Natal: Roda-gigante começa a ser montada na Rua XV

Natal: Roda-gigante começa a ser montada na Rua XV

Começou, neste domingo (17/11), a instalação da roda-gigante no calçadão da Rua XV de Novembro, próximo à Praça Osório, em Curitiba. A atração com 20 metros de altura compõe a extensa programação, de 22 de novembro a 23 de dezembro, do Natal de Curitiba – Luz dos Pinhais 2024.

Considerado o maior da história, o evento conta com mais de 180 espetáculos, concertos, corais, missas, autos e encenações públicas e gratuitas aos moradores e visitantes. Na ampla programação cultural e festiva na capital, estão previstos ainda seis espetáculos inéditos produzidos pela Fundação Cultural de Curitiba (FCC).

As equipes da Prefeitura iniciaram também, neste fim de semana, a montagem da Árvore de Natal, no Centro Cívico. Com 18 metros de altura, o imponente pinheiro será instalado na rotatória ao lado do Palácio 29 de Março, sede da administração municipal.

A roda-gigante fica ao lado do Edifício Garcez, o primeiro “arranha-céu” de Curitiba, próximo à Praça Osório. Com 20 metros de altura, o brinquedo oferece uma visão privilegiada do calçadão de pedestres mais famoso do Brasil.

O equipamento tem 16 cabines com capacidade para quatro pessoas cada uma. Aberta ao público durante toda a programação do Natal de Curitiba 2024, a bela estrutura permite uma vista panorâmica da cidade, diversão e pura contemplação.

A roda-gigante da Rua XV de Novembro, a Árvore de Natal e as demais atrações e decorações do Natal de Curitiba serão abertas ao público, simultaneamente, no dia 22 de novembro. As decorações natalinas permanecem na cidade até 7 de janeiro.

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Cidades da Região Metropolitana de Curitiba, ficam sem água nesta semana

Cidades da Região Metropolitana de Curitiba, ficam sem água nesta semana

Três cidades da Região Metropolitana de Curitiba terão abastecimento de água interrompido nesta semana, segundo informa a SANEPAR.

São interrupções programadas para obras de melhorias ou de conservação do sistema, que demandam em paralisações superiores a 4 horas de interrupção no fornecimento de água.

Campina Grande do Sul
Será feita interligação de redes para ampliação do sistema de distribuição de água de Campina Grande do Sul, na terça-feira (19). Os trabalhos serão feitos das 9 horas até as 16 horas. Por esta razão, poderá faltar água temporariamente nas regiões do Jardim Paulista. A previsão é a de que a normalização no abastecimento ocorra gradativamente a partir das 17 horas.

Pinhais
Um dos reservatórios de água de Pinhais ficará sem energia na quarta-feira (20). As equipes da Copel programaram serviços de manutenção e de melhorias na rede elétrica para o período das 10 horas às 13h30. Por esta razão, poderá faltar água temporariamente nas regiões Bairro Alphaville Graciosa. A previsão é a de que o fornecimento de água volte gradativamente à normalidade a partir das 23h30.

Colombo
Será feita interligação de redes para ampliação do sistema de distribuição de água de Colombo, na quarta-feira (20). Os trabalhos serão feitos das 9 horas até as 16 horas. Por esta razão, poderá faltar água temporariamente nas regiões do Bairro Palmital. A previsão é a de que o abastecimento volte à normalidade gradativamente a partir das 17 horas.

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Papa Francisco pede que seja feita investigação para verificar possível caso de genocídio em Gaza

Papa Francisco pede que seja feita investigação para verificar possível caso de genocídio em Gaza.

Reafirmo aqui que “é absolutamente necessário enfrentar, nos países de origem, as causas que provocam a migração” (Mensagem para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2017). 

Papa Francisco: É necessário que os programas implementados para esse fim garantam que, nas áreas afetadas pela instabilidade e pelas injustiças mais graves, seja dado espaço para um desenvolvimento autêntico que promova o bem de todas as populações, especialmente das crianças, esperança da humanidade. 

Se quisermos resolver um problema que afeta todos nós, devemos fazê-lo por meio da integração dos países de origem, de trânsito, de destino e de retorno dos migrantes. Diante desse desafio, nenhum país pode ser deixado sozinho e ninguém pode pensar em enfrentar a questão isoladamente por meio de leis mais restritivas e repressivas, às vezes aprovadas sob a pressão do medo ou em busca de vantagens eleitorais. 

Pelo contrário, assim como vemos que há uma globalização da indiferença, devemos responder com a globalização da caridade e da cooperação, para que as condições dos emigrantes sejam humanizadas.

Pensemos nos exemplos recentes que vimos na Europa. A ferida ainda aberta da guerra na Ucrânia levou milhares de pessoas a abandonarem as próprias casas, sobretudo durante os primeiros meses do conflito. Mas também testemunhamos o acolhimento sem restrições de muitos países de fronteira, como no caso da Polônia. Algo semelhante aconteceu no Oriente Médio, onde as portas abertas de nações como a Jordânia ou o Líbano continuam a ser a salvação para milhões de pessoas em fuga dos conflitos na região: penso especialmente em quem deixa Gaza em meio à fome que afetou os irmãos palestinos diante da dificuldade de levar alimentos e ajuda ao seu território.

Papa Francisco

De acordo com alguns especialistas, o que está acontecendo em Gaza tem as características de um genocídio. Deveria ser investigado com atenção para determinar se se enquadra na definição técnica formulada por juristas e órgãos internacionais. Devemos envolver os países de origem dos maiores fluxos migratórios em um novo ciclo virtuoso de crescimento econômico e de paz que inclua todo o planeta. Para que a migração seja uma decisão verdadeiramente livre, é necessário fazer o melhor para garantir a todos uma participação igualitária ao bem comum, o respeito aos direitos fundamentais e o acesso ao desenvolvimento humano integral. Somente se essa plataforma básica for garantida em todas as nações do mundo, poderemos dizer que quem migra o faz livremente e poderemos pensar em uma solução verdadeiramente global para o problema. Penso sobretudo nos jovens, que, emigrando, muitas vezes causam uma dupla fratura em suas comunidades de origem: uma porque perdem os elementos mais prósperos e proativos, e outra porque as famílias se separam.

Para alcançar esse cenário, no entanto, precisamos dar o passo preliminar fundamental que consiste em acabar com as condições desiguais de comércio entre os diferentes países do mundo. Nos vínculos entre muitos deles, estabeleceu-se uma certa ficção que mostra a aparência de um suposto intercâmbio comercial, mas que, na verdade, consiste apenas em uma transação entre filiais que saqueiam os territórios dos países pobres e enviam os seus produtos e as suas receitas para as empresas-mãe nos países desenvolvidos. Os setores relacionados à exploração de recursos naturais subterrâneos, por exemplo, me vêm à mente. São as veias abertas daqueles territórios (Eduardo Galeano, “As veias abertas da América Latina”, Sur, 2021).

Quando ouvimos este ou aquele líder se lamentar dos fluxos migratórios da África para a Europa, quantos desses mesmos dirigentes questionam sobre o neocolonialismo que ainda existe hoje em muitas nações africanas?

Recordo que, na minha viagem à República Democrática do Congo, em 2023, abordei o problema do saque de algumas nações hoje em dia: “Existe aquele lema que vem do inconsciente de muitas culturas e de muitas pessoas: «África deve ser explorada». Isto é terrível! De facto, depois da exploração política, desencadeou-se um «colonialismo económico» igualmente escravizador. Assim, largamente saqueado, este país não consegue beneficiar suficientemente dos seus recursos imensos: chegou-se ao paradoxo de os frutos da sua terra o tornarem «estrangeiro» para os próprios habitantes. O veneno da ganância tornou os seus diamantes ensanguentados” (encontro com autoridades em Kinshasa, 31 de janeiro de 2023).

Já sabemos que a “teoria da recaída favorável” (discurso no II Encontro Mundial dos Movimentos Populares, 9 de julho de 2015) não funciona nem dentro da economia de um único país nem no concerto das nações. Devemos apoiar os países periféricos, em muitos casos aqueles de origem das migrações, para neutralizar as práticas neocolonizadoras que buscam perpetuar as assimetrias.

Uma vez que o mundo se colocar em condições de estabelecer acordos para promover o desenvolvimento local daqueles que, de outra forma, acabariam por migrar, é importante que os governantes daqueles países, chamados a exercer a boa política, ajam de forma transparente, honesta, voltada para o futuro e atendendo a todos, especialmente os mais vulneráveis.

Uma vez acolhidos e depois protegidos, os migrantes devem ser promovidos. Ao mesmo tempo em que peço que as portas sejam abertas para eles, também exorto que seu desenvolvimento integral seja promovido, que lhes seja dada a oportunidade de se realizarem como pessoas em todas as dimensões que compõem a humanidade desejada pelo Criador.

Penso, em particular, nos passos significativos que devem ser dados para promover a integração sociolaboral dos migrantes e dos refugiados, nas oportunidades de trabalho que também devem ser garantidas aos solicitantes de asilo de diferentes tipos e, paralelamente, em uma oferta consistente de cursos de formação linguística e de cidadania ativa, bem como de informações adequadas em seu próprio idioma. Na Itália, temos o exemplo de um jovem sacerdote, Pe. Mattia Ferrari, que não apenas se envolve em ações de resgate no mar, mas também garante, com o seu grupo, uma integração sustentável e suportável no local de destino.

Por outro lado, uma migração bem administrada poderia ajudar a enfrentar a grave crise causada pela desnacionalização em muitos países, especialmente europeus. É um problema muito sério e as pessoas que chegam de outras nações podem contribuir a resolvê-lo se forem totalmente integradas e deixarem de ser consideradas cidadãos de “segunda classe”.

A integração do migrante que chega é de suma importância. Corremos o risco de que o que alguns veem como uma salvação no presente se torne uma desgraça para o futuro. Serão as próximas gerações que nos agradecerão se tivermos sido capazes de criar as condições para uma integração indispensável e, em vez disso, nos culparão se tivermos apenas incentivado uma assimilação estéril. Refiro-me a uma integração que é comparável em características ao poliedro, ou seja, onde cada pessoa mantém as suas próprias características; é bem diferente da assimilação, que desconsidera as diferenças e se apega rigidamente a seus próprios paradigmas.

O rosto esperançoso de um avô com seu neto. Os jovens que estão agindo hoje em todo o mundo, mostrando-nos o caminho, amanhã se sentarão para transmitir esse amor pela Terra à próxima geração. Nós, que hoje já temos mais do que alguns cabelos brancos, falhamos em nossa administração da criação, e é por isso que apreciamos o espírito de iniciativa das novas gerações, que não querem repetir os nossos erros e se esforçam para deixar a casa comum melhor de como a receberam.

Tenho acompanhado de perto as mobilizações maciças de estudantes em várias cidades e conheço algumas das ações com as quais eles lutam por um mundo mais justo e ambientalmente mais consciente. Estão agindo com preocupação, entusiasmo e, acima de tudo, com senso de responsabilidade diante da urgente mudança de rumo que nos é imposta pelos problemas decorrentes da atual crise ética e socioambiental. O tempo está se esgotando, não nos resta muito para salvar o planeta, e eles vão, saem e se posicionam. E não fazem isso apenas por eles mesmos, o fazem por nós e por qeum virá depois.

Há vários exemplos de como esse diálogo intergeracional pode resultar em uma aliança aplicada ao cuidado da casa comum. Penso em alguns projetos que se preocupam em transmitir o patrimônio de conhecimento e os valores da produção alimentar local que nossos avós possuíam, a fim de aplicá-los com a ajuda dos meios que temos hoje para progredir na defesa e promoção da biodiversidade alimentar. São movidos pelo desejo de voltar à terra e cultivá-la, sem explorá-la, usando técnicas e métodos totalmente ecológicos.

Em um mundo cada vez mais frenético e “usa e joga fora”, essas iniciativas ajudam as pessoas a não perderem a conexão com os alimentos e as tradições locais associadas a eles. São contra-tendência, mas não necessariamente regressivas; ao contrário, têm como objetivo recuperar a relação entre os alimentos e os laços sociais. Na Itália, Carlo Petrini e o seu movimento em prol do slow food fizeram grandes avanços nessa direção. Além dos benefícios que o mundo pode colher dessa nova aliança em termos de cuidados com o planeta, não há dúvida de que um encontro mais assíduo entre jovens e idosos reduzirá a possibilidade que aconteçam de novo as tragédias bélicas e humanitárias que marcaram o século passado.

Quem não conhece a própria história está condenado a repeti-la. Ninguém melhor do que nossos idosos pode nos dar um testemunho vivo de certos eventos que não queremos que voltem a acontecer em nosso planeta. Aquela Europa, que há quase três anos tem sido o epicentro desta Terceira Guerra Mundial em pedaços que estamos vivendo, é o continente que no século passado passou trinta anos imerso em guerras fratricidas e depois experimentou dolorosas separações de povos irmãos quando o Muro de Berlim caiu. Não pode ser uma coincidência que esses novos ventos de guerra soprem no Velho Mundo quando as filas das testemunhas diretas da barbárie do totalitarismo estão cada vez mais reduzidas ou, pior ainda, quando estão marginalizadas, como peças de museu, incapazes de trazer seus preciosos testemunhos – que muitos carregam até mesmo na própria pele – para alguns dos debates que marcam a agenda política de hoje, assim como faziam há pouco mais de cem anos.

A esperança sempre tem um rosto humano. Este será o primeiro Jubileu marcado pelo advento de novas tecnologias e ocorrerá em meio a uma emergência climática como a que estamos vivendo atualmente. Todos os dias vemos como a casa comum nos pede para dizer basta ao nosso estilo de vida que força o planeta além dos seus limites e causa a erosão do solo, o desaparecimento dos campos, a expansão dos desertos, a acidificação dos mares e a intensificação das tempestades e de outros fenômenos climáticos intensos. É o grito da Terra que nos desafia. Nas Escrituras, durante o Jubileu, o povo de Deus era convidado a descansar do seu trabalho habitual, para permitir que a Terra se regenerasse e o mundo se reorganizasse por meio do declínio do consumo habitual. Lembremos das palavras de Deus a Moisés no Monte Sinai: “Este será um ano de jubileu, quando cada um de vocês voltará para a propriedade da sua família e para o seu próprio clã. O quinquagésimo ano será jubileu; não semeiem e não ceifem o que cresce por si mesmo nem colham das vinhas não podadas. É jubileu e será santo a vocês; comam apenas o que a terra produzir” (Levítico 25:10-12).

Somos chamados a adotar estilos de vida justos e sustentáveis que deem à Terra o descanso que merece, bem como meios de subsistência suficientes para todos que não destruam os ecossistemas que nos sustentam. Mesmo antes da pandemia, considerávamos necessário “refletir sobre nossos estilos de vida e como nossas decisões diárias em termos de comida, consumo, deslocação, utilização da água, da energia e de muitos bens materiais são muitas vezes impensadas e prejudiciais” (Mensagem para o Dia Mundial de Oração pelo Cuidado da Criação, 1º de setembro de 2019). Agora, acrescentamos a necessidade de uma reflexão que também inclua o futuro das novas tecnologias e quais decisões tomaremos, como humanidade, para que não sejam incompatíveis com um mundo de fraternidade e de esperança.

Somos chamados a sair da nossa zona de conforto e a apresentar soluções e alternativas criativas para que o planeta continue habitável e a nossa existência na Terra não corra. perigo. Novos problemas exigem novas soluções. Devemos meditar sobre os dilemas éticos apresentados pelo uso onipresente da tecnologia, apelando para o conhecimento integrado para evitar que o paradigma tecnocrático continue a reinar.

Que a dignidade de cada homem e de cada mulher seja a nossa preocupação central no momento de construir um futuro do qual ninguém seja excluído. Não se trata mais apenas de garantir a continuidade da espécie humana em um planeta cada vez mais ameaçado, mas de assegurar que essa vida seja respeitada em todos os momentos. E se diante da questão ambiental não conseguimos reagir a tempo, podemos fazê-lo diante do que é percebido como uma das transformações mais profundas da história recente da humanidade, a penetração da IA em todas as áreas de nossa vida cotidiana.

Daí o chamado para sermos peregrinos de esperança. Gosto da imagem do peregrino, “aquele que se descentraliza e, portanto, pode transcender. Sai de si mesmo, abre-se para um novo horizonte e, quando volta para casa, não é mais o mesmo, e nem mesmo a sua casa será a mesma“ (”Ritorniamo a sognare”, Piemme, 2020). O caminho do peregrino, além disso, não é um evento individual, mas comunitário, marca a impressão de um dinamismo crescente que sempre tende para a cruz, que sempre nos oferece a certeza da presença e a segurança da esperança. Colocar-se a caminho “é típico de quem vai em busca do sentido da vida” (Bula do Jubileu 2025).

Lembrem-se do que eu lhes disse no início: a esperança é nossa âncora e a nossa vela. Deixemo-nos ser levados por ela para sairmos em peregrinação rumo à construção daquele mundo mais fraterno com o qual sonhamos, no qual a dignidade do ser humano prevaleça sobre toda divisão e esteja em harmonia com a mãe Terra.

Fonte: Vatican News

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EUA autoriza Ucrânia a usar mísseis de longo alcance contra Rússia

EUA autoriza Ucrânia a usar mísseis de longo alcance contra Rússia

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, vem pedindo há meses que essas restrições ao uso de mísseis de longo alcance sejam levantadas, permitindo que a Ucrânia ataque alvos dentro da Rússia.

Neste domingo (17) o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deu sinal verde para que a Ucrânia use mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA para atacar a Rússia.

Ainda não há uma confirmação formal da Casa Branca ou do Pentágono sobre essa medida. Biden está em viagem ao Brasil – neste domingo, pousou em Manaus, no Amazonas, antes de seguir para a cúpula do G20 no Rio de Janeiro.

A decisão de autorizar o uso dos mísseis ATACMS (Sistema de Mísseis Táticos do Exército, na sigla em inglês) representaria uma grande mudança na política dos EUA em relação à guerra.

Ela também permitiria que o Reino Unido e a França possam conceder à Ucrânia permissão para usar os potentes mísseis Storm Shadow.

Joe Biden e Volodymyr Zelensky

A Rússia ainda não se manifestou, mas o presidente Vladimir Putin já havia se pronunciado antes sobre essa possibilidade.

Em setembro, Putin alertou o Ocidente sobre a permissão de que a Ucrânia utilizasse mísseis de longo alcance para atingir território russo.

Ele afirmou que Moscou consideraria isso como uma “participação direta” dos países da Otan (a aliança militar Organização do Tratado do Atlântico Norte) na guerra da Ucrânia, dizendo que isso “mudaria substancialmente a própria essência, a natureza do conflito”.

“Isso significará que os países da Otan, os EUA e os estados europeus estão lutando contra a Rússia”, declarou o líder do Kremlin.

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Exame toxicológico para professores foi arquivado por unanimidade

Exame toxicológico para professores foi arquivado por unanimidade

O relator, Dalton Borba, apontou vício de iniciativa no pedido de Eder Borges (PL) para submeter “professores da rede pública de ensino e detentores de mandato eletivo” a “exame toxicológico de uso de drogas ilícitas”. “A matéria não é passível de correção, imputando-se o necessário arquivamento”, afirmou Borba, no parecer aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Com apoio unânime dos membros da CCJ, prevaleceu o entendimento que não cabe aos vereadores regulamentar a matéria, uma vez que a criação de atribuições para a administração é prerrogativa da Prefeitura de Curitiba e que, quando o projeto de Eder Borges diz que os agentes políticos não poderão ser diplomados, a matéria invade legislação federal, pois Direito Eleitoral é uma competência da União. No seu parecer, Dalton Borba cita instrução da Procuradoria Jurídica da Câmara de Curitiba, que elencou obstáculos à tramitação da proposta.

O parecer de Borba recebeu os votos favoráveis de Bruno Pessuti, Mauro Ignácio, Noemia Rocha, Rodrigo Reis, Toninho da Farmácia e Indiara Barbosa. Se quiser, Eder Borges pode pleitear ao plenário o desarquivamento do projeto de lei (005.00138.2024). Para isso, em cinco dias úteis, precisa reunir o apoio de pelo menos 1/3 dos vereadores, ou seja, 13 assinaturas, para que o parecer seja submetido ao plenário, que pode reverter a decisão da CCJ.

Projetos polêmicos e populistas lançados em ano de campanha são arquivados na Câmara Municipal de Curitiba.

Não incomum que projetos, depois de passarem pela CCJ retornem aos seus autores para ajustes ou sejam arquivados. Mas os projetos que fazem parte destes arquivamentos são projetos, antes de tudo, ideológicos ou populistas, lançados em ano de campanha e usados como bandeiras no processo eleitoral. Mesmo assim oito projetos de lei precisarão de ajustes para tramitar na Câmara de Curitiba, pois tendo méritos avançarão e contribuirão para a melhoria da cidade.

Pelo Regimento Interno da Câmara de Curitiba, quando um projeto é devolvido por alguma comissão temática aos autores de projetos de lei, eles possuem prazo de até 60 dias para responder aos apontamentos feitos pelo colegiado, sob pena de arquivamento. É o que aconteceu, nesta reunião da CCJ, com os projetos de lei que criam a Semana Municipal do Seguro (005.00133.2024), clínicas veterinárias públicas (005.00134.2024) e a Calçada da Fama de Curitiba (005.00133.2024).

O mesmo ocorreu à proposta de prevenir a exposição de alunos a “conteúdos inadequados” (005.00121.2024) e à homenagem póstuma a Humberto Otrabo (009.00015.2024), além dos pedidos de Declaração de Utilidade Pública para a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (014.00030.2024), Associação Brasileira de Dermomicropigmentação Paramédica e Anaplastologia (014.00045.2024) e a Federação de Desporto Escolar do Estado do Paraná (014.00046.2024).

Isto é diferente da decisão sobre o projeto de lei que cria uma campanha de conscientização sobre o Disque 100, de denúncias de violações de direitos humanos, na rede municipal de ensino, proposta pela vereadora Sargento Tania Guerreiro (005.00122.2024). Por haver proposição semelhante em tramitação, a CCJ anexou esta à proposta que cria o programa Escola Que Cuida (005.00011.2021), que já está apta à votação em plenário.

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MON renova exposição asiática

MON renova exposição asiática

“Convivendo em harmonia com a impermanência”, com curadoria de Géraldine Lenain, é a nova edição da exposição “Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses”, realizada pelo Museu Oscar Niemeyer (MON), que estará em cartaz na Sala 5, a partir de 22 de novembro.

A secretária estadual da Cultura, Luciana Casagrande Pereira, observa que a renovação da exposição asiática reforça o compromisso do MON em oferecer ao público uma experiência cultural ampla e diversificada. “Essa mostra nos convida a refletir sobre a impermanência, a transformação, e pela primeira vez desde a chegada da coleção asiática ao acervo do MON, haverá uma integração entre o passado e a contemporaneidade, que deve instigar muito o público”, afirma.

“A chegada da coleção asiática ao MON, anos atrás, elevou o MON ao patamar dos grandes museus internacionais”, comenta a diretora-presidente da instituição, Juliana Vosnika. A exposição, que apresenta um recorte desse acervo, doado pelo diplomata Fausto Godoy, já teve algumas reformulações e rendeu itinerâncias ao Interior do Paraná, alcançando milhares de pessoas.

“Agora, de uma maneira arrojada e singular, a exposição se renova, com o objetivo de chegar a um público cada vez maior, democratizando ainda mais o acesso a essa riquíssima coleção”, diz ela. Dessa vez, a intenção do MON é realizar um diálogo entre arte asiática clássica e artistas contemporâneos daquele continente.

“A arte contemporânea busca nos mostrar que sempre pode haver beleza nas imperfeições e nos processos. Todos estamos em constante mutação, e a arte é um caminho para o equilíbrio móvel que é a vida”, afirma Juliana.

Como estar em harmonia com a impermanência é a proposta desta intervenção da mostra asiática. Entre outras novidades, o público encontrará experiências imersivas em tempo real, biblioteca de vídeos interativos, videoinstalação e um “Museu Virtual”, com 16 obras de 12 artistas asiáticos. Dessa forma, o MON mantém sua premissa de oferecer experiências únicas e transformadoras aos visitantes.

A BELEZA DA IMPERMANÊNCIA – “A impermanência é um dos princípios fundamentais da filosofia budista. Isso significa que nada é imutável, tudo está em constante movimento”, diz a curadora. Portanto, precisamos nos adaptar às mudanças inevitáveis em nosso ambiente e, consequentemente, rever nossas certezas, nossos comportamentos e nossos hábitos. “Na Ásia, a impermanência é tão antiga quanto o tempo, e ainda é relevante hoje”, comenta Geraldine.

Ela explica que a obra “Minha casa no ar”, uma performance da artista coreana Jisoo Yoo, que faz parte da exposição, apresenta um espaço familiar (a casa) de maneira efêmera e instável. “Em seu trabalho, a incerteza e a fragilidade não são necessariamente negativas. Como disse Buda, não há nada constante, exceto a mudança”, diz.

MUSEU VIRTUAL – A intervenção contemporânea asiática também apresenta a exposição virtual “Como uma roda dentro de uma roda”, com curadoria de Martina Köppel-Yang, que reúne trabalhos que abordam a noção de mudança e impermanência.

Os trabalhos apresentados abordam esse assunto de diferentes ângulos e em diferentes mídias: escultura, fotografia, vídeo e pintura. O aspecto da agência é mais predominante nas obras de Adel Abdessemed, Chen Zhen, Shen Yuan, Tian Dexi e Zheng Guogu Já nas obras de An Xiaotong, Chen Shaoxiong, Jia Aili, Jin Jiangbo, Wang Du, Wang Qingsong e Yang Jiechang abordam outras facetas, como a memória, a perda e visões de harmonia e beleza.

Nessa mostra, os artistas representados são: Adel Abdessemed, An Xiaotong, Chen Zhen, Chen Shaoxiong, Jia Aili, Jin Jiangbo, Shen Yuan, Tian Dexi, Wang Du, Wang Qingsong, Yang Jiechang e Zheng Guogu.

BIBLIOTECA INTERATIVA – A biblioteca interativa reúne os vídeos: “Jiang Nan Poem” (2005), de Qiu Anxiong, que combina os visuais tradicionais da China de galhos de árvores, pássaros e espaço, usando mudanças sutis entre elementos estáticos e dinâmicos para criar uma relação temporal e espacial.

“Post Pause” (2004), de Jiang Zhi, apresenta uma narrativa poética e onírica ambientada em uma manhã tranquila de Shenzhen, misturando a vida urbana cotidiana com a interseção de poética e de sociologia do artista.

“Joss” (2013), de Cheng Ran, com comentários crítico-sociais sobre a globalização cultural chinesa com um cinema crítico estilizado.

“Speech” (2005), de Li Songhua, apresenta um jovem chinês que lê um discurso sobre o glorioso futuro econômico da China. E, por último, o vídeo “Wing and Water – Zheng Guogu” é estrelado pelo artista contemporâneo chinês Zheng Guogu e dirigido por Felicitas Yang.

E ainda a Coleção DSL, com “Phantom Landscape” (2009), trabalho cinematográfico animado de Yang Yongliang, que mistura crescimento urbano com vida moderna e tradições culturais estagnadas.

COLEÇÃO ASIÁTICA – Disputada por outras instituições do Brasil e por colecionadores do Exterior, a coleção asiática do MON é composta por 3 mil peças de arte. Quando chegou, em 2018, provocou uma discussão sobre a definição de uma nova linha curatorial pelo conselho cultural do Museu.

Foi quando se abriu espaço no acervo, com ênfase também para as artes asiática, africana e latino-americana, em consonância com os grandes museus do mundo, tornando-o distinto da tendência eurocêntrica que domina a cultura ocidental.

SOBRE O MON – O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana.

No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço:

“Convivendo em harmonia com a impermanência”

A partir de 22/11
Sala 5
Museu Oscar Niemeyer

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Biden visita Manaus e promete dinheiro

Biden visita Manaus e promete dinheiro

Parece a visita do primo rico. No final de seu mandato, praticamente na última grande viagem que fará antes de entregar a presidência dos EUA, Joe Biden, presidente dos EUA visita o Brasil para reunião do G20 que ocorre no Rio de Janeiro. Antes passou por Manaus.

Que pese o fato dele ser o primeiro chefe de estado americano em exercício a conhecer a floresta Amazônica, Biden anunciará que os Estados Unidos cumpriram sua promessa histórica de aumentar o financiamento climático internacional dos EUA para mais de US$ 11 bilhões por ano até 2024″, diz o comunicado.

Em 2020 quando concorreu contra Trump, Biden citou a Amazônia em um debate e fez promessas para a região. “Eu começaria imediatamente a organizar o hemisfério e o mundo para prover US$ 20 bilhões [R$ 116 bilhões] para a Amazônia, para o Brasil não queimar mais a Amazônia”.

Joe Biden sai da presidência investindo na Amazônia.

Biden promete agora, antes de sair, alguns milhões de dólares para a Amazônia. 

Mas será Trump quem irá governar nos próximos 4 anos e ele tem uma agenda diferente para questões ambientais. E não é segredo que Trump e Lula não são grandes amigos.

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O que você precisa saber antes de doar sangue

O que você precisa saber antes de doar sangue

Doar sangue é um ato de amor, inteligência emocional e compaixão. Salva vidas e tem reconhecimento social e do Estado.

Mas você precisa saber algumas coisas se pretende doar sangue.  Com estas informações será mais fácil e seguro tomar esta decisão e principalmente, tornar-se doador.

QUEM PODE DOAR SANGUE

Para ser um doador é preciso reunir 3 características principais:

  • Ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem estar acompanhados do responsável legal);
  • Pesar, no mínimo, 51 quilos;
  • Estar em boas condições de saúde.

Se você tem estas três condições, parabéns, você pode ser um doador. Agora vamos ver como você pode fazer isso da forma correta.

ONDE DOAR SANGUE

No Estado do Paraná as doações são feitas nas unidades da rede Hemepar. O Hemepar adota critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para avaliar candidatos que se encontram aptos a doar sangue.

Existem unidades Hemepar em diversas cidades do Paraná. Para saber se tem uma unidade perto de você, clique aqui.

Para acessar os site Hemepar, clique aqui.

Doe sangue. Faça de forma correta e consciente. Salve vidas.

COMO FAZER SUA DOAÇÃO

  • Compareça à unidade da rede mais perto de você. Ao chegar, você será cadastrado no sistema do Hemepar. Se já tiver cadastro, as informações serão conferidas e, se necessário, atualizadas. Em algumas unidades, é possível agendar a doação. Verifique se sua cidade tem esta alternativa;
  • Responda ao questionário de Triagem Clínica, que avaliará se você tem os requisitos clínicos necessários;
  • Faça o teste de Triagem Hematológica: com uma única gota de sangue, é possível verificar se você tem anemia;
  • Se tudo estiver bem, seu sangue será coletado;
  • Depois de uma passagem pela sala de lanches e de uma permanência de cerca de 15 minutos na unidade, você será liberado;
  • Você receberá, por e-mail, informações sobre a emissão do Certificado de Doação de Sangue, documento usado para obter benefícios estabelecidos por leis.

AVISO

Grupos de doadores ou pessoas com deficiência devem agendar suas doações pelo telefone (41) 3281-4000 em Curitiba. Para outras unidades, faça uma consulta por telefone para saber quais são os procedimentos;
Recomenda-se não levar crianças menores de 12 anos a unidades de coleta de sangue.

BENEFÍCIOS ADICIONAIS

É claro que o maior benefício é ajudar pessoas que precisam de transfusão durante procedimentos indispensáveis para sua sobrevivência. Mas existem benefícios adicionais, pois o estado reconhece o valor do doador, através de leis de benefícios.

lei estadual 13.964/2002 concede desconto de 50% em eventos culturais e artísticos para doadores de sangue registrados em hemocentros ou bancos de sangue de hospitais paranaenses. Já a lei 19.293/2017 isenta o doador do pagamento de taxas de inscrição em concursos públicos e processos seletivos realizados no âmbito dos Poderes do Estado.

resolução Sesa nº 769/2018 trata do Certificado de Doação de Sangue. 

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Manifestações pelo fim da escala 6×1 tomam o Brasil

Manifestações pelo fim da escala 6x1 tomam o Brasil

O tema ganhou força nas redes sociais na última semana a partir do movimento Vida Além do Trabalho (VAT), encabeçado pelo vereador eleito do Rio de Janeiro (RJ) Rick Azevedo (PSOL). Em seu perfil no X (antigo Twitter), o parlamentar divulgou a convocação de atos para 26 cidades nesta sexta-feira.

Capitais como Brasília, Belém, Fortaleza e Rio de Janeiro também tiveram manifestações ao longo do dia. Em São Paulo, o ato ocorreu na Avenida Paulista durante a manhã, com pessoas carregando cartazes com críticas à atual escala.

Na quarta-feira, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que prevê o fim da escala 6×1, de autoria da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), atingiu o quórum de assinaturas necessário para começar a tramitar na Câmara dos Deputados. Na quinta-feira (14), o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, defendeu a medida sem redução salarial. Ele caracterizou a jornada atual como sendo “cruel”.

Em Brasília manifestantes se reúnem para apoiar o fim da escala 6×1.

Porto Alegre
Centenas de manifestantes se reuniram  na tarde desta sexta-feira (15), feriado da Proclamação da República, para protestar pelo fim da escala 6×1 (seis dias de trabalho, um de descanso). A manifestação teve início às 15h em frente à Usina do Gasômetro.

Brasília
Pessoas participam de ato em defesa do fim da jornada 6×1, realizado na Rodoviária do Plano Piloto.

Curitiba
O protesto reuniu pessoas na Praça Santos Andrade, embora o número de participantes não tenha sido grande, mostrou que a mobilização nacional ocorreu.

Foram diversas capitais pelo Brasil, que aderiram ao movimento nestes feriado.

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Gilmar Mendes vota para colocar jogador Robinho em liberdade

Gilmar Mendes vota para colocar jogador Robinho em liberdade

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta sexta-feira (15) para colocar em liberdade imediata o ex-jogador de futebol Robson de Souza, o Robinho.

O julgamento do habeas corpus ocorre no plenário virtual da corte e foi retomado após a devolução do pedido de vista de Gilmar Mendes, feito em 23 de setembro. Até a tarde desta sexta-feira, o placar do julgamento virtual está 3 a 1 para manter prisão, pois os ministros Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin já votaram.

Fux é o relator da matéria. Os demais ministros da corte devem inserir o voto no sistema até 26 de novembro, quando se encerra o julgamento.

A defesa do ex-jogador de futebol Robinho entrou com novo pedido de liberdade no Supremo Tribunal Federal (STF). Em março deste ano, Robinho foi preso em Santos (SP) e segue detido em Tremembé, a 150 quilômetros de São Paulo para cumprir a pena de nove anos de detenção.

Voto de Gilmar Mendes


Em seu voto de 37 páginas, o ministro Gilmar Mendes comentou a não aplicação do art. 100 da Lei de Migração, de 2017, que permite a homologação de sentença penal estrangeira. Para Mendes, a chamada Transferência de Execução da Pena (TEP) para este caso do ex-atacante do Milan não se aplica porque não pode retroagir ao crime cometido em 2013.

“Compreendendo igualmente que o referido art. 100 não pode ter eficácia retroativa, destaco passagem doutrinária segundo a qual “[A lei de Migração] não é possível fazê-la retroagir para prejudicar o réu, por ser norma notadamente mais gravosa aos direitos do condenado.”

O magistrado ainda entende que o caso poderia ter sido julgado pela Justiça do Brasil. “A não incidência do instituto da transferência da execução de pena à espécie ora decidida não gera impunidade alguma, pois nada impede que a lei brasileira venha a alcançar a imputação realizada na Itália contra o paciente”, escreveu em seu voto.

Gilmar Mendes afirma que a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de homologar a condenação da justiça estrangeira, com a consequente prisão imediata, impede a análise do recurso extraordinário ajuizado pelos advogados da defesa de Robinho.

“Partindo da premissa de que a decisão homologatória proferida pelo STJ desafia ainda recurso extraordinário a ser julgado por este Supremo Tribunal (art. 102, III, ‘a’, da CR), vê-se que, a prosperar o entendimento vertido pelo STJ (sufragado pelo eminente relator), o acusado seria imediatamente recolhido ainda quando tivesse pendente de exame recurso extraordinário interposto.”

Histórico

A condenação foi executada após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) homologar a sentença da Justiça da Itália que condenou brasileiro em três instâncias por estupro coletivo cometido contra uma mulher de origem albanesa.

De acordo com as investigações, o crime ocorreu dentro da boate chamada Sio Café, de Milão (IT), em janeiro de 2013. A sentença italiana havia determinado a prisão imediata do brasileiro, mas o ex-jogador já se encontrava no Brasil.

O início da carreira de Robinho foi no Santos Futebol Clube e ele atuou diversas vezes na seleção brasileira de futebol. Registrou passagem pelos clubes de diversas partes do mundo, entre eles os europeus Real Madrid, da Espanha; Manchester City, da Inglaterra; e o italiano Milan; além de Guangzhou Evergrande, da China e outros.

De volta ao Brasil, Robinho ainda jogou pelo Atlético Mineiro e retornou ao clube que o revelou, o Santos. Oficialmente, o condenado não joga desde 2020 e, em julho de 2022, o próprio jogador anunciou sua aposentadoria.

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