Paraná quer instituir Rede de Ajuda Humanitária com abrangência nacional

Paraná quer instituir Rede de Ajuda Humanitária com abrangência nacional

O Governo do Paraná enviou a Assembleia Legislativa um projeto de lei que institui a Rede Estadual de Ajuda Humanitária , com o objetivo de dar assistência emergencial e acolhimento a pessoas que ficam em situação de vulnerabilidade após crises humanitárias, como as climáticas (chuvas ou secas). O Paraná, se o projeto for aprovado, será o primeiro do País a instituir uma rede de ajuda que pode se estender a todo o Brasil. O texto vai tramitar em regime de urgência.

Pela proposta, a Rede Estadual de Ajuda Humanitária deverá promover ações de respostas rápidas e de caráter humanitário, tanto no Paraná, como em qualquer outro estado da Federação, como na crise do Rio Grande do Sul. Ela deve ser um caminho mais fácil para ações de caráter social, podendo contar inclusive com participação de organizações da sociedade civil na execução das medidas, em ações como campanhas de arrecadação e criação de mecanismos para facilitar doações.

A rede terá uma comissão permanente com membros da Superintendência Geral de Ação Solidária, Coordenadoria Estadual da Defesa Civil, Secretaria de Desenvolvimento Social e Família e Secretaria da Justiça e Cidadania. Os recursos serão de responsabilidade do órgão que propor alguma medida emergencial, com ampla transparência para a sua utilização.

Segundo a primeira-dama do Paraná, Luciana Saito Massa, o projeto de lei vai melhorar o atendimento do Governo a situações extremas. “Essa Rede Estadual de Ajuda Humanitária vai chegar em boa hora. Será fundamental para darmos uma resposta célere em situações de crise, de maneira que possamos ir além daquilo que já têm sido feito pelos nossos irmãos gaúchos, com a organização das doações, apoio logístico e com as forças de segurança e salvamento”, afirmou.

“Além do atendimento a todos os municípios paranaenses, ele irá permitir que possamos socorrer qualquer ente federativo que esteja atravessando uma crise humanitária”, complementou.

“As pessoas que estão sofrendo precisam de atendimento imediato. Acontece que, muitas vezes, esse reconhecimento da situação de estado de calamidade pública ou situação de emergência é um tanto complexo e burocrático. Então, para que o Estado possa ajudar, existe um trâmite também junto ao governo federal. A nova rede possibilita, de forma legal, o envio imediato, de alimentos, materiais de higiene, limpeza ou equipes especializadas”, afirmou o coordenador-geral da Defesa Civil do Paraná, coronel Fernando Schunig.

“Quem está sofrendo não pode esperar, tem que ter um atendimento rápido. O paranaense é um povo solidário por natureza e com esse novo projeto conseguiremos expandir as nossas ações”, explicou o coordenador.

Ele também lembra que essa é uma nova ação dentro da política de resposta a essas crises. Outra recente foi a criação do Fundo Estadual para Calamidades Públicas (Fecap), no fim do ano passado. Mais de 80 municípios já foram atendidos com recursos desse fundo, com a transferência de cerca de R$ 34 milhões.

De maneira geral as crises humanitária impõem decretos de situação de emergência ou calamidade, aprovados por governos estaduais e federal, o que permite que a Defesa Civil apoie as prefeituras com a distribuição de bens para atender as famílias vulneráveis, além de telhas, lonas e outros materiais. Com a Rede Estadual de Ajuda Humanitária, a ideia é que a liberação de recursos seja mais rápida, inclusive antes dos decretos, e possa atender inclusive outros estados, para distribuição de donativos, de efetivo para o trabalho e também de recursos financeiros.

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Paraná: serviço Alerta Geada começa hoje

Paraná: serviço Alerta Geada começa hoje

Para apoiar os produtores rurais na prevenção e redução de perdas agrícolas, tem início nesta terça-feira (14) o serviço Alerta Geada, mantido pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) em conjunto com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar).

As previsões de geadas são divulgadas com três dias de antecedência e confirmadas por boletins até 24 horas antes das ocorrências. Os avisos são amplamente difundidos por uma rede formada por órgãos públicos estaduais, prefeituras, cooperativas, associações rurais, técnicos e profissionais de agronomia, entidades comunitárias e veículos de comunicação. Além da agricultura, são beneficiados outros setores da economia como turismo, comércio e construção civil.

“O risco de geada configura-se com a aproximação de uma intensa massa de ar frio e seco em contexto de céu claro ou com poucas nuvens noturnas e vento calmo”, explica o meteorologista do Simepar, Reinaldo Kneib. O fenômeno ocorre com força suficiente para provocar queda expressiva da temperatura do ar até abaixo de zero grau no solo, causando a formação de gelo sobre plantas e objetos expostos ao relento. A geada negra caracteriza-se por ventos fortes constantes em temperatura muito baixa, condição que causa a morte do tecido vegetal das plantas sem formação de gelo nas superfícies.

No Paraná as geadas costumam ocorrer em junho, julho e agosto quando intensas ondas de ar frio atingem todas as regiões, com mais frequência no Sudoeste, Sul, Centro, Região Metropolitana de Curitiba e Campos Gerais. “Contudo, devido à influência do fenômeno climático La Niña no inverno e na primavera deste ano, são esperados anticiclones frios tardios também em setembro e outubro, com potencial para provocarem geadas nas regiões onde habitualmente são registradas as temperaturas mais baixas”, afirma Kneib.

CONFIABILIDADE – Lançado há 29 anos, o serviço Alerta Geada apresenta alto grau de confiabilidade. Para fazer a previsão duas vezes ao dia, o Simepar monitora as condições do tempo com base em dados de temperaturas, pressão atmosférica, ventos e umidade do ar coletados por estações telemétricas em superfície. Também são observadas imagens provenientes de satélites.

Tomando por base o histórico climatológico do Estado, é analisado um campo meteorológico em ampla escala, com dados nacionais e internacionais integrados. Um mapa de probabilidade classifica a geada como fraca, moderada ou forte. Em seguida, a equipe de agrometeorologia do IDR-Paraná interpreta as informações e divulga o alerta, com recomendações para proteção das lavouras. Se as condições para formação de geada persistirem, um aviso de ratificação é lançado até 24 horas antes da ocorrência. A qualidade do serviço é continuamente aperfeiçoada por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica.

CANAIS – O Alerta Geada está disponível gratuitamente nos seguintes canais: aplicativo IDR Clima, telefone (43) 3391-4500, páginas do IDR-Paraná e Simepar. No site do Simepar também estão disponíveis informações atualizadas sobre as condições do tempo no quadro Palavra do Meteorologista, bem como a previsão para até 15 dias por município e região do Paraná. Podem ser visualizadas imagens de satélite, radar, raios, modelo numérico e telemetria (temperaturas e chuvas). Além disso, o podcast Simepar Informa é postado diariamente no Spotify e distribuído aos veículos de comunicação social.

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Frente fria avança e derruba temperaturas no Paraná

Frente fria avança e derruba temperaturas no Paraná

A frente fria que avança sobre os estados do Sul, já chegou ao Paraná e parte do Mato Grosso do Sul, conforme mostra o mapa INMET.

No estado do Paraná o alerta do Instituto Nacional de Meteorologia é de perigo, com riscos à saúde e quedas abaixo de 5ºC.

Na capital paranaense a mudança de clima foi sentida na manhã de hoje, com temperaturas amenas (19ºC) e tempo encoberto. Mais ao sul, em Pato Branco a temperatura já chegou a 13ºC, devendo chegar a 22ºC no decorrer do dia.

Até o momento não foi emitido alerta de geada para o estado.

Avanço da frente frio no sul do Brasil – INMET

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Paraná dobra produção de rosas

Paraná dobra produção de rosas

O Dia das Mães, celebrado no segundo domingo de maio, é uma data historicamente ligada às flores, e entre elas a preferência fica com a rosa. No Paraná, essa espécie foi explorada comercialmente em dez municípios durante o ano de 2022, último levantamento publicado, dos quais se extraiu 285,9 mil dúzias que geraram R$ 3,8 milhões. A produção de rosas para corte registra aumento no Estado nos últimos dez anos. O volume de 2022 representa 96% a mais que o de 2013 (com 146 mil dúzias), ou seja, praticamente dobrou em uma década.

Símbolo de amor e carinho todas as flores representam uma relação de amor e respeito.

Às vésperas da data, o Boletim de Conjuntura Agropecuária elaborado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, analisa a floricultura no Paraná. Também traz informações sobre a safra de grãos, proteínas animais e as perspectivas para o arroz.

“No Paraná, mesmo a floricultura sendo explorada por poucos agricultores, os números indicam o aquecimento do mercado e uma alavancagem dos negócios nas praças em que a atividade está estabelecida”, afirma o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, analista do setor no Deral.

Em 2022 a floricultura como um todo gerou R$ 224 milhões em Valor Bruto de Produção Agropecuária (VBPA), com os gramados e plantas perenes dominantes, participando em 76,8% desse total. Se levar em conta apenas as flores, prevalecem as orquídeas, crisântemos e roseiras, com 13% do montante, e o restante dividido entre outras 35 espécies exploradas.

Em relação às roseiras, o município de Araruna, na região Centro-Oeste, foi o destaque com corte de 110 mil dúzias e receita bruta de R$ 1,5 milhão. O segundo lugar ficou com Marialva, de onde saíram 100 mil dúzias.

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Relatório da Secretaria de Saúde mostra situação dos Centros de Especialidades Médicas no Paraná

Relatório da Secretaria de Saúde mostra situação dos Centros de Especialidades Médicas no Paraná

As obras dos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs) do Paraná estão avançando e as primeiras estruturas podem ser finalizadas ainda este ano. É o que mostra o relatório de acompanhamento de execução da Diretoria de Obras da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Ao todo serão 14 ambulatórios em todas as regiões do Estado, que somam R$ 244,6 milhões em investimentos.

Ambulatório de Especialidades Médicas em Jacarezinho

De acordo com a última medição, as obras mais adiantadas são de Ivaiporã (46,38% concluído) e União da Vitória (40,18%). Estão em construção também as unidades de Irati (23,72%), Ponta Grossa (22,83%), Cianorte (19,95%) e Cornélio Procópio (17,76%).

Há ainda as obras em andamento em Paranaguá (17%), São José dos Pinhais (16,44%), Campo Mourão (14,90%), Jacarezinho (9,32%), Paranavaí (6,19%) e Almirante Tamandaré, que iniciou a obra recentemente, ainda sem medição. As estruturas de Goioerê e Pitanga estão finalizando a parte burocrática do processo para início das obras.

Os AMEs são divididos em três modalidades no Paraná. A primeira contempla 37 consultórios e dez salas de exames em um espaço de aproximadamente 4 mil metros quadrados. Além do atendimento ambulatorial, alguns AMEs contarão com Centro de Especialidades Odontológicas, Centro de Fisioterapia e Laboratório de Análises. No Tipo I os AMEs serão distribuídos nas cidades de Almirante Tamandaré, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Jacarezinho, Paranavaí e São José dos Pinhais.

Os AMEs tipo II incluem cerca de 2,5 mil metros quadrados de área, com 22 consultórios e sete salas de exames cada. Essas unidades estão distribuídas nos municípios de Cianorte, Irati, Ivaiporã e União da Vitória, além do AME universitário de Ponta Grossa e o do Litoral, em Paranaguá.

Em novembro, o Governo do Estado também anunciou a construção dos AMEs Tipo III, que funcionarão como uma policlínica municipal proporcionando atendimento ambulatorial em várias especialidades, com consultórios médicos multiprofissionais, atendendo uma média de cinco mil pacientes por mês, em uma área de aproximadamente 1.014 m² cada.

Para gerenciar a estrutura desses AMES, a Sesa criou o Programa Estadual de Qualificação dos Consórcios Intermunicipais (QualiCis). Trata-se de uma estratégia que tem foco na regionalização dos serviços e no apoio aos municípios na oferta de consultas e exames especializados.

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Leis e projetos contra para o combate do uso de drogas são aprovados

Leis e projetos contra para o combate do uso de drogas são aprovados

A Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Paraná realizou a 3ª reunião ordinária, por convocação do seu presidente, deputado Adriano José (PP) para avaliar cinco projetos de Lei originários de parlamentares e do Poder Executivo.

Dinheiro: Dos projetos apreciados e aprovados, o destaque da reunião do colegiado foi o projeto de Lei nº 102/24, originário do Poder Executivo através da Mensagem nº 09/24 que institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SESP), o Fundo Estadual de Políticas sobre Drogas (FESD) como instrumento de natureza contábil a ser gerido pelo Núcleo Estadual de Políticas sobre Drogas (NEPSD). O referido projeto de Lei atualizou a Lei n° 17.244, de 17 de julho de 2012, que institui, originalmente, o Fundo Estadual de Políticas sobre Drogas, dando nova redação e adequando ao órgão gestor.

Idosos: A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná aprovou, nesta terça-feira (07), o projeto de lei nº 761/2023, que institui a Campanha permanente “Idosos Contra as Drogas” de autoria do deputado estadual Cobra Repórter (PSD). O projeto, aprovado com um substitutivo geral, visa o acolhimento e tratamento de pessoas idosas com dependência de álcool e outras substâncias psicoativas.

Assembleia Legislativa do Paraná

 

Segundo o texto, a campanha tem como objetivo disponibilizar ações de saúde e assistenciais multidisciplinares, visando a prevenção ao uso imoderado de drogas, a reabilitação psicossocial e a reinserção e inclusão social dessas pessoas.

O projeto prevê a coordenação conjunta da campanha pelo Núcleo Estadual de Política Sobre Drogas e pelo Conselho Estadual dos Direitos do Idoso do Paraná. Entre os objetivos prioritários da campanha estão o fomento de unidades de acolhimento humanizado, a capacitação de profissionais envolvidos no tratamento, a promoção de atividades de reabilitação e inclusão social, além da viabilização do atendimento domiciliar aos idosos com dependência, quando necessário.

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Paraná envia policiais militares para auxiliar o Rio Grande do Sul com a segurança pública

Paraná envia policiais militares para auxiliar o Rio Grande do Sul com a segurança pública

A Polícia Militar do Paraná (PMPR) enviou 32 policiais, oito viaturas, uma embarcação e um helicóptero para ajudar no policiamento ostensivo no Rio Grande do Sul. As equipes vão ajudar a combater crimes como saques, furtos e roubos que estão acontecendo em algumas das cidades mais afetadas pelas fortes chuvas que atingiram cidades gaúchas nos últimos dias.

O grupo será distribuído conforme a necessidade da Polícia Militar do Rio Grande do Sul, nos locais com mais ocorrências registradas, e deve ficar no estado enquanto a calamidade causada pelas chuvas durar.

“São policiais preparados para os trabalhos de policiamento ostensivo e patrulhamento para coibir qualquer tipo de saque ou crime neste sentido, que infelizmente estão sendo registrados nas áreas mais afetadas pelas chuvas”, afirmou o secretário de Segurança Pública, Hudson Leôncio Teixeira.

Policiais militares do Paraná e Rio Grande do Sul.

A medida se soma a uma série de ações do Governo do Estado para auxiliar o Rio Grande do Sul, como a mobilização de uma equipe do Corpo de Bombeiros para ajudar nos resgates a pessoas ilhadas, o envio de cinco caminhões-pipa da Sanepar e de mais de 190 toneladas de donativos.

EQUIPES – Os policiais paranaenses fazem parte do Comando de Missões Especiais da PM, vindos de diferentes batalhões da corporação, como Batalhão de Polícia Militar de Fronteira (BPFRON), Batalhão de Polícia Rondas Ostensivas de Natureza Especial (RONE) e Batalhão de Polícia de Choque. “Este grupo de militares estaduais paranaenses já atua diariamente no combate à criminalidade aqui no Paraná e tem todo o preparo necessário para enfrentar qualquer tipo de situação”, afirmou o chefe do Estado-Maior da PMPR, coronel Valmor Anderson Pereira.

As equipes vão fazer o policiamento em terra, com as viaturas deslocadas, por água, com uma embarcação, e também por ar, com um helicóptero. A aeronave, inclusive, faz parte do Projeto Falcão, que conta com as mais modernas tecnologias para atuação policial aérea, como câmera infravermelha de alta precisão e sistema de imagem térmica.

Para o tenente Bruno Carassai, que faz parte do grupo de policiais enviado ao Rio Grande do Sul, a missão vai ser desafiadora. “É uma tarefa muito importante que vamos cumprir, de ajudar em uma missão humanitária. Estamos indo para ajudar no policiamento, evitando crimes contra as pessoas que sofreram este desastre. No entanto, estamos preparados para enfrentar qualquer tipo de situação e para auxiliar de todas as formas estas pessoas”, disse.

RESGATES – Para os trabalhos específicos de resgates, o Paraná está com uma equipe de mais de 30 bombeiros e um outro helicóptero no Rio Grande do Sul desde o dia 2 de maio. Em quase uma semana de trabalho, a equipe já fez mais de 850 salvamentos nas cidades de Eldorado do Sul, Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo e Guaíba. Nesta quarta-feira (8) a equipe de bombeiros será renovada por outro grupo de 37 profissionais treinados para situações de grandes desastres.

Além disso, há a previsão de que um outro helicóptero da Polícia Civil seja deslocado para o Rio Grande do Sul para ajudar nos trabalhos de resgate e transporte às pessoas afetadas pelas chuvas.

A mobilização não interfere no trabalho da Polícia Militar ou do Corpo de Bombeiros no Paraná, que segue com sua estrutura diária de rondas e policiamento normal no Estado. “Nós temos hoje uma estrutura completa para poder prestar este tipo de apoio, em um evento extremo, que está mobilizando todo o País, sem que onere o atendimento destas forças aqui no Paraná”, afirmou o secretário.

SITUAÇÃO – Até o momento, o governo do Rio Grande do Sul já confirmou 85 mortes em razão dos temporais. Ainda há 134 desaparecidos. Cerca de 200 mil pessoas estão fora de suas casas, sendo 47 mil em abrigos e 153 mil desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos.

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26 pessoas morreram no Paraná, entre 3/3 e 28/4

26 pessoas morreram no Paraná, entre 3/3 e 28/4

O boletim semanal da dengue ontem  (7) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirma 38.468 novos casos da doença e 26 mortes Paraná. De acordo com o documento, referente ao período epidemiológico 2023/2024, que teve início em julho de 2023, foram registrados 239 óbitos, 331.804 casos confirmados, 628.378 notificações e 111.601 casos seguem em investigação.

As mortes por dengue continuam a avançar no Paraná.

Os óbitos ocorreram entre 3 de março e 28 de abril. São 10 homens e 16 mulheres com idades entre 14 e 93 anos, residentes em 17 municípios: Piraquara, Saudade do Iguaçu, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Marmeleiro, Nova Esperança do Sudoeste, Planalto, Santa Izabel do Oeste, Boa Vista da Aparecida, Cascavel, Lindoeste, Nova Aurora, Três Barras do Paraná, Ivaté, Amaporã, Sabaudia, Cornélio Procópio. Dezessete destas pessoas tinham comorbidades.

A Regional com mais casos confirmados até o momento é a 8ª RS de Francisco Beltrão, com 45.230 diagnósticos. Na sequência, estão a 10ª RS de Cascavel (43.458), 17ª RS de Londrina (32.996), 16ª RS de Apucarana (32.819), 15ª RS de Maringá (28.041) e 11ª RS de Campo Mourão (24.867).

As cidades com mais casos são Londrina (22.369), Cascavel (21.063), Apucarana (17.146), Maringá (16.719) e Francisco Beltrão (12.236). Há 398 municípios com diagnósticos da doença confirmados – apenas Agudos do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba não tem conformações.

Em relação aos óbitos por dengue, do período epidemiológico 2023/2024, as Regionais com mais mortes são a 10ª de Cascavel (38), 17ª de Londrina (37), 8ª de Francisco Beltrão (30), 20ª de Toledo (28) e 16ª de Apucarana (24). Já os municípios que registram maior número de óbitos são Londrina (23), Cascavel (23), Toledo (17), Apucarana (14) e Cornélio Procópio (11).

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Paraná quer receber unidade da Escola de Balé da Ópera de Paris

Paraná quer receber unidade da Escola de Balé da Ópera de Paris

O Paraná entrou na disputa com outros estados da Federação para receber uma unidade da tradicional Escola de Balé da Ópera de Paris, que pode ser incorporada ao Centro Cultural Teatro Guaíra. O governador Carlos Massa Ratinho Junior, a secretária da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, e o diretor-presidente do Guaíra, Cleverson Cavalheiro, se reuniram nesta segunda-feira (06) em Paris, na França, com Jean-Yves Kaced, diretor de Desenvolvimento e Filantropia da companhia, e Pascal Riu, diretor-adjunto, para apresentar o Estado e as iniciativas culturais.

Balé da Ópera de Paris

O objetivo do encontro é tentar viabilizar uma parceria com a Escola, que foi fundada por Louis XIV, tem mais de 350 anos de história e se apresenta periodicamente no tradicional Palais Garnier, para formação de talentos do Paraná e de todo o País. A Escola de Balé da Ópera de Paris está localizada em Nanterre e trabalha com formação de jovens dançarinos a partir dos 8 anos. O objetivo é que a escola esteja funcionando até 2025, ano em que será celebrado o Ano da França no Brasil e vice-versa. A disputa é com Rio de Janeiro e São Paulo.

O governador apresentou as características do Centro Cultural Teatro Guaíra, que reúne a Orquestra Sinfônica do Paraná, o Balé Teatro Guaíra, o G2 Cia de Dança e a Escola de Dança, todos mantidos pelo Governo do Estado e reconhecidos nacionalmente. A Escola de Dança Teatro Guaíra é o corpo artístico mais antigo do Teatro Guaíra, criada em abril de 1956. Seu objetivo é formar bailarinos. Ela tem mais de 100 alunos e é uma das únicas escolas de dança de caráter público do País.

“O Paraná já tem ampla tradição na formação de talentos para o Balé Teatro Guaíra e outras companhias do País e do mundo. Além disso, o Centro Cultural Teatro Guaíra e a cidade de Curitiba são conhecidos por receber, dentro do circuito nacional, as maiores apresentações do País. O mundo da arte procura os palcos do Paraná. Queremos que a nossa Capital seja sede desse projeto grandioso”, afirmou Ratinho Junior.

Ele também apresentou números do Guaíra em 2023. O centro cultural recebeu 378.671 pessoas no ano passado, média de mais de mil por dia, um recorde dos últimos dez anos. Até então, o maior público tinha sido registrado em 2014, com 332.516 pessoas. De acordo com a bilheteria, mais de 104 mil pessoas assistiram aos espetáculos dos corpos artísticos do próprio Guaíra e de eventos produzidos pela casa. Os eventos de produção externa, como shows e espetáculos de dança e teatro, atraíram 274.671 pessoas.

Além disso, o governador destacou os projetos de descentralização da cultura. “Nós concebemos um projeto chamado Guaíra Para Todos, levando esses corpos artísticos para pequenos municípios, escolas e praças, além de promover exposições itinerantes da nossa rede de museus, o que garante que a cultura estimule a formação de novos artistas. Queremos que essa nova parceria ajude a fomentar ainda mais essa iniciativa”, complementou.

A secretária da Cultura disse que a reunião foi muito produtiva. “Conseguimos apresentar todos os projetos que estão em andamento no Paraná e de que maneira eles têm impactado positivamente o setor cultural. Essa parceria com a Escola de Balé da Ópera de Paris seria uma nova grande conquista. Estamos otimistas”, afirmou Luciana.

Também participaram do encontro Elietti de Souza Vilela, diretora-geral da Secretaria da Cultura, Áldice Lopes, diretor artístico do Guaíra, e Pedro Zacarias, chefe do Departamento de Ciência, Tecnologia e Inovação da Embaixada do Brasil em Paris.

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Inédito no país, Código Estadual da Pessoa Autista é sancionado

Inédito no país, Código Estadual da Pessoa Autista é sancionado

O governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou, nesta semana, o primeiro Código Estadual da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista do país. O Código, construído e aprovado pelos deputados estaduais, foi sancionado pelo governador sem nenhum veto, garantindo os avanços feitos pela Assembleia Legislativa e tornando o Paraná referência em proteção aos direitos das pessoas autistas.

O texto sancionado pelo governador manteve os 113 artigos aprovados no começo de abril pelos deputados estaduais, os quais tiveram origem em um processo de construção que envolveu três etapas: consolidação de todos os projetos e leis sobre o tema na ALEP; consulta à sociedade, entidades, familiares e autistas; e, por fim, o relatório final da Comissão Especial formada pelos deputados.

“É um momento histórico para a comunidade autista, para todos os que esperavam garantias do estado de proteção a este público. O Código traz avanços significativos, para além dos direitos que já existiam. É um texto que compromete ações do estado em todas as áreas. Fico feliz que o governador convalidou nossa proposta, mostrou muita coragem diante do tema”, afirmou o deputado estadual Evandro Araújo (PSD), que foi o relator do Código do Autismo na Assembleia.

Segundo ele, o próximo passo é acompanhar a efetivação das políticas públicas previstas no Código. “O processo que fizemos na ALEP foi muito cuidadoso, cumprimos o rito legal necessário, as etapas. São 47 deputados coautores; tivemos 310 contribuições da sociedade civil organizada, para então chegarmos neste momento em que podemos dizer que o Paraná tem a melhor legislação sobre o tema no país”, completou Araújo.

Entre as entidades que enviaram contribuições para o Código do Autismo está a Organização Neurodiversa pelos Direitos dos Autistas (Onda-Autismos). “As pessoas autistas e suas famílias agora podem dizer que têm um norte quando se trata de buscar seus direitos e garantir sua cidadania. O Código Estadual do Autismo é um marco na caminhada da inclusão no Paraná”, disse Fábio Cordeiro, presidente da Onda-Autismos, uma das 123 entidades que enviaram sugestões.

Avanços

O primeiro Código do Autismo do Brasil possui dez títulos temáticos e diversos capítulos que tratam da política de educação, saúde, mercado de trabalho, segurança pública, combate à discriminação, financiamento de projetos e mais inclusão da comunidade autista nos espaços de decisão instituídos.

Embora tenha a convalidação de leis já existentes, o Código, em suma, traz inovações e direitos inéditos.

Na área da educação, por exemplo, sendo considerada uma das mais sensíveis por familiares e autistas, os avanços são significativos com a instituição de uma política que garante o atendimento educacional especializado.

Entre os pontos está a fixação dos chamados professores de apoio, que ajudam alunos autistas ou com deficiência a terem uma adaptação que os leve ao aprendizado pleno. O Código prevê que este profissional seja fixado na unidade de ensino, para criar e manter uma identidade com a instituição e vínculo com o autista acompanhado.

Atualmente, os professores de apoio estão sujeitos a mudanças periódicas de escola, o que acaba comprometendo o aprendizado de um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA), já que para esse público a confiança e o vínculo são fundamentais no processo de aprendizagem.

Na área da saúde, o Código desenha uma política de atenção integral à saúde dos autistas, com foco no diagnóstico precoce e atendimento materno-infantil. Para famílias e autistas vulneráveis, o texto fala que o estado deve garantir suprimentos, nutrientes, fraldas ou medicamentos, para casos comprovados com diagnóstico.

Ainda, o texto ressalta que planos de saúde não podem impor carências abusivas para os consumidores com TEA.

O Código também inova com direitos como a instituição de um banco de empregos para pessoas com TEA, no qual empresas com mais de 50 empregados devem reservar 2% das vagas para autistas.

O combate à discriminação às pessoas autistas também ganhou destaque com a previsão de um canal de denúncias de maus-tratos ou de descumprimento dos direitos das pessoas com TEA.

Em suma, a nova legislação determina diversas ações e obrigações do estado e da iniciativa privada para assegurar o bem-estar das pessoas com autismo no Paraná. (saiba mais: bit.ly/codigodoautismo)

Processo

A criação do primeiro Código do Autismo do Brasil começou no dia 11 de abril de 2023, quando o presidente da Casa, deputado Ademar Traiano, convocou uma reunião para tratar do tema. Na ocasião, e com a presença de quinze deputados, o deputado Evandro Araújo foi designado para coordenar os trabalhos.

Na primeira fase, Araújo fez o processo de consolidação de 11 leis estaduais em vigor e 43 projetos de lei em tramitação na Assembleia, de autoria de diversos deputados, que abordavam os direitos das pessoas com TEA, os quais deram origem à primeira versão do texto.

Na segunda etapa, foi aberto um prazo de 60 dias para contribuições da sociedade, de entidades e de famílias, resultando em 310 contribuições de 123 entidades da sociedade civil organizada de todo o Paraná, incluindo secretarias de governo, Ministério Público, entre outras.

Por fim, na última etapa, uma Comissão Especial foi formada para finalizar os trabalhos e receber emendas finais dos deputados. Além de Araújo, a comissão foi composta pelas deputadas Mabel Canto, Flávia Francischini e Luciana Rafagnin, e pelo deputado Alisson Wandscheer.

Durante os meses de fevereiro e março deste ano, a comissão designou Araújo como relator da matéria e seu relatório foi aprovado por unanimidade no “Dia Mundial do Autismo”, em plenário. Esse texto foi integralmente sancionado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior.

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Cod. 05

GRUPO MID


Gestão de redes sociais para profissionais

Design e identidade visual, postagens, tráfego pago e campanhas estruturadas.

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TAMANHO E FORMATO DE ENVIO
Este é um anúncio dinâmico que se adapta ao conteúdo. O cliente envia fundo e texto.

  • TÍTULO: Nome da empresa.
  • CHAMADA: Máximo de 40 caracteres, contanto os espaços
  • DESCRIÇÃO: Máximo de 80 caracteres, contando espaços.
  • ASSINATURA: Máximo de 55 caracteres, incluindo espaços.

Recursos: Imagem dinâmica com link externo ao clicar na imagem.
Local de exibição: entre editorias da home page.

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QUADRADO

Cod. 05

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:1000 x 1000
Orientação: Quadrado
Tipo de arquivos*: jpg, png

(independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

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Cod. 04

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:790 x 1280
Orientação: Vertical
Tipo de arquivos*: jpg, png

(independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

Recursos: Imagem com link externo ao clicar na imagem.
Local de exibição: barra lateral direita da home page