Governo do Paraná pede prisão da presidente da APP Sindicato. Greve de professores é encerrada no estado

Governo do Paraná pede prisão da presidente da APP Sindicato. Greve de professores é encerrada no estado.

Após invadir a Assembleia Legislativa do Paraná, em movimento para impedir a aprovação do programa Amigo da Escola, e coordenar a greve de professores no estado, a APP Sindicato sofreu pressão por parte do Governo do Paraná, através do pedido de prisão da presidente da APP-Sindicato.

Justificativa é relacionada ao descumprimento da decisão judicial que determina o fim da greve dos professores da rede estadual, iniciada na segunda-feira (3), contra projeto de lei que prevê terceirização de 204 colégios do estado.

O documento, assinado pela procuradora do estado Mariana Carvalho Waihrich, foi enviado ao desembargador Marcelo Wallbach Silva, do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), e também faz outros dois pedidos, relacionados à aplicação de multa de R$ 10 mil por dia em Walkiria e de R$ 100 mil por dia ao sindicato.

Em nota, o APP-Sindicato disse estar “tomando todas as medidas políticas e jurídicas necessárias para o cancelamento imediato desta proposição que não possui qualquer fundamento legal”.

“Ressaltamos que todos procedimentos adotados pela APP-Sindicato tem zelado pelo cumprimento das normas, para assegurar a legalidade da greve”, complementa o sindicato.

 

Assembleia extraordinária da APP-Sindicato encerra greve e avalia o movimento como positivo.

Encerramento da greve

Segundo publicação no site da APP-Sindicato “Educadores(as), os encerram greve com avaliação positiva do movimento e aprovam jornada de lutas para barrar privatização das escolas”.

A greve foi encerrada um dia depois de seu início no dia 4, através de assembleia que realizou uma avaliação dos movimentos da APP-Sindicato e também da continuidade da greve.  A avaliação foi de o movimento foi vitorioso, apesar de não conseguir impedir a aprovação do projeto.

“O governo optou pela violência, pela truculência, pela fraude, pela mentira, mas nós saímos vitoriosos desse processo, pois estamos unidos e fortes”, disse o secretário executivo de Assuntos Municipais, Antônio Marcos Rodrigues Gonçalves.

 

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Pesquisas nas universidades estaduais avaliam mudanças climáticas no Paraná

Pesquisas nas universidades estaduais avaliam mudanças climáticas no Paraná

As universidades estaduais de Londrina (UEL), Maringá (UEM), Ponta Grossa (UEPG), do Oeste do Paraná (Unioeste), do Centro-Oeste (Unicentro) e do Paraná (Unespar) desenvolvem estudos científicos no âmbito do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) em Emergência Climática. O objetivo é avaliar o impacto de mudanças climáticas no território paranaense, a fim de contribuir para a redução da emissão de gases de efeito estufa provenientes de atividades industriais e agropecuárias.

A expectativa é que essas pesquisas viabilizem dados relativos a possíveis emergências climáticas, com possibilidade de sinalizar eventuais intervenções, considerando uma tendência de intensificação de fenômenos naturais extremos. O intuito é quantificar os impactos e a redução de riscos para as atividades econômicas e sociais da população mais vulnerável.

Esta matéria faz parte de uma série de reportagens voltadas para a divulgação científica e que tem como objetivo promover os resultados de estudos acadêmicos desenvolvidos por pesquisadores, professores e estudantes das sete universidades estaduais do Paraná. Os textos serão publicados semanalmente com o selo Paraná Mais Ciência, um programa estratégico do governo, previsto no Plano Plurianual do Estado (PPA), que viabiliza os recursos financeiros do Fundo Paraná de fomento científico e tecnológico, administrado pela Secretaria da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (Seti).

As pesquisas estão divididas em cinco eixos temáticos: perspectivas de mudanças climáticas globais e particularidades do Paraná; impactos de mudanças climáticas na biodiversidade e bases ecológicas do território paranaense; mitigação de emissões de gases de efeito estufa e poluentes climáticos de vida curta; adaptabilidade e resiliência humana para as mudanças e emergências climáticas no Paraná; ações e perspectivas educacionais no processo de sensibilização e conscientização para o enfrentamento da emergência climática no Paraná.

Um dos estudos do arranjo de pesquisa em emergência climática é desenvolvido na UEPG, coordenado pelo professor de climatologia Gilson Campos Ferreira da Cruz, do Departamento de Geociências. O docente analisa aspectos de mudanças climáticas, considerando a formação de ilhas de calor, por meio da termografia de superfície e do ar, técnica que permite mapear o calor de um objeto, exibindo uma imagem da distribuição de temperatura.

Com foco no clima urbano, a pesquisa está alinhada ao quarto eixo, para relacionar diferentes formas de uso do solo com aquecimento da superfície e do ar. O estudo envolve, também, perspectivas relacionadas a inundações, especialmente em áreas urbanas de cidades paranaenses, principalmente Ponta Grossa, nos Campos Gerais, Campo Mourão, no Oeste do Estado, e Maringá e Paranavaí, no Noroeste.

Doutor em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP), o professor Gilson Cruz vem estudando essas questões desde a pós-graduação e já comprovou um aumento significativo da temperatura em conglomerados urbanos. Ele explica que a grande quantidade de pessoas, imóveis, vias asfaltadas e veículos nas cidades resulta em temperaturas mais altas e umidade do ar mais baixa.

O elemento climático da umidade, inclusive, interfere diretamente na precipitação pluviométrica (chuva) dos centros urbanos e regiões mais distantes. O pesquisador ressalta a relevância da ciência para evitar tragédias como as enchentes em diversas cidades do Rio Grande do Sul, depois das chuvas intensas que caíram sobre o estado, entre abril e maio deste ano.

O professor Gilson Cruz destaca a importância de adotar medidas ambientalmente mais sustentáveis. “É preciso buscar formas para equilibrar o clima nas cidades, por meio de estudos das condições locais e promover adequações, que vão desde a arborização de ruas até a construção de parques e utilização de materiais e técnicas construtivas que interfiram no conforto climático”, afirma.

A pesquisa da UEPG utiliza imagens captadas desde 1984 da série de satélites Landsat, que foram enviados para a órbita da Terra na segunda metade do século passado, num projeto desenvolvido pela Agência Espacial Americana (NASA), com o objetivo de observar os recursos naturais do planeta. As imagens servem para subsidiar pesquisas em todo o mundo, em diferentes áreas do conhecimento, incluindo a climatologia.

Com ajuda dessas imagens, os cientistas conseguem identificar mudanças que ocorrem na superfície da Terra, provocadas por eventos naturais ou pela intervenção humana. A cada 16 dias, imagens são capturadas às 10h15 e processadas para gerar um comparativo com o período anterior e determinar as temperaturas de superfície e uso do solo.

Na análise da temperatura de superfície, estimada com base em imagens dos últimos dez anos e no processo de urbanização de Ponta Grossa, o professor Gilson Cruz identificou um aumento da temperatura local, na medida em que as áreas verdes cederam lugar para áreas construídas. Em uma medição feita entre a zona rural e a periferia da área urbana da cidade, o pesquisador observou um aumento de três graus Celsius na temperatura do ar.

Segundo ele, se o percurso fosse ampliado provavelmente a variação teria sido ainda maior. “Se eu tivesse ido para o centro da cidade, essa temperatura provavelmente teria variado cinco graus Celsius”, afirma o pesquisador. “No próximo ano devemos apresentar alguns resultados e um panorama das condições de mudança climática no Paraná para subsidiar planejamentos e políticas públicas”, sinaliza. “Contudo, a grande tomada de decisão vai acontecer pelos gestores, que vão buscar condições e formas de enfrentamento daquilo que pode ou virá a acontecer”, diz o pesquisador.

Gilson Cruz destaca a importância da pesquisa científica para a sociedade. “A pesquisa científica torna viável identificar novas situações que podem ocorrer, fazer previsões e, de certa forma, possibilitar que a sociedade consiga viver melhor”, afirma. “É importante aproveitar o que a natureza oferece e, ao mesmo tempo, contribuir para que a natureza continue possibilitando à sociedade uma vida sustentável, com conforto, com qualidade”.

Meio Ambiente: Copel promove ações para transição energética focada em descarbonização
ENCHENTES – Vários fatores agravam o aumento de ocorrências de enchentes. Entre os principais está a falta de infiltração decorrente das edificações das cidades, que acarreta no escoamento mais rápido da água e, consequentemente, na cheia de rios num curto período de tempo. Da mesma forma, o assoreamento no leito de rios, com acúmulo de terra, lixo e matéria orgânica, reduz a capacidade de água e contribui para que transbordem com mais facilidade.

Para reduzir esse fenômeno, o ideal seria preservar a infiltração de água em calçadas e proteger as matas ciliares, que são as vegetações florestais que acompanham as margens dos rios. No Paraná, algumas cidades têm histórico de enchentes, como Cascavel, no Oeste do Estado, Jaguariaíva, na região dos Campos Gerais, e Londrina, no Norte paranaense.

O município mais conhecido pelos alagamentos é União da Vitória, no Sul do Estado, e que fica às margens do Rio Iguaçu. Nos últimos 40 anos, as cheias do rio provocaram quatro grandes enchentes na cidade: em 1983, 1992, 2014 e 2023. O evento climático mais marcante ocorreu em 1983 e afetou a vida de milhares de pessoas, além do fornecimento de energia elétrica e água potável.

Segundo dados da Defesa Civil do Paraná, na época, depois de uma semana de chuva, o nível das águas do Rio Iguaçu passou de 2 metros e meio de profundidade para mais de 10 metros, e inundou cerca de 70% da cidade. A média de chuva para junho e julho é de 138 milímetros, mas naquele ano choveu em torno de 800 milímetros.

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Governador sanciona lei que cria o programa Parceiro da Escola

Governador sanciona lei que cria o programa Parceiro da Escola

Após invasão da Assembleia Legislativa para pressionar pela retirada do projeto de lei que institui o programa Parceiro da Escola, os deputados do Paraná realizaram votação virtual e seguiram os trâmites chegando a 38 votos a favor do projeto e 13 contra.

Logo depois o governador Carlos Massa Ratinho Junior sancionou nesta terça-feira (4) a lei ( 22.006/2024 ) que cria o programa Parceiro da Escola e permite a implantação em 204 unidades elegíveis da rede estadual . 

O programa da Secretaria de Estado da Educação (Seed) tem a finalidade de melhorar a gestão administrativa e de infraestrutura de escolas estaduais mediante parceria com empresas especializadas em gestão educacional. As empresas ficarão responsáveis pelo gerenciamento administrativo de escolas selecionadas e pela gestão de terceirizados na limpeza e segurança.

“O próximo passo é a consulta aos professores, pais, alunos e responsáveis, que vão decidir, de forma democrática, se querem implantar o projeto em suas escolas. É uma nova dinâmica para que a melhor educação do País amplie seus horizontes”, disse o governador Ratinho Junior.

O Parceiro da Escola será instalado mediante consulta semelhante à feita para implantação dos colégios cívico-militares. Ou seja, dentro de um processo democrático, ouvindo a comunidade escolar. A votação nas escolas será preferencialmente de forma presencial.

A consulta vai acontecer em 204 escolas, nas quais foram observados pontos passíveis de aprimoramento em termos pedagógicos, projetando inclusive a diminuição da evasão escolar.

A lei recebeu emendas dos deputados estaduais. Entre elas, está a possibilidade do professor efetivo trocar de escola caso queira, por meio da oferta de vaga em concurso de remoção. O programa garante aos professores contratados pelo parceiro os mesmos salários e o direito à hora-atividade prevista na legislação.

Há exigência de que o parceiro comprove cinco anos de experiência, capacidade técnica e competência para o programa, que devem ser critérios do edital. O parceiro ainda deverá ser avaliado a cada ciclo contratual conforme parâmetros da Seed em relação à evolução da frequência, evolução da aprendizagem, manutenção e conservação das instalações e satisfação da comunidade escolar.

A lei ainda deixa claro que o parceiro atuará exclusivamente nas dimensões administrativa e financeira, mantendo sob o controle da Seed a autonomia absoluta sobre o projeto pedagógico. Em relação à merenda, a Seed deverá fornecer a alimentação. Porém o parceiro poderá complementá-la se necessário.

Clique na imagem para conhecer o projeto Parceiro da Escola

O Estado também divulgará anualmente os principais indicadores de aprendizagem, frequência escolar, número de matrículas, taxa de abandono e taxa de evasão escolar. A Seed vai definir em ato normativo as atribuições administrativo-financeiros do diretor e do diretor-auxiliar da rede nas escolas que integrarão o Parceiro da Escola.

O programa não atinge as escolas indígenas, as que atendem as comunidades quilombolas e comunidades de ilhas, bem como as cívico-militares.

No Paraná, o projeto-piloto já é desenvolvido desde 2023 no Colégio Estadual Aníbal Khury, em Curitiba, e no Colégio Estadual Anita Canet, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), totalizando 2,1 mil estudantes atendidos. Nessas duas instituições, os parceiros são Tom Educação e Apogeu.

Em ambas as entidades, os índices de matrículas, frequência e desempenho escolar dos estudantes apresentaram melhoras significativas entre 2023 e 2024. Também houve matrícula de 100% no Enem.

No Colégio Estadual Anita Canet, o êxito do modelo de gestão foi observado nos índices de matrículas e desempenho dos alunos. Em 2023, a escola contava com 895 alunos matriculados e as matrículas subiram para 965, um aumento de 8%. A frequência dos estudantes saltou de 84% para 88%. Em relação ao aprendizado, dados da Prova Paraná, exame aplicado periodicamente na rede, mostram que a média de acertos dos alunos da escola aumentou de 41% em 2022 para 45% em 2023.

No Colégio Estadual Anibal Khury os resultados são similares. Em 2020 a escola atendia cerca de mil alunos, número que subiu para 1.141 em 2024. Em relação à frequência, o número passou de 85% em 2022 para 87% em 2023. Outro dado relevante foi a redução das aulas vagas, que são aquelas que deixam de ser dadas por falta ou ausência do professor. Em 2022, 22% das aulas do ano não foram realizadas por tal motivo. Em 2023, a partir do modelo que garante a presença de docentes na escola, o número de aulas vagas caiu para 6%.

Pesquisas realizadas pelo IRG instituto com os pais e responsáveis nas duas escolas mostraram uma aprovação de mais de 90%. No Anita Canet, 96% da comunidade aprovou o modelo e 93,1% se sente satisfeito ou muito satisfeito com a parceria. No Anibal Khury 90% aprovam e 81,6% dos pais e responsáveis estão satisfeitos ou muito satisfeitos.

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Alep aprova em 1º turno projeto Parceiros da Escola

Alep aprova em 1º turno projeto Parceiros da Escola

Por 39 votos a 13, a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou nesta segunda-feira (3) em 1º turno o projeto de lei do governo estadual que propõe terceirizar a gestão de escolas públicas. Mesmo com a invasão das instalações da ALEP.  Agora nova votação, provavelmente virtual, haverá um segundo turno de votações, pois o projeto teve alterações.

A APP-Sindicato permanece com os manifestantes na praça em frente a ALEP. Existem ainda professores no edifício e negociações apontam para que a reintegração de posse seja feita de forma pacífica durante o dia.

Galeria ocupada por manifestantes durante a invasão da ALEP

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Invasão da Assembleia Legislativa do Paraná

Invasão da Assembleia Legislativa do Paraná

Ontem (3) por volta das 14h30min as instalações da Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) foi invadida por manifestantes contra a aprovação do projeto de lei 345/2024, de autoria do Poder Executivo, que cria o Programa Parceiro da Escola.

O projeto polêmico estaria com uma primeira votação na tarde de ontem, o que mobilizou manifestantes em um movimento que de início teve sua concentração na Praça Santos Andrade, no centro de Curitiba.

Além dos educadores(as), o ato contou com a presença de estudantes, movimentos sociais, além de lideranças políticas que, por volta das 10h, saíram em marcha rumo ao Centro Cívico.

O contingente estimado em cerca de 20 mil pessoas pela APP-Sindicato, lotou mais de cinco quadras da Avenida Marechal Deodoro. Durante o trajeto, gritaram palavras de ordem em defesa da educação pública, criticaram o projeto do governador Ratinho Jr. e pediram a suspensão da votação da matéria.

“Quero agradecer a todos e todas que estão aqui e aqueles e aquelas que estão espalhados por este estado inteiro em paralisação, em ato, na defesa da nossa escola. Não podemos permitir que o governador pegue o nosso dinheiro e dê para o empresário”, disse a presidenta da APP, Walkiria Mazeto.

Concentração na Praça Santos Andrade. Fonte APP-Sindicato.

Ainda segundo informações da APP-Sindicato, por volta do meio-dia, a marcha chegou até a Praça Nossa Senhora de Salete. A multidão de professores(as), funcionários(as), estudantes e comunidade se concentram em frente à Assembleia Legislativa, onde pedem a abertura de uma mesa de negociação e que os deputados não coloquem o projeto em votação.

A APP-Sindicato também definiu greve por tempo indeterminado, diante do protesto sobre a possibilidade de aprovação do projeto.

Manifestantes marcham em direção a ALEP.

Pouco antes das 14h30min de ontem, os manifestantes forçaram a entrada da ALEP, estourando uma das portas de vidro e chegando a galeria do plenário onde ocorreria a votação do projeto, além, de outros trabalhos previstos.

O presidente da Assembleia, deputado Ademar Traiano (PSD) anunciou às 15h06 a suspensão temporária da sessão plenária. “Informo aos senhores deputados, que em função da invasão da Assembleia, estou suspendendo a sessão temporariamente”, declarou em Plenário.

A Mesa Executiva deliberou em reunião com os parlamentares pela realização das sessões de forma remota. O sistema online adotado em 2020, durante a pandemia da Covid-19, está previsto no Regimento Interno da Assembleia.

Momento em que manifestantes estouram a porta de vidro e invadem o edifício da Assembleia Legislativa do Paraná

A força policial presente durante esta ocorrência não foi suficiente ou não atuou de forma a impedir que manifestantes chegassem até o edifício e forçassem a entrada que contava com seguranças da ALEP.

Manifestantes ocupam a galeria da ALEP

Parlamentares contrários à proposta optaram por participar das votações e debates em Plenário, diante das galerias lotadas. Seguindo limite regimental de cinco inscritos, os deputados Renato Freitas (PT), Dr. Antenor (PT), Ana Júlia (PT), Mabel Canto (PSDB) e Arilson Chiorato (PT) encaminharam seus pronunciamentos contra a iniciativa.

As principais alegações deles foram a falta de discussões com a comunidade, o risco à categoria e à precarização do ensino, questões constituições, além da falta de previsão do impacto orçamentário e financeiro.

Continuidade da ocupação

Enquanto a ALEP faz levantamento dos prejuízos causados ao patrimônio público e também realiza reparos (que tiveram início ainda na madrugada de hoje), permanecem no interior da ALEP algumas dezenas de manifestantes, que passaram a noite nas dependências da Assembleia. O relatório completo com os bens danificados só poderá ser concluído após o esvaziamento completo dos prédios do Legislativo, informou a ALEP.

De acordo com o Gabinete Militar da Assembleia Legislativa do Paraná, durante a invasão da Casa por parte dos manifestantes foram registrados 2 policiais militares feridos, com cortes nas mãos, 3 pessoas com ferimentos leves e 2 detidos por depredação ao patrimônio público.

Reintegração de posse

O Poder Judiciário do Estado do Paraná concedeu no início da noite desta segunda-feira (03) a reintegração de posse do prédio da Assembleia Legislativa do Paraná contra APP – Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública. O edifício foi invadido na tarde de hoje, por volta das 14h30, por professores, estudantes e funcionárias de escolas públicas contrários ao projeto de lei 345/2024, de autoria do Poder Executivo, que cria o Programa Parceiro da Escola, em tramitação na Casa de Leis.

A Procuradoria-Geral da Assembleia Legislativa ajuizou ação de reintegração de posse, na data de hoje, tendo obtido liminar, expedida pela juíza da 5ª Vara da Fazenda Pública, Dra. Diele Denardin Zydek, determinando a imediata desocupação do prédio da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná.

Na liminar expedida pela juíza da 5ª Vara da Fazenda Pública, Drª Diele Denardin Zydek, é determinada a imediata desocupação do prédio da Assembleia Legislativa e citado que a manifestação foi convocada pela APP – SINDICATO, em protesto contra a proposta 345/2024. Na decisão, ela também esclarece que a reintegração de posse “é o remédio adequado à restituição da posse àquele que tenha perdido em razão de um esbulho, sendo privado do poder físico sobre a coisa”, e diz que diante das informações recebidas “depreende-se que os manifestantes depredaram o imóvel, quebrando vidraças”. “Nesse contexto, faz-se necessária a reintegração imediata do imóvel, a fim de evitar que maiores prejuízos sejam causados ao patrimônio público, bem como o regular funcionamento da Casa de Leis”, acrescenta a magistrada no documento. Na decisão, a juíza faz ainda a seguinte consideração: “Em que pese a manifestação não tenha impedido o transcorrer da 47ª sessão ordinária, que ora ocorre semipresencialmente, conforme transmissão ao vivo, verifica-se que os manifestantes se excederam no exercício do direito de reunião, porquanto não se portaram pacificamente, e sua permanência no local representa risco à integridade do patrimônio que guarnece o imóvel”.

A Justiça deferiu também o auxílio da Polícia Militar, em caso de resistência ao cumprimento da ordem, recomendando que deverá se utilizar inicialmente e preferencialmente meios pacíficos de negociação para retirada dos invasores. Agora, os réus serão citados e podem oferecer resposta no prazo legal, com a advertência do artigo 344, do Código de Processo Civil. A ação de reintegração de posse foi ajuizada pela Procuradoria-Geral da Assembleia Legislativa.

A expectativa e que a reintegração seja cumprida ainda na manhã de hoje.

 

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Justiça suspende greve dos professores da rede estadual

Justiça suspende greve dos professores da rede estadual

O Tribunal de Justiça do Paraná suspendeu a greve dos professores marcada para começar nesta segunda-feira (03). A decisão da desembargadora Dilmari Helena Kessler informa que o sindicato está impedido de realizar qualquer movimento grevista até que apresente um plano de manutenção das atividades educacionais, sob multa diária de R$ 10 mil em caso de descumprimento.

A ação cível pedindo a suspensão do movimento foi ajuizada pela Procuradoria-Geral do Estado. “Essa decisão reflete a ilegalidade da greve e que o Estado do Paraná vai continuar entregando a melhor educação deste País”, afirma o procurador-geral do Estado, Luciano Borges.

Com a decisão da Justiça, segue valendo a orientação da Secretaria de Educação do Paraná (Seed-PR) para que os pais enviem seus filhos normalmente para a escola na segunda-feira (03).

Eventuais faltas de professores e funcionários da Educação terão desconto em folha de pagamento. Os diretores devem garantir o funcionamento das escolas e a entrada de estudantes, servidores e terceirizados.

PARCEIRO DA ESCOLA – O motivo alegado pela APP Sindicato para o movimento grevista é o programa Parceiro da Escola. Inspirado em modelos educacionais internacionais adotados em países como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e Coreia do Sul, o programa prevê uma parceria para permitir que os gestores se dediquem apenas às atividades pedagógicas para promover um aprendizado ainda maior dos estudantes da rede. O projeto de lei que está em análise na Assembleia Legislativa também propõe um modelo democrático com consulta de pais, estudantes, professores e diretores antes da efetivação.

O programa não atinge escolas indígenas, aquelas em comunidades quilombolas e em ilhas ou as cívico-militares. Segundo as regras, o parceiro contratado deverá utilizar os Sistemas Estaduais de Registro Escolar, ficando a cargo da Secretaria de Estado da Educação a expedição de normativas para o uso. O parceiro contratado também poderá utilizar as plataformas digitais disponibilizadas pela Seed para aplicação de seu plano de trabalho.

Atualmente, o modelo está sendo implementado em duas escolas-piloto da rede estadual de ensino, no Colégio Estadual Aníbal Khury, em Curitiba, e no Colégio Estadual Anita Canet, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

Uma pesquisa realizada com pais e responsáveis de alunos matriculados nas duas escolas participantes do projeto-piloto mostra que mais de 90% deles aprovam o programa. Os benefícios vão do aumento da frequência escolar à inexistência de aulas vagas.

O que diz a APP

Segundo publicação no site da APP Sindicato: 

O governador Ratinho Jr. (PSD) quer vender as escolas públicas do Paraná. Mas não são só 200 estabelecimentos de ensino, como o governo tem divulgado para a sociedade. O Projeto de Lei 345/2024, que institui o programa Parceiro da Escola, autoriza a privatização de praticamente todas as escolas regulares da rede estadual. E não é só essa informação que Ratinho Jr. está escondendo da população. O programa também prevê ingerência das empresas na parte pedagógica, acaba com eleição para diretores(as) e ainda submete os(as) servidores(as) do Estado às ordens dos(as) empresários.

De acordo com o Artigo 3º da proposta, o programa “poderá ser instituído em todas as instituições da rede estadual de ensino de educação básica, exceto nas instituições” de ilhas, de aldeias indígenas e comunidades quilombolas, da Polícia Militar, das unidades prisionais, que funcionem em prédios que não pertencem ao governo e nas que participem do Programa Cívico-Militar.

A APP Sindicato faz uma análise do projeto Parceiro da Escola que e define o projeto como “fim da escola pública”.

Para a presidenta da APP-Sindicato, o projeto elaborado pelo governador Ratinho Jr. é um “cheque em branco” para que o governador possa vender as escolas como ele quiser e com as regras que ele inventar, inclusive na questão de valores a serem pagos para as empresas.

“O projeto não diz quais os critérios que deverão ser considerados para selecionar as escolas, quais os critérios e a forma que o governo vai selecionar as empresas para as quais ele quer vender as escolas. Não tem elemento algum, não diz nada de como vai ser e nem do processo de seleção”, denuncia a dirigente.”

Fonte: Site APP Sindicato

 

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Paraná inicia vazio sanitário

Paraná inicia vazio sanitário

O vazio sanitário da soja não tem mais uma data única para todas as regiões do Paraná como acontecia até a última safra. Com vistas a respeitar os diversos microclimas e períodos mais adequados para o plantio da oleaginosa, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) dividiu o Estado em três sub-regiões com datas diferentes para início do vazio e para a semeadura da soja.

Os municípios do Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste tem o vazio sanitário iniciado no próximo dia domingo, 02 de junho, e se estende até 31 de agosto. Para esses municípios, o plantio da soja está liberado a partir de 1.º de setembro de 2024 e termina em 30 de dezembro. A Região 2, que compreende a maioria destes municípios, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo no Estado, em comparação às Regiões 1 e 2.

Durante o vazio sanitário não é permitido cultivar, manter ou permitir a existência de plantas vivas de soja no campo, com o objetivo de que não se torne hospedeira do fungo Phakopsora pachyrhizi. Devido à severidade do ataque, disseminação, custos de controle e o potencial de redução de produtividade da lavoura, é considerada a principal doença da soja.

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é a responsável pela fiscalização no território paranaense e tem a missão de responsabilizar e aplicar as penalidades previstas em legislação para os produtores que não fizerem a erradicação das plantas vivas de soja durante o período do vazio sanitário.

Segundo o Chefe do Departamento de Sanidade Vegetal (DESV) da Adapar, Renato Rezende Young Blood, é importante que todos os agricultores adotem esse cuidado em suas propriedades. “A prática do vazio sanitário da soja beneficia o agricultor, que terá essa doença cada vez mais tarde necessitando menos aplicações de fungicidas, além de auxiliar na manutenção da eficácia desses produtos para o controle da ferrugem”, disse.

Ele reforçou que a medida sanitária somente será efetiva com o monitoramento de todos os locais que possam conter plantas vivas de soja e a eliminação imediata caso alguma seja detectada. “Assim, além das lavouras em pousio, os cultivos de inverno, como trigo, aveia e cevada, também devem estar sob vigilância para o efetivo controle de qualquer planta de soja que possa aparecer”, reforçou. “As áreas em beiras de rodovias e estradas de acesso às propriedades devem ser inspecionadas e, se constatadas plantas voluntárias de soja, deve-se proceder a eliminação.”

REGIÕES – A Portaria n.º 1.111, de 13 de maio de 2024, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, estabeleceu as normas para o período. Ela foi elaborada com a colaboração de entidades representativas da agropecuária nos Estados.

“Nós fizemos consultas à Federação da Agricultura, ao sistema Ocepar, a cooperativas regionais para que pudéssemos definir as datas que contemplassem de forma satisfatória a maioria dos produtores”, destacou o coordenador da área de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo.

Na Região 1, na qual estão os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral paranaense, não é permitida nenhuma planta de soja no solo entre os dias 21 de junho e 19 de setembro. A semeadura poderá ser feita no período de 20 de setembro de 2024 a 18 de janeiro de 2025.

A Região 2, que compreende a maioria dos municípios, particularmente os localizados no Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo. Ele começa em 2 de junho e se estende até 31 de agosto. Para esses municípios o plantio da soja está liberado a partir de 1.º de setembro de 2024 e termina em 30 de dezembro.

Por fim, a Região 3, com os municípios do Sudoeste do Estado, tem o vazio sanitário determinado para iniciar em 22 de junho, estendendo-se até 20 de setembro. A data de plantio foi definida entre 21 de setembro e 19 de janeiro de 2025.

“A semeadura até pode ocorrer em data imediatamente anterior, mas a germinação e a presença de plântulas de soja devem respeitar exatamente os períodos de janela definidos na portaria”, salientou Marcílio Araújo.

Confira as regiões e os períodos de vazio sanitário e semeadura AQUI .

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Arroz e feijão podem ficar muito caros neste ano

Arroz e feijão podem ficar muito caros neste ano

As enchentes no Rio Grande do Sul já tiveram impacto no preço do arroz em todo o país. Pois o RS é um dos principais fornecedores do alimento.

No caso do Paraná, o arroz irrigado também apresenta decréscimo de produção em razão das fortes chuvas nos meses finais de 2023, o que obrigou ao replantio em algumas áreas. Ele foi plantado em 18,3 mil hectares, com previsão de produzir 126,8 mil toneladas, volume 17% menor que as 152,6 mil toneladas da safra 2022/23.

Agora é a vez do feijão. As condições climáticas têm refletido nas produções agrícolas de praticamente todo o País, e no Paraná também reduziram o potencial. Mesmo assim, em algumas culturas, como no feijão, a expectativa é de produção superior à da safra anterior. Segundo a Previsão Subjetiva de Safra (PSS) divulgada nesta quarta-feira (29) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), o feijão teve aumento de área nesta segunda safra, passando de 294,7 mil hectares no ciclo 2022/23, para 402,9 mil hectares agora.

 

Os principais alimentos dos brasileiros podem ter preços elevados neste ano.

No entanto, de 800 mil toneladas projetadas inicialmente, agora estima-se que sejam colhidas 646 mil toneladas. Apesar da queda no potencial, a produção deve ser superior em 34% relativamente ao ciclo anterior, quando foram colhidas 481 mil toneladas na segunda safra.

O volume total da safra, somadas todas as culturas, é estimado em 39,9 milhões de toneladas, ou seja, 13% menor que as 45,9 milhões de toneladas do ciclo anterior. E isto deve impactar no preço.

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Veja as cidades com maior número de casos de dengue no Paraná que já soma 34 óbitos e mais de 37.221 casos

Veja as cidades com maior número de casos de dengue no Paraná que já soma 34 óbitos e mais de 37.221 casos

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (28) o novo boletim epidemiológico semanal da dengue. O Paraná registrou mais 51.897 notificações, 37.221 novos casos da doença e 34 óbitos.

Ao todo, desde o início deste período epidemiológico, em julho de 2023, o Estado contabiliza 771.442 notificações, 431.012 casos e 358 mortes em decorrência da dengue.

Os 34 novos óbitos ocorreram entre 2 de março e 16 de maio. São 14 homens e 20 mulheres com idades entre 9 meses e 99 anos.

As pessoas residiam em Paranaguá, Curitiba, Ponta Grossa (2), Ampére, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Santo Antônio do Sudoeste, Verê, Capitão Leônidas Marques, Cascavel (2), Formosa do Oeste, Quedas do Iguaçu, Quinta do Sol (2), Umuarama, Marialva, Paiçandu, Sarandi (2), Kaloré, Jaguapitã, Londrina (5), Primeiro de Maio, Tamarana (2) e Santo Antônio da Platina (3). Desse total, 22 apresentavam comorbidades.

De acordo com o boletim, a 8ª Regional de Saúde de Francisco Beltrão possui mais casos confirmados em números absolutos, com 56.003 confirmações, seguida pela 10ª RS de Cascavel, com 52.928, e 17ª RS de Londrina, com 47.083 casos.

Com relação aos óbitos, a 17ª RS de Londrina apresentou o maior número (69), seguida pela 10ª RS de Cascavel (58) e a 8ª RS de Francisco Beltrão (46).
Informações sobre chikungunya e zika, transmitidas também pelo mosquito Aedes aegypti, constam no mesmo documento. Neste período houve o registro de sete novos casos de chikungunya, somando 141 confirmações e 1.671 notificações da doença no Estado.

Desde o início deste período não houve confirmação de casos de zika vírus, com 125 notificações registradas.

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Carro bate e tomba no centro de Jacarezinho

Carro bate e tomba no centro de Jacarezinho

Um acidente inusitado ocorreu na manhã desta terça-feira, 28, em uma rua central na cidade de Jacarezinho, no Norte Pioneiro,

Segundo imagens da câmera de segurança um veículo Chevrolet Cruze segue no sentido centro quando perde a direção e avança sobre um Volkswagen Gol que estava estacionado na altura do número 110 da Rua Santos Dumont, pouco depois das 11 horas da manhã. Mesmo em baixa velocidade, o Cruze após o choque, tomba no meio da rua.

As primeiras informações dão conta de que o motorista do Cruise sofreu um mal súbito.

Foi necessária ação do corpo de bombeiros para liberar o motorista que ficou preso no carro tombado, sem ferimentos constatados no local. Ele foi encaminhado para atendimento médico.

Após mal súbito motorista bate e capota em sua central de Jacarezinho.

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