Categoria: PARANÁ

  • Idosos e cuidadores do Paraná devem ganhar independência econômica

    Idosos e cuidadores do Paraná devem ganhar independência econômica

    Idosos e cuidadores do Paraná devem ganhar independência econômica

    Promover o envelhecimento ativo, saudável e protegido dos cerca de 1,9 milhão de idosos que vivem no Paraná. Esse é o objetivo do projeto de lei 587/2024 que estabelece o Programa Paraná Amigo da Pessoa Idosa, e está em discussão na Assembleia Legislativa. 

    Ele institui a Bolsa Cuidador Familiar e a Bolsa Agente do Saber, tendo como público-alvo idosos em situação de vulnerabilidade socioeconômica; e já foi aprovado ontem (21), por unanimidade, pela Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (CDPI).

    Entre as principais medidas propostas pelo Governo estão a criação da Rede de Atenção à Pessoa Idosa, a promoção de atividades culturais, esportivas e de lazer adaptadas às necessidades deste segmento da população, o apoio aos municípios que aderirem às ações e a instituição de bolsas para idosos em situação de vulnerabilidade social e para os cuidadores familiares. 

    A ideia é que, diante do aumento da expectativa de vida dos cidadãos, o programa fortaleça a autonomia das pessoas com 60 anos ou mais, estimule a participação delas na comunidade e combata o isolamento social. De acordo com o texto do projeto, que tramita em regime de urgência e já recebeu também parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ele só entrará em vigor no ano de 2025, quando há previsão orçamentária para sua execução.

    Programa Paraná Amigo da Pessoa Idosa, poderá dar independência financeira a quem tem 60 anos ou mais e a seus cuidadores.

    Medidas entram em vigor em 2025

    As duas bolsas que serão instituídas pelo programa têm como objetivo dar mais independência econômica e social aos idosos do Estado. Uma delas será a Bolsa Agente do Saber, para pessoas idosas em situação de vulnerabilidade econômica. A ideia é promover o envelhecimento ativo dos cidadãos. A outra será a Bolsa Cuidador Familiar, destinada aos cuidadores que se dedicam exclusivamente a esta atividade, ou seja, sem nenhuma outra remuneração, com o objetivo de reconhecer este trabalho como uma atividade econômica. Além disso, a ideia é prevenir que muitos idosos fiquem sem cuidado de familiares e acabem sendo direcionados para instituições de acolhimento. O valor a ser pago pelas bolsas será definido em decreto após a aprovação do projeto pela Assembleia Legislativa. A estimativa é que sejam investidos R$ 7 milhões ao ano nas bolsas.

    O projeto de lei prevê instituir dois bancos de cadastro estaduais: um deles será o Cadastro Estadual da Rede de Atenção à Pessoa Idosa (Cerapi), que vai coletar e sistematizar informações referentes a órgãos gestores, conselhos, fundos, programas, projetos, organizações e demais entes que atuem na promoção, proteção, defesa, atenção e garantir de direitos da pessoa idosa. O outro, o Cadastro de Cuidadores do Paraná, vai coletar e sistematizar informações sobre os cuidadores familiares formais, informais e profissionais de idosos. A partir deles, serão coordenadas ações como o pagamento das bolsas aos beneficiários elegíveis para o programa e a organização da execução das demais ações previstas pelo projeto.

    De acordo com a proposta, os municípios que aderirem ao programa serão qualificados tecnicamente pelo Estado. A ideia é que seja prestada assessoria técnica e financeira aos municípios na elaboração de políticas públicas para essa faixa etária. Entre as propostas do programa estão ações de sensibilização da sociedade sobre os direitos da pessoa idosa, enfrentamento ao idadismo e combate a qualquer forma de violência contra idosos. A proposição também propõe a adaptação estrutural dos espaços públicos para um melhor convívio intergeracional, garantindo acessibilidade das pessoas idosas na vida comunitária. O Estado ainda poderá apoiar municípios na obtenção de selos e certificados que reconheçam iniciativas em favor da longevidade.

    Cresce expectativa de vida da população

    Dados detalhados do Censo 2022 divulgados no final do ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a evolução demográfica do Brasil mostram um aumento expressivo na proporção de idosos no Paraná. A pesquisa apontou que 1,9 milhão de pessoas com 60 anos ou mais vivem no Estado, o equivalente a 16% da população, quase o dobro do registrado há 22 anos, quando essa faixa etária representava 8,4% das pessoas residentes nos 399 municípios paranaenses.

    O município com o maior percentual de pessoas idosas no Estado, com 26,8%, era Floraí, na região Norte. Em sentindo oposto, a população mais jovem estava concentrada na cidade de Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba, onde apenas 8,6% são idosos. Outro fato destacado pelo Censo é que as mulheres são a maioria entre os idosos, chegando a 55% das pessoas com 60 anos ou mais. Hoje a expectativa de vida do paranaense, ao nascer, é de 75,8 para homens e 82,64 para mulheres.

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  • Paraná firma parceria com Google para qualificar alunos de escolas profissionalizantes

    Paraná firma parceria com Google para qualificar alunos de escolas profissionalizantes

    Paraná firma parceria com Google para qualificar alunos de escolas profissionalizantes

    O Governo do Paraná e o Google Cloud Learning firmaram uma parceria para a concessão de licenças de cursos que qualifiquem alunos da rede estadual de escolas profissionalizantes. A autorização para a parceria foi assinada nesta quarta-feira (16) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e tem como objetivo capacitar os estudantes para novas tecnologias.

    A cooperação, que envolve as secretarias estaduais do Planejamento e Educação, prevê que até 500 licenças sejam liberadas por escolas selecionadas pelo programa de acordo com critérios técnicos. A estimativa é que cerca de 15 mil alunos sejam beneficiados com os cursos.

    “Estamos trabalhando para fazer do Paraná um grande celeiro de talentos ligados à tecnologia e à inovação. Existe uma grande demanda do mercado por profissionais capacitados em programação, que entendam de inteligência artificial e estejam preparados para lidar com estas novas tecnologias. Nosso objetivo é preparar nossos alunos para este ambiente”, disse o governador.

    Alunos do ensino técnico podem receber licenças Google.

    O fornecimento das licenças para os alunos do ensino técnico dá sequência a um planejamento de ações do Governo do Estado em parceria com o Google. Em setembro, um outro acordo garantiu a concessão de 10 mil licenças de cursos da empresa para alunos das universidades estaduais do Paraná.

    “Estamos dando mais um passo, agora com as escolas técnicas. Estamos conseguindo atingir diferentes camadas, de diferentes idades, colaborando com este plano de transformar o Paraná em um celeiro de talentos em tecnologia no Brasil”, disse o diretor-chefe de gabinete da Google Cloud, Gustavo Pacheco.

     

    O acesso a conhecimentos avançados em tecnologia tende a elevar o nível de qualificação dos alunos. Os cursos previstos abrangem tópicos como aprendizado de máquina, análise de dados, aplicações em nuvem, marketing e segurança de dados.

    “São trilhas específicas de conhecimento, mas muito conectadas com o futuro. É uma forma de dar ao jovem da escola pública uma oportunidade diferenciada. Formando profissionais de qualidade, vamos atrair empresas e, consequentemente, conseguir reter estes talentos no nosso Estado”, afirmou o secretário do Planejamento, Guto Silva.

    A oferta dos cursos se soma a uma série de iniciativas que visam aproximar a inovação ao ensino público do Paraná, como a oferta de aulas de programação aos estudantes do ensino regular.

    “A parceria com o Google proporciona uma chancela ao estudante, que ajuda com que ele saia da escola e tenha mais oportunidades no mercado de trabalho. São medidas como esta que fazem do Paraná a melhor educação técnica do Brasil”, disse o secretário da Educação, Roni Miranda.

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  • Sarampo: alerta de risco no Paraná

    Sarampo: alerta de risco no Paraná

    Sarampo: alerta de risco no Paraná

    Após a confirmação de oito casos de sarampo na província de Río Negro, Argentina, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), emitiu um alerta de risco. 

    O objetivo é reforçar a vigilância e intensificar as medidas de prevenção em todo o Estado. Embora o Paraná não tenha registrado casos recentes da doença, a proximidade com a área afetada e o fluxo constante de pessoas entre os dois países aumentam o risco de importação do vírus.

    A vacina é a única forma de prevenção.

    O Brasil recebeu a certificação de eliminação do sarampo em 2016. No entanto, devido ao grande fluxo migratório e às baixas coberturas vacinais, o vírus voltou a circular entre 2018 e 2022, fazendo com que, em 2019, o país registrasse 21.704 casos confirmados, perdendo a certificação. Neste ano, até o momento, o Brasil contabiliza dois casos importados: um no Rio Grande do Sul, proveniente do Paquistão, e outro em Minas Gerais, com origem na Inglaterra.

    No Paraná, entre agosto de 2019 e junho de 2020, foram registrados 2.081 casos de sarampo, sendo o último confirmado em junho de 2020. Desde então, o Estado não confirmou novos casos da doença.

    O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida de forma direta por secreções liberadas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. As partículas virais podem permanecer suspensas no ar por várias horas, o que aumenta o poder de contágio.

    A vacina é a principal forma de prevenir o sarampo. Os imunizantes que protegem contra a doença são a tríplice viral (que previne sarampo, caxumba e rubéola) e a tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela). Ambas as vacinas são oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo que a primeira é indicada para a população de 12 meses a 59 anos, enquanto a tetraviral é ofertada aos 15 meses de idade, conforme orientação do Programa Nacional de Imunização (PNI).

    “A fácil transmissão da doença é preocupante, por isso voltamos a falar sobre a importância da vacinação. Essa é a única maneira efetiva de prevenção. É fundamental garantir que o maior número de pessoas seja imunizado para que o bloqueio da circulação do vírus seja realmente eficaz”, explicou o secretário de Saúde, César Neves.

    ESQUEMA VACINAL – O esquema vacinal completo prevê duas doses para pessoas até 29 anos e uma dose para adultos de 30 a 59 anos. Nas crianças, a vacinação ocorre aos 12 e 15 meses de idade. Profissionais de saúde, independentemente da idade, devem receber duas doses. No Paraná, a cobertura vacinal para a primeira dose, aplicada em crianças de um ano, é de 95,72%.

    ” Alcançamos a meta de 95% de cobertura vacinal estabelecida pelo Ministério da Saúde, mas, para garantir a proteção da população, é fundamental manter esse índice elevado e homogêneo em todo Paraná”, reforçou Maria Goretti David Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde.

    SINTOMAS – Os sintomas mais comuns do sarampo são febre alta, tosse, coriza, conjuntivite e exantema (manchas avermelhadas na pele que aparecem primeiro no rosto e atrás das orelhas, espalhando-se em seguida pelo corpo). Outros sintomas, como dor de cabeça, indisposição e diarreia, também podem ocorrer. Como não há tratamento específico para o sarampo, é importante ficar atento ao aparecimento desses sinais. Os pacientes devem permanecer em isolamento domiciliar ou hospitalar por sete dias após o surgimento das manchas vermelhas no corpo.

    NOTIFICAÇÃO – Para que seja realizada a investigação dos casos e identificação dos contatos para adoção das medidas de prevenção e controle, os casos suspeitos de sarampo devem ser notificados imediatamente às Secretarias Municipais de Saúde, Regionais de Saúde e Secretaria Estadual de Saúde.

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  • Motos até 170cc livres de IPVA no Paraná

    Motos até 170cc livres de IPVA no Paraná

    Motos até 170cc livres de IPVA no Paraná

    O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior enviou projeto de lei para isentar o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para motocicletas de baixa cilindrada. O anúncio foi feito na tarde de sexta-feira (18), e considerado uma grande vitória após uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná, reunindo motoboys e clubes de motociclistas, como os Abutres e o Rolê de Quinta.

    O anteprojeto, que será encaminhado à ALEP, determina que todas as motocicletas de até 170 cilindradas deixarão de pagar IPVA, independente do ano de fabricação. Atualmente, a isenção é válida apenas para motos abaixo de 125 cilindradas com mais de 10 anos de idade.

    A  uma medida beneficiará diretamente cerca de 740 mil proprietários de motocicletas no estado.

    A isenção do IPVA para essas motocicletas representa uma conquista significativa. A mudança está prevista para entrar em vigor em janeiro de 2025.

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  • Portal Saúde do Viajante traz informações essenciais a quem se desloca no País e no Exterior

    Portal Saúde do Viajante traz informações essenciais a quem se desloca no País e no Exterior

    Portal Saúde do Viajante traz informações essenciais a quem se desloca no País e no Exterior

    Orientações sobre saúde e segurança em deslocamentos nacionais e internacionais, informações atualizadas sobre prevenção de doenças, cuidados com alimentação, ecoturismo seguro e até mesmo práticas de sexo seguro. Todo esse conteúdo está reunido o Portal Saúde do Viajante. Desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), em parceria com a Celepar, trata-se de uma ferramenta essencial para quem se desloca a qualquer ponto do país ou do Exterior para passeios, negócios ou estudos.

    Ele foi criado para responder à crescente demanda por informações sobre saúde pública específicas para quem está em trânsito. Formulado dentro do Programa Estadual de Saúde do Viajante, o portal também é utilizado durante as ações do Verão Maior Paraná, tanto para turistas quanto para paranaenses que se vão para o Litoral.

    A coordenadora da Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS/PR) da Sesa, Tatiane Dombroski reforça que o objetivo é ampliar o alcance do portal e incentivar que cada vez mais viajantes utilizem a plataforma. “Nosso objetivo é fazer com que cada vez mais pessoas utilizem o portal como referência, prevenindo problemas de saúde durante suas viagens”, destaca Tatiane. “As informações são claras e acessíveis, sem termos técnicos, para facilitar a compreensão de todos”, explica.

    O portal trás informações importante também para quem fará viagens pelo Brasil.

    VACINAÇÃO – No portal, os usuários podem consultar orientações sobre doenças infectocontagiosas presentes nos países de destino, obter informações sobre o Certificado Internacional de Vacinação e acessar detalhes sobre seguros de saúde para viagens. Além disso, há materiais de prevenção em áreas como ecoturismo, segurança alimentar e outros temas relacionados.

    A equipe responsável mantém as informações em constante atualização, com base em dados coletados e analisados diariamente pelo CIEVS/PR, que monitora rumores epidemiológicos e valida as informações em fontes oficiais, como o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Além do conteúdo digital, os usuários podem tirar dúvidas diretamente com especialistas por meio do telefone 0800 643 8484, o que amplia o suporte oferecido pelo programa. Desenvolvido com uma interface intuitiva pela Celepar, o site foi projetado para facilitar a navegação e o acesso rápido às informações, tornando-o um recurso indispensável para que as pessoas viajem com segurança e tranquilidade.

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  • Concurso Café Qualidade Paraná seleciona 51 produtores de 11 cidades do Norte Pioneiro

    Concurso Café Qualidade Paraná seleciona 51 produtores de 11 cidades do Norte Pioneiro

    Concurso Café Qualidade Paraná seleciona 51 produtores de 11 cidades do Norte Pioneiro

    Cinquenta e um produtores de 11 cidades do Norte Pioneiro foram selecionados na primeira fase do concurso Café Qualidade Paraná nas categorias natural e cereja descascado. Os vencedores serão divulgados no dia 12 de novembro com a premiação entregue no Mercado Municipal de Curitiba.

    Os produtores classificados são dos municípios de Congonhinhas, Cornélio Procópio, Jaboti, Jacarezinho, Japira, Ibaiti, Pinhalão, Ribeirão Claro, São Jerônimo da Serra, Siqueira Campos e Tomazina.

    Na categoria café natural foram classificados 37 produtores (22 mulheres) e na categoria cereja descascado, 23 produtores (sete mulheres). Na seleção, a região tem os mesmos produtores de café selecionados nas duas categorias.

    Hoje, a saca de 60 quilos de café commodity é comercializada a R$ 1,1 mil, em média. Já a mesma saca de café especial pode ser vendida por R$ 1,8 mil, uma variação de mais de 60%. A IG de cafés especiais foi concedida pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial para a região que abrange 45 municípios, onde 90% dos produtores são de pequeno porte.

    No Paraná, a cafeicultura ocupa 25,3 mil hectares com produção estimada de 670 mil sacas beneficiadas este ano. A atividade é destaque em mais de 180 municípios e principal fonte de renda em mais de 50 deles, com 80% das propriedades de pequenos agricultores familiares.

    Prova final

    A comissão julgadora do concurso fez a prova física dos produtos no Centro de Qualidade do Café do IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater) em Londrina. Foram 119 lotes – 90 da categoria natural (os frutos são secados inteiros) e 29 processados pelo método cereja descascado, em que a polpa dos grãos é retirada antes de ir para a secagem.

    A análise das características físicas obedece aos critérios estabelecidos pela Classificação Oficial Brasileira e avalia características como peneira, umidade e presença de defeitos como grãos quebrados ou deteriorados por insetos.

    Os lotes aprovados seguem para a prova de bebida, programada para o início da próxima semana (21 e 22), em que são julgados aroma, doçura, acidez, corpo, sabor, gosto remanescente e balanço da bebida com a metodologia da Associação de Cafés Especiais.

    Em cada categoria, os finalistas classificados até o quinto lugar têm garantida a compra de seu lote pela cotação da Bolsa de Valores Brasileira (B3) no dia anterior à premiação (11 de novembro), acrescido de 50% de ágio.

    O certame é uma promoção da Câmara Setorial do Café do Paraná, Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento, IDR-Paraná, Associação dos Engenheiros-Agrônomos de Londrina e Associação dos Funcionários do Iapar.

    Produtores classificados na região:

    Categoria natural

    Claudinei de Carvalho Nunes e Magna Aparecida Nunes (Congonhinhas); Orlando von der Osten (Cornélio Procópio); Lucelia Aparecida da Costa (Jaboti); Flavia Garcia Mureb Jacob Saldanha Rodrigues (Jacarezinho);

    Maria Aparecida Maciel Gomes (Japira); Edson Messias de Carvalho, Jarbas Cazaroto, Loete do Carmo da Cruz, Sirlei de Fatima da Cruz Carvalho e Welinton Domingos da Cruz (Joaquim Távora); Jonas Aparecido da Silva, Rafaela Mazzottini Silva, Sirlene Soares dos Santos Souza, Solange Aparecida Pereira Braga, Vicente Batista Lima, Zenaide Peres da Silva e Simone Schauer Maia (Pinhalão); Fábio Doria Scatolin (Ribeirão Claro);

    Ageu Luis Teodoro, Carlos Alexandre Siqueira, Daiane Aparecida Santos Silva, Doraci Gomes Furtado, Leandro Cesar Soares, Lucinéia Garcia dos Santos, Marcia de Jesus Andrade da Silva, Maria de Lourdes Rezende, Maria Estela Godoi Roverato, Maria José Borin Giachello e Sidilei Soares de Melo (São Jerônimo da Serra); Irani Domingues Carvalho e Natan Miguel da Cruz Carvalho (Siqueira Campos); Agnaldo Peres, Eloir Inocencia Nogueira de Souza, Marcia Cristina da Silva Costa, Maristela Fatima da Silva Souza e Valdeir Luiz de Souza (Tomazina).

    Categoria Cereja descascado

    Claudinei de Carvalho Nunes e Ricardo Batista dos Santos (Congonhinhas); Orlando von der Osten (Cornélio Procópio); Flavia Garcia Mureb Jacob Saldanha Rodrigues (Jacarezinho); Francisco Barbosa Lima (Japira);

    Edson Messias de Carvalho e Sirlei de Fatima da Cruz Carvalho (Joaquim Távora); Pedro Alvez de Souza, Rafaela Mazzottini Silva e Sirlene Soares dos Santos Souza (Pinhalão); Bruno Scatolin Feca Rotta e Fábio Doria Scatolin (Ribeirão Claro); Aldenice da Silva Soares, Gabriel Augusto Soares, Juarez Colatino de Barros e Julio Cezar Barros (São Jerônimo da Serra); Natan Miguel da Cruz Carvalho (Siqueira Campos); Claudeir Marcos de Souza, Claudionira Inocencia de Souza, Marcia Cristina da Silva Costa, Maristela Fatima da Silva Souza, Valdeir Luiz de Souza e Vanessa Rosa Souza (Tomazina).

    (com informações da Agência Estadual de Notícias)

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  • Médico defende zerar recusas para doação de órgãos

    Médico defende zerar recusas para doação de órgãos

    Médico defende zerar recusas para doação de órgãos

    O médico Juliano Gasparetto ocupou nesta segunda-feira (14) o grande expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa do Paraná para reforçar a importância da doação de órgãos e a necessidade de zerar as recusas para a ação. Segundo dados do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT), o Paraná possui a menor taxa de recusa familiar para doação do Brasil. O Estado registrou 27% de recusa durante as entrevistas familiares, enquanto a média nacional foi de 42% no ano. No Mato Grosso, por exemplo é de 78%. Para o profissional, a conscientização pode melhorar ainda mais os números do Estado.

    A palestra, proposta pela deputada Márcia Huçulak (PSD), faz parte das ações do Dia Nacional da Doação de Órgão, celebrado em 27 de setembro. A data é voltada para realização de campanhas de conscientização e sensibilização sobre o assunto. “O Paraná realizou nesse primeiro semestre quase 500 transplantes. Os estado do Sul são os maiores transplantadores do Brasil. Além disso, temos um taxa de sobrevida de 95% em transplante renal, por exemplo. Mas como ultrapassarmos a marca de mil transplantes por ano?”, indagou Juliano Gasparetto.

    Diretor-executivo do Complexo de Saúde do Grupo Marista, Juliano Gasparetto.

    Para ele, é necessário reforçar a importância de se tornar um doador. “Precisamos romper a barreira da doação, trabalhando com a meta zero de recusas. Por isso, a conscientização é tão importante”, completou ele, que é diretor-executivo do Complexo de Saúde do Grupo Marista, que inclui os hospitais Cajuru e Marcelino Champagnat, possui pós-doutorado pela PUC-PR e MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

    Já a deputada Márcia Huçulak destacou que o tema é de fundamental para a área, pois representa a oportunidade de salvar vidas.

    “Este é um tema muito relevante, que traz uma reflexão para a importância da doação de órgãos. Graças a esse trabalho de muitos anos, somos referência e exemplo de qualidade e eficiência nos transplantes. Agradeço a vinda para do doutor Juliano para esclarecer a relevância deste tema. Temos de falar disso para a sociedade”, disse.

    Um dos principais fatores para a doação é a autorização da família em casos de pessoas com morte encefálica. Também é preciso que o doador manifeste em vida sobre seu desejo. O tema da campanha deste ano é: “Seja um doador de órgãos e conte pra todo mundo”. Quem quer ser um doador de órgãos precisa avisar a família. Ela tem autoridade para fazer respeitar o desejo do doador. A vontade do doador, expressamente registrada, também pode ser aceita, caso haja decisão judicial nesse sentido. Um doador pode beneficiar até oito vidas com a doação de coração, válvula cardíaca, pulmão, fígado, córnea, pâncreas, rins, intestino, ossos e pele.

    Por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), o Brasil criou o maior sistema público de transplantes do mundo, tornando-se referência mundial na área. Já o Paraná é o estado com o maior número de doações por milhão de população (pmp) no país. De janeiro a março, o Estado registrou 41,6 doações pmp, seguido por Rondônia (40,5), Santa Catarina (39,4) e Rio de Janeiro (26,9). A média nacional é de 19,1.

    O Estado também possui a menor taxa de recusa familiar no país, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgão (ABTO). Houve ainda uma redução em relação ao ano passado, quando foram 122 recusas no primeiro semestre de 2023 e 103 no mesmo período de 2024. Relatório da ABTO mostra ainda que entre janeiro e junho de 2024, o Paraná registrou 648 notificações de potenciais doadores, resultando em 242 doações efetivas, o maior número de notificações registrado no Estado.

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  • Preparação das urnas para o segundo turno começam hoje

    Preparação das urnas para o segundo turno começam hoje

    Preparação das urnas para o segundo turno começam hoje

    As cerimônias de geração de mídias e preparação das urnas eletrônicas (carga e lacração) para o segundo turno das Eleições 2024 no Paraná terão início hoje (14), em Londrina e Ponta Grossa, e, amanhã (15), em Curitiba. Os procedimentos serão realizados nos Fóruns Eleitorais dos municípios.

    Na capital paranaense, a geração de mídias ocorrerá na próxima terça-feira (15), a partir das 8h. Quanto à carga e lacração, cada uma das dez Zonas Eleitorais realizará os procedimentos em uma data diferente, entre os dias 15 e 23 de outubro.

    Local: Fórum Eleitoral de Curitiba (Rua João Parolin, n° 55 – Prado Velho).

    Curitiba – Ponta Grossa – Londrina

    A geração de mídias em Londrina acontece na próxima segunda-feira (14), às 8h. Com relação à carga e lacração, os procedimentos serão realizados de 16 a 21 de outubro em cada uma das quatro Zonas Eleitorais do município.

    Local: Fórum Eleitoral de Londrina (Rua Governador Parigot de Souza, n° 231 – Centro Cívico).

    Em Ponta Grossa, a geração de mídias ocorrerá na próxima segunda-feira (14), a partir das 9h. Entre os dias 15 e 21, acontece a cerimônia de carga e lacração nas três Zonas Eleitorais do município.

    Local: Fórum Eleitoral de Ponta Grossa (Rua Saint Hilaire, n ° 187 – Oficinas)

    * Informações da Secretaria de Planejamento e Logística de Eleições e de Inovação (SECPLEI) do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR).

    Geração de Mídias
    Realizada de forma pública, geralmente nos Cartórios Eleitorais, a geração de mídias é a gravação dos dados necessários nas mídias (espécie de pen-drive) para o funcionamento das urnas eletrônicas nas eleições, em três formatos:

    📌Mídia de carga: contém as informações necessárias para a preparação da urna eletrônica, como o número da Seção Eleitoral, a lista de eleitores aptos a votar e a lista dos candidatos e das candidatas que concorrerão às eleições;

    📌Mídia de votação: é preparada para armazenar os votos da Seção Eleitoral durante a votação;

    📌Mídia de resultado de votação: é preparada para gravar o resultado da Seção Eleitoral no encerramento da votação, que será enviado para a totalização.

    Carga e lacração
    É o processo de instalação nas urnas dos dados gerados na geração de mídias. Em um ambiente controlado, as urnas são carregadas, de modo a garantir que todos acompanhem a carga e possam checar se os dados estão corretos. A cerimônia é realizada na presença de representantes dos partidos políticos, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Ministério Público.

    Etapas:
    1-Preparação: as urnas são preparadas para receber os dados. Isso inclui a instalação de uma mídia de carga, que é usada para gravar os dados das urnas.

    2-Carga das urnas com as mídias de votação e de resultado da votação: as urnas são testadas para verificar o correto funcionamento dos seus componentes. A configuração é concluída com todos os dados necessários para que a urna seja utilizada no dia da votação.

    3-Lacração: depois de receber os dados das mídias, ser configurada e testada, a urna é então lacrada fisicamente.

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  • Paraná estabelece novos critérios para uso de celular nas escolas

    Paraná estabelece novos critérios para uso de celular nas escolas

    Paraná estabelece novos critérios para uso de celular nas escolas

    A Secretaria de Estado da Educação (Seed-PR), por meio da Diretoria de Planejamento e Gestão Escolar e da Diretoria de Educação, publicou nesta quinta-feira (10) uma Instrução Normativa conjunta estabelecendo critérios para o uso de aparelhos celulares e outros equipamentos eletrônicos em sala de aula nas instituições da rede pública estadual de educação básica do Estado.

    “Precisamos deixar claro que somos entusiastas do uso da tecnologia em sala de aula para melhorar o acesso dos nossos alunos a conteúdos variados e para personalizar a experiência de aprendizagem, atendendo às diferentes necessidades deles. 

    O objetivo deste documento é estabelecer regras claras e como forma de orientação aos pais, professores e equipes pedagógicas das nossas mais de 2 mil escolas em todo o Paraná”, destaca o secretário de Estado da Educação, Roni Miranda

    O documento é baseado nas diretrizes da própria Secretaria e também na legislação em vigor: o  Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei Federal n.º 8.069 de 13 de julho de 1990 e a Lei Estadual n.º 18.118, de 2 de junho de 2014, que trata justamente da proibição do uso de aparelhos/equipamentos eletrônicos em salas de aula para fins não pedagógicos no Estado do Paraná.

    A Seed também considerou o Referencial para a elaboração do Regimento Escolar da Educação Básica e o Regimento Escolar de cada instituição de ensino; o impacto negativo que o uso inadequado de celulares pode causar na concentração e no desempenho acadêmico dos estudantes; e a importância do uso consciente da tecnologia como ferramenta pedagógica, sempre que orientado pelos docentes e em benefício do processo de aprendizagem; a necessidade de disciplinar o uso de dispositivos móveis no ambiente escolar, de forma a garantir a qualidade do ensino e o bom aproveitamento das aulas, explica a diretora de Planejamento e Gestão Escolar, Graziele Andriola.

    “Podemos destacar como pontos primordiais da Instrução Normativa, por exemplo, a proibição do uso de celulares para fins pessoais, como redes sociais, chamadas, mensagens ou jogos durante o horário das aulas e que se isso acontecer, essa atitude poderá resultar em ações disciplinares previstas no Regimento Escolar da escola”, diz o o diretor de Educação, Anderfábio Oliveira dos Santos. “Lembrando sempre que o uso será condicionado à autorização prévia do professor responsável pela turma; e que cabe às instituições de ensino prever em seus Projetos Político-Pedagógicos o desenvolvimento de ações de conscientização sobre o uso responsável de tecnologias”, acrescenta.

    Ainda de acordo com a Instrução Normativa, caso as ações, previstas no documento não sejam efetivas, a instituição de ensino poderá implementar, com anuência do Conselho Escolar, ações restritivas, como o uso de caixas coletoras na entrada da sala de aula, onde os estudantes depositarão os aparelhos durante as aulas, recolhendo-os no final do período

    “Além disso, os estudantes devem ser orientados a manter seus celulares desligados ou em modo silencioso, dentro da sua mochila ou similar, durante o período de aula, conforme prevê a Instrução”, afirma Anderfábio Oliveira dos Santos.

    Diz a Instrução, que, em caso de descumprimento das normas por parte dos estudantes, a instituição poderá adotar medidas disciplinares, como advertência verbal, num primeiro momento, registro na ficha individual do estudante, convocação dos pais ou responsáveis para reunião com a equipe pedagógica, com registro em Ata em caso de reincidência;  notificação aos pais ou responsáveis, pela equipe diretiva, para que compareçam à instituição, assinando termo de ciência em relação à conduta do estudante no descumprimento de normas disciplinares, estando assim este aluno sujeito às sanções previstas no Regimento Escolar.

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  • Mpox: Secretaria da Saúde registra 21 casos da doença no Paraná

    Mpox: Secretaria da Saúde registra 21 casos da doença no Paraná

    Mpox: Secretaria da Saúde registra 21 casos da doença no Paraná

    A Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa) publicou nesta quarta-feira (9) o primeiro Boletim Mpox de 2024 com o perfil epidemiológico dos casos confirmados no Estado. 

    De acordo com o documento, atualmente existem 21 casos confirmados, sem registro de morte. Essas confirmações estão distribuídas nos municípios de Curitiba, Londrina, Arapongas, Foz do Iguaçu, Ivaiporã e Santo Antônio da Platina. Os dados são extraídos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do Ministério da Saúde.

    A publicação, disponível no site da Sesa, será semanal, com informações sobre os casos de infecção, localidade, sintomas, meios de transmissão da doença e prevenção. O informativo também traz dados demográficos como faixa etária e sexo das pessoas infectadas. Em agosto de 2022 foi publicado o primeiro boletim sobre a doença.

    Lesões características de mpox.

    A Mpox é uma doença viral e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados. Pode ser transmitida por toque, beijo, relações sexuais ou por meio de objetos como lençóis e roupas contaminadas.

    “O boletim é mais uma ferramenta para atualizar os números aos profissionais da saúde e à população em geral, servindo como uma importante fonte de informação. A notificação da Mpox é considerada obrigatória e imediata, a fim de manter vigilância e ações de enfrentamento à doença”, disse Maria Goretti David Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa.

    EMERGÊNCIA – Em agosto de 2024, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a Mpox como uma Emergência de Saúde Pública devido ao aumento expressivo de casos e mortes causadas por uma nova variante (1b) da doença na África. Após o anúncio, a Sesa fez o alerta sobre as medidas de prevenção e cuidados em relação à doença.

    Em 2022 houve um pico de casos, chegando a mais de 10 mil confirmações no Brasil. No Paraná foram contabilizados 296 casos em 2022 e 42 em 2023.

    Desde março de 2023, chegaram ao Estado 3.192 doses da vacina contra a doença, que tem como público-alvo, elencado pelo governo federal, pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA); homens cisgêneros (que se identificam como homens), travestis e mulheres transexuais que tenham idade igual ou superior a 18 anos, independente do status imunológico identificado pela contagem de linfócitos T CD4.

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    Também integram o público-alvo profissionais que trabalham diretamente com Orthopoxvírus em laboratórios com nível de biossegurança 2 (NB-2), na faixa etária de 18 a 49 anos, e indivíduos que tiveram contato direto com fluidos e secreções corporais de pessoas suspeitas, casos prováveis ou confirmados para Mpox.

    DOENÇA – A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.

    As principais medidas de controle são isolamento dos doentes, rastreamento e monitoramento dos contatos íntimos e familiares do paciente e utilização de equipamentos de proteção individual pelos doentes e por parte dos profissionais de saúde ou cuidadores dos casos.

    O diagnóstico da doença é realizado de forma laboratorial, por teste molecular ou sequenciamento genético. O teste deve ser feito em todos os pacientes que forem enquadrados na definição de caso suspeito. As amostras são direcionadas para os laboratórios de referência pelo Laboratório Central do Estado (Lacen).

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