Jacarezinho: R$ 12,00
Praça de Carambeí: R$ 11,40
Praça de Jaguariaíva: R$ 7,60
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 12,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 12,00

2. Caminhão leve, ônibus, caminhão-trator e furgão (2 eixos):
Praça São José dos Pinhais: R$ 45,20
Praça de Jacarezinho: R$ 24,00
Praça de Carambeí: R$ 22,80
Praça de Jaguariaíva: R$ 15,20
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 24,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 24,00

3. Automóvel e caminhonete com semirreboque (3 eixos):
Praça São José dos Pinhais: R$ 33,90
Praça de Jacarezinho: R$ 18,00
Praça de Carambeí: R$ 17,10
Praça de Jaguariaíva: R$ 11,40
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 18,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 18,00

4. Caminhão, caminhão-trator, caminhão-trator com semirreboque e ônibus (3 eixos):
Praça São José dos Pinhais: R$ 67,80
Praça de Jacarezinho: R$ 36,00
Praça de Carambeí: R$ 34,20
Praça de Jaguariaíva: R$ 22,80
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 36,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 36,00

5. Automóvel e caminhonete com reboque (4 eixos):
Praça São José dos Pinhais: R$ 45,20
Praça de Jacarezinho: R$ 24,00
Praça de Carambeí: R$ 22,80
Praça de Jaguariaíva: R$ 15,20
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 24,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 24,00

6. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (4 eixos):
Praça São José dos Pinhais: R$ 90,40
Praça de Jacarezinho: R$ 48,00
Praça de Carambeí: R$ 45,60
Praça de Jaguariaíva: R$ 30,40
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 48,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 48,00

7. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (5 eixos):

Praça São José dos Pinhais: R$ 113,00
Praça de Jacarezinho: R$ 60,00
Praça de Carambeí: R$ 57,00
Praça de Jaguariaíva: R$ 38,00
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 60,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 60,00

8. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (6 eixos):
Praça São José dos Pinhais: R$ 135,00
Praça de Jacarezinho: R$ 72,00
Praça de Carambeí: R$ 68.40
Praça de Jaguariaíva: R$ 45,60
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 72,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 72,00

9. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (7 eixos):
Praça São José dos Pinhais: R$ 158,20
Praça de Jacarezinho: R$ 84,00
Praça de Carambeí: R$ 79,80
Praça de Jaguariaíva: R$ 53,20
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 84,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 84,00

10. Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque (8 eixos):
Praça São José dos Pinhais: R$ 180,80
Praça de Jacarezinho: R$ 96,00
Praça de Carambeí: R$ 91,20
Praça de Jaguariaíva: R$ 60,80
Praça de Praça Auxiliar Jacarezinho 1: R$ 96,00
Praça Auxiliar Jacarezinho 2: R$ 96,00

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Exportações do Paraná avançam 13,6% no 1º bimestre de 2024

Exportações do Paraná avançam 13,6% no 1º bimestre de 2024

As exportações paranaenses totalizaram US$ 3,49 bilhões (R$ 17,2 bilhões na cotação atual) no primeiro bimestre deste ano, superando em 13,6% o valor registrado nos primeiros dois meses de 2023, quando as vendas externas estaduais somaram US$ 3,07 bilhões (R$ 15,1 bilhões). Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e foram organizados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

Exportações do Paraná  chegam a US$ 3,49 bilhões, no primeiro trimestre de 2024.

Os grandes impulsionadores das exportações são os produtos do agronegócio, com a soja respondendo por praticamente um quarto das vendas externas no período. O volume de vendas do grão somou US$ 865,9 milhões, 24,8% do total exportado. Na sequência estão a carne de frango in natura, com US$ 524,1 milhões (15%); farelo de soja, com US$ 318,4 milhões (9,1%); e cereais, com US$ 144,6 milhões (4,1%).

Mas além dos produtos agropecuários e agroindustriais, também são relevantes os negócios envolvendo as mercadorias de maior valor agregado, como os automóveis e os óleos e combustíveis, que contabilizaram exportações acima de US$ 50 milhões no acumulado do primeiro bimestre de 2024.

O principal mercado dos produtos paranaenses é a China, que foi o destino de 26,1% das exportações estaduais, com aquisições da ordem de US$ 912 milhões. Em seguida estão os Estados Unidos (US$ 230 milhões), Argentina (US$ 127 milhões) e México (US$ 117 milhões). No total, os produtos paranaenses desembarcaram em 186 países no primeiro bimestre de 2024, superando o número de 181 mercados registrado no mesmo intervalo de 2023.

Segundo Jorge Callado, diretor-presidente do Ipardes, os números demonstram que os bens produzidos no Estado abastecem praticamente todo o mercado global, como resultado da qualidade e da competitividade das mercadorias paranaenses. “Os produtos do Paraná são direcionados não somente aos grandes mercados asiáticos, europeus e americanos, alcançando também economias pequenas, como as do Togo, Timor-Leste e Namíbia, somente para citar alguns exemplos”, afirma.

BALANÇA COMERCIAL – A balança comercial do Estado também fechou em alta no primeiro bimestre, com um superávit de US$ 641,7 milhões (R$ 3,7 bilhões). As importações paranaenses somaram US$ 2,85 bilhões no período, com destaque para adubos e fertilizantes (US$ 254,9 milhões), óleos e combustíveis (US$ 186,2 milhões), produtos químicos orgânicos (US$ 179,4 milhões) e autopeças (US$ 175,9 milhões).

RECORDES – O Paraná fechou 2023 com recorde nas exportações, com o comércio exterior somando US$ 25,3 bilhões (R$ 124,8 bilhões) em vendas no ano passado, 14,5% a mais do que no ano anterior. A movimentação pela Portos do Paraná também bateu recorde histórico em 2023, com 65,4 milhões de toneladas movimentadas no ano.

Além do crescimento no comércio exterior no primeiro bimestre, o Estado registrou o maior volume de exportações para janeiro da sua história. Os dados atualizados do MDIC apontam para US$ 1,88 bilhão em receitas de vendas ao mercado internacional no primeiro mês do ano. Já fevereiro, as exportações somaram US$ 1,61 bilhão em vendas.

Confira o boletim informativo de exportações e importações AQUI .

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Dengue e doadores de sangue no Paraná

Dengue e doadores de sangue no Paraná

Segundo o último boletim epidemiológico publicado pelo Estado, o Paraná soma 73.928 casos confirmados e 37 óbitos pela doença. O Paraná é o 4º estado do País com a maior incidência de dengue, atrás do Espírito Santo, Minas Gerais e Distrito Federal, conforme dados do Informe nº 4 do Centro de Operação de Emergências (COE) do Ministério da Saúde.

É claro que este cenário impacta em diversas ações, incluindo a doação de sangue, no Paraná e no Brasil.

Cuidados com a dengue, para doar sangue.

Com o aumento de casos de dengue no Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforçou a divulgação de orientações sobre a doação de sangue por pessoas que tiveram contato com o vírus. As diretrizes estão numa Nota Técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), divulgada no começo da semana, e tem como finalidade garantir que o processo de doação ocorra de maneira segura.

Pessoas que tiveram dengue comum e desejam participar do processo de doação precisam aguardar um período de 30 dias após a recuperação clínica, quando já não há sintomas da doença. Para casos que evoluíram para dengue hemorrágica, este período é de seis meses. Isso ocorre porque quando uma pessoa recebe sangue contaminado com o vírus há uma probabilidade de 38% de que ela seja infectada e desenvolva a doença após a transfusão.

Outra orientação importante é direcionada para quem teve contato sexual com indivíduos que positivaram para dengue nos últimos 30 dias. Neste caso, é necessário completar um período de 30 dias após o contato para realizar a doação. Candidatos à doação de sangue que fizeram uso de vacinas para dengue deverão só podem doar 30 dias após a vacinação.

“Doar é um processo fundamental para salvar vidas, principalmente quando consideramos que o sangue é um componente insubstituível. No entanto, alguns cuidados básicos devem ser tomados nesse momento, período de expansão das arboviroses. É preciso garantir que os estoques continuem sendo abastecidos e manter o público informado é fundamental para otimizar toda a triagem de possíveis doadores”, disse a diretora do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar), Vivian Raksa.

A Anvisa pede ainda que os serviços de hemoterapia, como o Hemepar, orientem os doadores caso confirmem diagnóstico por dengue logo após a doação de sangue. O doador deve informar caso tenha resultado confirmado de dengue ou apresente sintomas como febre ou diarreia até 14 dias após a doação.

HEMEPAR – O Hemepar é uma das unidades da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), responsável pela coleta, armazenamento, processamento, transfusão e distribuição de sangue para 384 hospitais públicos, privados e filantrópicos que atuam em todas as regiões do Paraná. É uma entidade sem fins lucrativos e atende à demanda de fornecimento de sangue e hemoderivados do Estado graças às doações dos voluntários. No Paraná, existem mais de 20 pontos disponíveis para a doação de sangue. Para agendamentos e mais informações, acesse este site.

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Audiência Pública quer informação da Copel sobre quedas de energia no Paraná

Audiência Pública quer informação da Copel sobre quedas de energia no Paraná

Uma audiência pública vai tratar das constantes quedas de energia nos municípios paranaenses, que estão provocando apagões no fornecimento para os consumidores. 

O encontro está marcado para o próximo dia 18 de março, no plenarinho da Assembleia Legislativa.

O objetivo é buscar uma solução para constantes interrupções do fornecimento de energia no Estado, que aumentou significativamente depois da venda da Copel, causando transtornos e prejuízos econômicos tanto para a população quanto para o setor comercial e agrícola.

“Após a privatização da Copel, concluída em 2023, houve uma deterioração na qualidade do fornecimento de energia. Consumidores residenciais, comerciantes e agricultores estão tendo sérios prejuízos”, alerta a deputada Luciana Rafagnin (PT).

Para o deputado Arilson Chiorato (PT), o encontro dará uma amostra da qualidade da prestação de serviço pela Copel, agora privatizada. “Na semana passada, lancei o Apagômetro depois de tanto receber reclamações de moradores de diversas cidades. Os números de reclamações, a cada dia, só aumentam, mostrando a precarização dos serviços de uma empresa que já foi considerada uma das melhores do setor”, afirma.

Os prejuízos já foram apontados pela Federação da Agricultura do Estado do Paraná (FAEP), que formalizou reclamações recebidas de 54 sindicatos rurais. Segundo os sindicatos, o setor tem sofrido com uma série de problemas gerados pela má qualidade no fornecimento de energia elétrica no meio rural.

Para o setor empresarial, a preocupação é significativa, empresas que dependem de equipamentos eletrônicos, como as do ramo de tecnologia da informação, saúde e indústrias alimentícias, são as mais prejudicadas. Isso pode resultar em danos irreparáveis a produtos perecíveis, medicamentos sensíveis à temperatura e equipamentos de processamento essenciais, acarretando perdas econômicas consideráveis e impactando negativamente as empresas locais.

A falta de energia, como temos visto, prejudica a todos. Na região de Cascavel, por exemplo, produtores de leite e donos de granjas desistiram de continuar em suas atividades diante dos prejuízos recorrentes causados por falta de luz e oscilações da rede elétrica.

Os produtores de leite do município de Candói relatam que, no início de fevereiro deste ano, enfrentaram 10 picos de energia em um único dia, o que resultou na perda de mais de dois mil litros de leite e danos em maquinários.

Somente em 2023, a Copel recebeu vinte e oito mil pedidos de ressarcimento por aparelhos e equipamentos danificados em decorrência de problemas na rede de energia. Desse total, apenas sete mil foram indenizados, o que representa somente 25% dos equipamentos danificados, deixando um rastro de prejuízos para agricultores, comerciantes e residências.

Uma análise dos dados da ANEEL revela que, após a privatização, 66% das reclamações dos consumidores em 2023 ocorreram em decorrência dos apagões. Além disso, as multas aplicadas à Copel pela ANEEL aumentaram significativamente. Em 2023, o valor saltou para R$ 503 mil, refletindo a insatisfação crescente dos consumidores em comparação com a média anual de R$ 69 mil entre 2011 e 2018.

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Paraná amplia vacinação contra a dengue para 12 a 14 anos

Paraná amplia vacinação contra a dengue para 12 a 14 anos

Antes o imunizante estava destinado a crianças de 10 e 11 ano. A mudança segue a instrução da Nota Técnica nº 12/2024 da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde.

Quando as primeiras vacinas chegaram, foram consideradas pelo governo do estado como insuficientes para a população do Paraná. Mas a verdade é que a população não levou seus filhos para tomarem vacinas e a ampliação da faixa etária é para não perder as vacinas que estão chegando ao fim de seu prazo de validade.

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A Secretaria de Estado Saúde recomendou, ontem (7), que os 30 municípios paranaenses contemplados com a vacina contra a dengue Qdenga ampliem o público-alvo. Antes destinado para crianças de 10 e 11 anos, agora o imunizante pode ser aplicado em crianças e adolescentes de 12 a 14 anos. A mudança segue a instrução da Nota Técnica nº 12/2024 da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde.

A ampliação também leva em conta a baixa procura pela vacina nos municípios. Segundo um levantamento preliminar da Sesa, apenas 23,5% das doses recebidas do Ministério da Saúde no dia 22 de fevereiro foram aplicadas. Em números absolutos, foram 8.252 doses aplicadas do total de 35.025 distribuídas para a 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu e a 17ª Regional de Saúde de Londrina.

Quero convocar a população dos 30 municípios para se vacinar. Temos vacinas disponíveis, estamos preparados. Pouco mais de 20% das vacinas foram aplicadas nas nossas crianças, isso é muito pouco. Precisamos da colaboração e conscientização dos paranaenses para aumentarmos essa cobertura e proteger nossas crianças da dengue”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Ele destaca que as vacinas enviadas possuem validade até 30 de junho deste ano. “Temos pouco mais de três meses para utilizar o imunizante, o que só reforça a importância dessa ampliação e também da adesão da população”, acrescentou o secretário.

O último boletim epidemiológico da dengue, divulgado terça-feira (5) pela Sesa, registrou 32.094 novas notificações de possíveis casos da doença, 15.361 casos e 14 óbitos. Ao todo, o período epidemiológico iniciado em agosto de 2023 soma 187.594 notificações, 73.928 casos e 37 mortes

O Paraná é o 4º estado do País com a maior incidência de dengue, atrás do Espírito Santo, Minas Gerais e Distrito Federal, conforme dados do Informe nº 4 do Centro de Operação de Emergências (COE) do Ministério da Saúde.

VACINAÇÃO – Na 9ª Regional de Saúde de Foz do Iguaçu, foram registradas 2.517 doses aplicadas e na 17ª Regional de Saúde de Londrina, 5.735. Os municípios-sede das regionais registram o maior número de aplicações – Londrina com 3.353 doses e Foz do Iguaçu com 1.619.

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Ônibus Lilás está no Norte do Paraná

Ônibus Lilás está no Norte do Paraná

A ideia da itinerância é levar a pauta dos direitos das mulheres e fomento ao protagonismo feminino para cada vez mais lugares. As equipes também fazem divulgação de materiais gráficos e campanhas de sensibilização.

As unidades móveis da Secretaria da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa (Semipi), com Ônibus Lilás, percorrerão três municípios da região Norte nesta semana: Arapongas, Jaguapitã e Londrina. O encontro em Londrina faz parte do Paraná Rosa em Ação, ação integrada entre Estado e prefeitura para promover cidadania feminina.

As unidades são equipadas com duas salas privativas para situações de denúncias. Elas contam com acolhimento de psicólogas, assistentes sociais e serviços jurídicos. A ideia da itinerância é levar a pauta dos direitos das mulheres e fomento ao protagonismo feminino para cada vez mais lugares. As equipes também fazem divulgação de materiais gráficos e campanhas de sensibilização.

“Nossas unidades garantem a privacidade, sigilo e atendimento individual às mulheres. O trabalho é fundamental para que as mulheres se sintam mais protegidas”, explica a secretária da Mulher, Igualdade Racial e Pessoa Idosa, Leandre Dal Ponte.

ÔNIBUS LILÁS – O objetivo do projeto é oferecer, em parceria com as prefeituras, um ambiente de fortalecimento da rede de proteção às mulheres. O Ônibus Lilás também ajuda a fortalecer as articulações entre as áreas sociais.

Ônibus Lilás leva atendimento às mulheres a três cidades da região Norte do Paraná.

ATENDIMENTOS – Em 2023, 97 municípios paranaenses receberam as unidades itinerantes durante 124 dias de atividades. Foram realizados 347 atendimentos específicos a mulheres vítimas de violência e mais de 11 mil pessoas foram impactadas nas ações.

Agenda do Ônibus Lilás:

07/03 – Quinta-feira – Arapongas – Praça Céu das Artes – Rua Andorinha-do-Rio, S/Nº Pq. Industrial IV (Atrás do CMEI “Pequenos Brilhantes”)

07/03 – Quinta-feira – Jaguapitã – Praça Central – Av. Paraná

08/03 – Sexta-feira – Londrina – Praça Maria Cecília (Paraná Rosa em Ação)

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