Lula cancela viagem após sofrer acidente

Lula cancela viagem após sofrer acidente

O presidente Lula sofreu um acidente doméstico no sábado (19). 

Segundo o boletim médico divulgado neste domingo, Lula deu entrada no Hospital Sírio-Libanês da capital com um “ferimento corto-contuso em região occipital” – ou seja, um corte na região da nuca.

O acidente ocorreu no Palácio da Alvorada e ao que consta sofreu uma queda ao escorregar no banheiro.

De acordo com relatos, ele estava sentado em um banco que escorregou. Em seguida, Lula caiu e bateu a cabeça, machucando a parte de trás da cabeça, onde precisou levar cinco pontos.

Lula estava no Alvorada apenas com a primeira-dama Janja da Silva. O casal já estava arrumando as malas para embarcar para Rússia, onde participaria da Cúpula dos Brics. A viagem estava prevista para se iniciar na tarde deste domingo.

Os médicos avaliaram que o caso não é grave. Mas, por precaução, o cardiologista Roberto Kalil Filho orientou Lula a não fazer viagens de longa duração.

Na manhã deste domingo, voltou ao hospital para exames adicionais e foi liberado novamente.

Boletim médico sobre o estado de saúde do presidente após passar por exames.

ATUALIZAÇÃO:  Em entrevista o médico pessoal de Lula, Dr. Roberto Kalil Filho, que o atendeu no Hospital Sírio-Libanês de Brasília, deu detalhes sobre o estado de saúde do presidente.

“Ele chegou ao hospital com um traumatismo craniano, causado pela batida na parte de trás da cabeça. O ferimento precisou de pontos. Fizemos tomografias e ressonâncias, que mostraram um pequeno sangramento na região temporal, na frente da cabeça. Isso ocorre porque, em quedas, o contragolpe pode lesionar a parte frontal”, explicou Kalil.

O médico pessoal de Lula destacou que, apesar do impacto, o presidente não perdeu a consciência. “Ele não desmaiou, não escorregou, nem nada disso”, disse.

Kalil recomendou que, devido ao traumatismo craniano, o presidente evite viagens longas nas primeiras 24 horas após o acidente: “Os próximos dias serão de observação, mas ele já pode retomar suas atividades normais. Está tudo bem com o presidente”.

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Sarampo: alerta de risco no Paraná

Sarampo: alerta de risco no Paraná

Após a confirmação de oito casos de sarampo na província de Río Negro, Argentina, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), emitiu um alerta de risco. 

O objetivo é reforçar a vigilância e intensificar as medidas de prevenção em todo o Estado. Embora o Paraná não tenha registrado casos recentes da doença, a proximidade com a área afetada e o fluxo constante de pessoas entre os dois países aumentam o risco de importação do vírus.

A vacina é a única forma de prevenção.

O Brasil recebeu a certificação de eliminação do sarampo em 2016. No entanto, devido ao grande fluxo migratório e às baixas coberturas vacinais, o vírus voltou a circular entre 2018 e 2022, fazendo com que, em 2019, o país registrasse 21.704 casos confirmados, perdendo a certificação. Neste ano, até o momento, o Brasil contabiliza dois casos importados: um no Rio Grande do Sul, proveniente do Paquistão, e outro em Minas Gerais, com origem na Inglaterra.

No Paraná, entre agosto de 2019 e junho de 2020, foram registrados 2.081 casos de sarampo, sendo o último confirmado em junho de 2020. Desde então, o Estado não confirmou novos casos da doença.

O sarampo é uma doença altamente contagiosa, transmitida de forma direta por secreções liberadas ao tossir, espirrar, falar ou respirar. As partículas virais podem permanecer suspensas no ar por várias horas, o que aumenta o poder de contágio.

A vacina é a principal forma de prevenir o sarampo. Os imunizantes que protegem contra a doença são a tríplice viral (que previne sarampo, caxumba e rubéola) e a tetraviral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela). Ambas as vacinas são oferecidas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo que a primeira é indicada para a população de 12 meses a 59 anos, enquanto a tetraviral é ofertada aos 15 meses de idade, conforme orientação do Programa Nacional de Imunização (PNI).

“A fácil transmissão da doença é preocupante, por isso voltamos a falar sobre a importância da vacinação. Essa é a única maneira efetiva de prevenção. É fundamental garantir que o maior número de pessoas seja imunizado para que o bloqueio da circulação do vírus seja realmente eficaz”, explicou o secretário de Saúde, César Neves.

ESQUEMA VACINAL – O esquema vacinal completo prevê duas doses para pessoas até 29 anos e uma dose para adultos de 30 a 59 anos. Nas crianças, a vacinação ocorre aos 12 e 15 meses de idade. Profissionais de saúde, independentemente da idade, devem receber duas doses. No Paraná, a cobertura vacinal para a primeira dose, aplicada em crianças de um ano, é de 95,72%.

” Alcançamos a meta de 95% de cobertura vacinal estabelecida pelo Ministério da Saúde, mas, para garantir a proteção da população, é fundamental manter esse índice elevado e homogêneo em todo Paraná”, reforçou Maria Goretti David Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde.

SINTOMAS – Os sintomas mais comuns do sarampo são febre alta, tosse, coriza, conjuntivite e exantema (manchas avermelhadas na pele que aparecem primeiro no rosto e atrás das orelhas, espalhando-se em seguida pelo corpo). Outros sintomas, como dor de cabeça, indisposição e diarreia, também podem ocorrer. Como não há tratamento específico para o sarampo, é importante ficar atento ao aparecimento desses sinais. Os pacientes devem permanecer em isolamento domiciliar ou hospitalar por sete dias após o surgimento das manchas vermelhas no corpo.

NOTIFICAÇÃO – Para que seja realizada a investigação dos casos e identificação dos contatos para adoção das medidas de prevenção e controle, os casos suspeitos de sarampo devem ser notificados imediatamente às Secretarias Municipais de Saúde, Regionais de Saúde e Secretaria Estadual de Saúde.

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1,607 mi de crianças de 5 a 17 anos, em situação de trabalho infantil

1,607 mi de crianças de 5 a 17 anos, em situação de trabalho infantil

O número de crianças e adolescentes, de 5 a 17 anos, em situação de trabalho infantil chegou a 1,607 milhão em 2023, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgados nesta sexta-feira (18). O contingente é 14,6% inferior ao registrado em 2022 (1,881 milhão) e o menor da série histórica da pesquisa, iniciada em 2016.

O IBGE define o trabalho infantil como aquele considerado perigoso e prejudicial para a saúde e desenvolvimento mental, físico, social ou moral das crianças e que interfere na sua escolarização. A legislação brasileira proíbe que crianças até 13 anos trabalhem, em qualquer circunstância.

Adolescentes de 14 e 15 anos só podem trabalhar na condição de aprendiz. Já aqueles com 16 e 17 anos podem ter empregos com carteira assinada, mas desde que não sejam em atividades insalubres, perigosas ou em horário noturno. Qualquer situação que fuja a essas regras é considerada trabalho infantil.

De acordo com o IBGE, de 2016 a 2019, o trabalho infantil apresentou quedas anuais, passando de 2,112 milhões no primeiro ano da série histórica para 1,758 milhão em 2019. Depois de dois anos sem realizar pesquisas, devido à pandemia de covid-19, o IBGE constatou que, em 2022, o indicador havia subido pela primeira vez (7% em relação a 2019).

O pesquisador do IBGE Gustavo Fontes disse que a pandemia pode ter influenciado o aumento, mas sem os dados de 2020 e 2021, é difícil fazer uma correlação entre a pandemia de covid-19 e a piora do dado em 2022. Em 2023, o dado voltou a melhorar devido a fatores como a melhora da renda domiciliar.

“O ano 2023 foi bastante favorável para o mercado de trabalho. Teve um ganho importante na renda domiciliar per capita. Também houve um aumento importante do rendimento médio e do total de domicílios cobertos pelo Bolsa Família. Também pode ter efeitos de políticas públicas voltadas para essa meta de eliminação do trabalho infantil”, afirmou Fontes.

Trabalho infantil no Brasil.

Recortes

O percentual de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos em situação de trabalho infantil representa 4,2% do total de pessoas nessa faixa etária. Em 2022, a parcela chegou a 4,9%.

O total de crianças de 5 a 13 anos submetidas a trabalho infantil era 346 mil em 2023, enquanto aqueles com 14 e 15 anos chegou a 366 mil. O maior contingente era de adolescentes de 16 e 17 anos (895 mil).

De acordo com o IBGE, a incidência do trabalho infantil cresce com a idade: em 2023 1,3% das crianças de 5 a 13 anos de idade estavam em situação de trabalho; 6,2% enfrentavam essa situação no grupo de 14 e 15 anos; e 14,6% entre os adolescentes de 16 e 17 anos.

Do total de crianças e adolescentes envolvidos em trabalho infantil, 1,182 milhão estavam envolvidas em atividades econômicas, ou seja, para geração de renda. 

As outras 425 mil trabalhavam apenas para o autoconsumo, ou seja, a produção de bens para uso dos moradores do domicílio ou de parentes não moradores, como criação de animais, pesca e agricultura.

A região Norte concentrava a maior proporção de crianças e adolescentes em trabalho infantil (6,9%), seguida pelo Centro-Oeste (4,6%) e Nordeste (4,5%). Sudeste (3,3%) e Sul (3,7%) tinham as menores proporções.

Em números absolutos, o Nordeste tinha o maior contingente em trabalho infantil (506 mil). O Sul tinha o menor número (193 mil) e também apresentou a maior queda em relação a 2022 (-28,8%).

Trabalho perigoso


A pesquisa do IBGE também constatou que, dos 1,607 milhão de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil, 586 mil desempenhavam atividades com riscos para a saúde ou para a segurança. O dado revela queda de 22,5% em relação a 2022 (756 mil)

Esse indicador também atingiu o menor patamar da série iniciada em 2016. Foram consideradas de risco aquelas atividades elencadas na Lista de Piores Formas de Trabalho Infantil, conhecida como Lista TIP, segundo o Decreto 6.481/2008.

Entre as vítimas nesta situação no ano passado, 84 mil tinham de 5 a 13 anos e 153 mil tinha 14 e 15 anos. Os outros 349 mil tinham 16 e 17 anos. De acordo com o IBGE, a maioria era homens (76,4%) e pessoas de cor preta ou parda (67,5%).

Em 2023, o trabalho perigoso era exercido por 65,7% das crianças de 5 a 13 anos de idade que realizavam atividades econômicas e por 55,7% dos adolescentes de 14 e 15 anos que faziam esse tipo de atividade. Entre aqueles de 16 e 17 anos, o percentual chegou a 34,1%.

Tempo gasto


Segundo a Pnad, 20,6% das crianças e adolescentes envolvidas no trabalho infantil estavam submetidas a essa situação por 40 horas ou mais por semana. O maior percentual foi encontrado na faixa etária mais velha (16 e 17 anos): 31,1%.

Entre os jovens com 14 e 15 anos, essa parcela chegava a 14,1% e, entre os mais novos (5 a 13 anos) o índice era de 0,4%.

Entre as crianças de 5 a 13 anos, o IBGE constatou que o trabalho infantil não chegava a comprometer a frequência escolar, uma vez que aquelas sujeitas a esse tipo de atividade tinha taxa de frequência de 99,6%, superior à média dessa população (99%).

“Só que a gente observa que, à medida que a idade avança, há um maior comprometimento da frequência escolar”, destaca Fontes.

A pesquisa verificou que a taxa de frequência escolar entre os adolescentes de 14 e 15 anos em situação de trabalho infantil era de 94% (ante 98,3% da população geral nessa faixa), e entre aqueles de 16 e 17 anos caía para 81,8% (ante 90% da média da faixa etária).

Sexo e raça

Os dados da Pnad mostram ainda que em 2023 o trabalho infantil afetava crianças e adolescentes de forma diferente, dependendo do sexo e da cor ou raça.

Pretos ou pardos respondiam por 65,2% daqueles em situação de trabalho infantil, percentual que supera a parcela deste grupo de cor ou raça na população total de 5 a 17 anos no país (59,3%).

Os meninos eram 63,8% dos trabalhadores infantis, enquanto sua proporção na população total desta faixa etária é de apenas 51,2%.

Rendimento

Parte das crianças e adolescentes em trabalho infantil atuavam no comércio e reparação de veículos (26,7%) ou na agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (21,6%).

A média de rendimento mensal de crianças e adolescentes envolvidos no trabalho infantil era de R$ 771, abaixo da média de trabalhadores dessa faixa etária que não estavam nessa situação (R$ 1.074). Para aqueles submetidos ao trabalho infantil perigoso, a média de rendimento era ainda menor (R$ 735).

Foram encontradas também diferenças de sexo e cor ou raça mesmo entre aqueles em situação de trabalho infantil. Enquanto a renda para brancos era de R$ 875, para os pretos e pardos, era de R$ 707. Para os meninos, a média era de R$ 815, acima dos R$ 695 recebidos pelas meninas.

Do total de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos, 3,7% realizavam atividades econômicas (1,427 milhão). Entre crianças e adolescentes residindo em domicílios beneficiados pelo programa de transferência de renda Bolsa Família, a prevalência era um pouco menor: 3,4% delas (ou 466 mil) realizavam atividades econômicas.

Em relação aos afazeres domésticos, as crianças e adolescentes que trabalhavam em atividades econômicas estavam mais envolvidos nessas tarefas (75,5%) do que aqueles que não trabalhavam (51,7%).

O trabalho em atividades econômicas não eximia crianças e adolescentes dos afazeres domésticos. Na verdade, a proporção dos envolvidos em afazeres domésticos era maior entre os que trabalhavam (75,5%) do que entre os que não realizavam nenhuma atividade econômica (51,7%).

Matéria alterada às 15h23 para correção de informação no primeiro parágrafo. O total de 1,607 milhão de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil se refere à faixa etária de 5 a 17 anos, e não de 5 a 13 anos, como publicado inicialmente.

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Curitiba indecisa para o segundo turno

Curitiba indecisa para o segundo turno

A primeira rodada de pesquisas Quaest sobre o 2º turno das eleições 2024 aponta para empate técnico entre os candidatos a prefeitura de Curitiba.

Na capital paranaense Eduardo Pimentel (PSD) teve 33,51% dos votos no 1º turno, ante 31,17% de Cristina Graeml (PMB). Segundo a pesquisa Quaest divulgada no sábado (19), Pimentel tem 42% das intenções de voto, ante 39% de Cristina. A margem de erro é de 3 pontos, o que coloca os candidatos tecnicamente empatados.

Empate técnico entre os candidatos promete campanha acirrada nos últimos dias.

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Lucas Lucco é furtado na Holanda

Lucas Lucco é furtado na Holanda

Este é mais um daqueles casos em que brasileiros são roubados em países europeus ditos de primeiro mundo. Lucas desabafa, “Depois o povo fala que é no Brasil que o povo rouba”.

Lucas se preparava para correr uma maratona na Holanda. Ele deixou seu carro no estacionamento, quebraram o vidro e roubaram sua mochila com diversos pertences de alto valor. Aproximadamente R$100 mil de prejuízo.

Através de dispositivo de rastreamento o cantor entrou na viatura da polícia em busca do ladrão. Mas não teve sucesso.  Segundo o cantor a polícia falhou.

Lucas Lucco

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Chip da beleza: implante hormonal passa a ser proibido no Brasil

Chip da beleza: implante hormonal passa a ser proibido no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – proibiu, a partir de hoje, o implante de hormônios manipulados, conhecidos como chip da beleza. 

A ANVISA segue alertas de sociedades médicas que apontavam riscos associados ao procedimento, como infarto, AVC e outros quadros.

O uso destes hormônios tem sido basicamente para alcançar objetivos estéticos, como ganho de massa muscular e emagrecimento.

Além do uso, a resolução da Anvisa suspende ainda a manipulação, comercialização, propaganda.

Pellets hormonais, conhecidos com chip da beleza.

Os pacientes que utilizam esses produtos devem procurar seus médicos e solicitar orientação em relação ao tratamento. Qualquer paciente que venha a ter reações pelo uso desse tipo de produto deve fazer a notificação pelo link ANVISA FISCALIZAÇÃO.

A resolução foi publicada no Diário Oficial da União e pode ser lida na íntegra AQUI.

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Regras do Pix mudam a partir de novembro

Regras do Pix mudam a partir de novembro

A partir de 1º de novembro, o Pix terá regras mais rígidas para garantir a segurança das transações e impedir fraudes. Transferências de mais de R$ 200 só poderão ser feitas de um telefone ou de um computador previamente cadastrados pelo cliente da instituição financeira, com limite diário de R$ 1 mil para dispositivos não cadastrados.

O Banco Central (BC) esclarece que a exigência de cadastro valerá apenas para os celulares e computadores que nunca tenham sido usados para fazer Pix. Para os dispositivos atuais, nada mudará.

As mudanças prometem maior facilidade em pagamentos e maior segurança ao usuário.

Além dessa novidade, as instituições financeiras terão de melhorar as tecnologias de segurança. Elas deverão adotar soluções de gerenciamento de fraude capazes de identificar transações Pix atípicas ou incompatíveis com o perfil do cliente, com base nas informações de segurança armazenadas no Banco Central.

As instituições também terão de informar aos clientes, em canal eletrônico de amplo acesso, os cuidados necessários para evitar fraudes. Elas também deverão verificar, pelo menos a cada seis meses, se os clientes têm marcações de fraude nos sistemas do Banco Central.

As medidas, informou o BC, permitirão que as instituições financeiras tomem ações específicas em caso de transações suspeitas ou fora do perfil do cliente. Elas poderão aumentar o tempo para que os clientes suspeitos iniciem transações e bloquear cautelarmente Pix recebidos. Em caso de suspeita forte ou comprovação de fraude, as instituições poderão encerrar o relacionamento com o cliente.

Pix Automático


Recentemente, o BC anunciou que o Pix Automático será lançado em 16 de junho de 2025. Em desenvolvimento desde o fim do ano passado, a modalidade facilitará as cobranças recorrentes de empresas, como concessionárias de serviço público (água, luz, telefone e gás), empresas do setor financeiro, escolas, faculdades, academias, condomínios, planos de saúde, serviços de streaming e clubes por assinatura.

Por meio do Pix Automático, o usuário autorizará, pelo próprio celular ou computador, a cobrança automática. Os recursos serão debitados periodicamente, sem a necessidade de autenticação (como senhas) a cada operação. Segundo o BC, o Pix Automático também ajudará a reduzir os custos das empresas, barateando os procedimentos de cobrança e diminuindo a inadimplência.

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Motos até 170cc livres de IPVA no Paraná

Motos até 170cc livres de IPVA no Paraná

O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior enviou projeto de lei para isentar o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para motocicletas de baixa cilindrada. O anúncio foi feito na tarde de sexta-feira (18), e considerado uma grande vitória após uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Paraná, reunindo motoboys e clubes de motociclistas, como os Abutres e o Rolê de Quinta.

O anteprojeto, que será encaminhado à ALEP, determina que todas as motocicletas de até 170 cilindradas deixarão de pagar IPVA, independente do ano de fabricação. Atualmente, a isenção é válida apenas para motos abaixo de 125 cilindradas com mais de 10 anos de idade.

A  uma medida beneficiará diretamente cerca de 740 mil proprietários de motocicletas no estado.

A isenção do IPVA para essas motocicletas representa uma conquista significativa. A mudança está prevista para entrar em vigor em janeiro de 2025.

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Confira os números do segundo turno no Paraná

Confira os números do segundo turno no Paraná

O segundo turno das Eleições 2024, marcado para o último domingo de outubro (27), acontece em três cidades no Paraná, mobilizando 2.082.915 eleitoras e eleitores: 1.423.722 em Curitiba, 399.730 em Londrina e 259.463 em Ponta Grossa. Destes, cerca de 570 mil deixaram de comparecer às urnas no primeiro turno. Mas é importante destacar que quem não votou no dia 6 de outubro, independentemente de ter justificado a ausência ao primeiro turno, pode votar no dia 27, caso esteja em dia com a Justiça Eleitoral.

Candidatos disputam o segundo turno em 3 cidades do Paraná.

No total, o segundo turno neste ano abrange 17 Zonas Eleitorais (ZEs) nas três cidades, que contam com 700 locais de votação e 5.979 Seções Eleitorais, que serão atendidas por 6.381 urnas eletrônicas. Em média, há uma Seção Eleitoral para cada 348 eleitores.

Em Curitiba, o eleitorado está distribuído em dez Zonas Eleitorais, que, juntas, somam 4.026 Seções Eleitorais distribuídas em 417 locais de votação. Em Londrina, há quatro ZEs, 1.181 Seções Eleitorais e 156 locais de votação. Em Ponta Grossa, que tem o menor eleitorado entre as três cidades, são três ZEs, 772 seções eleitorais e 127 locais de votação.


Presos provisórios
No segundo turno do pleito de 2024, será instalada, em Londrina, sob a responsabilidade da 41ª ZE, uma Seção Eleitoral especial, em que estão inscritas 27 pessoas em prisão provisória (sem condenação criminal transitada em julgado).

Acessibilidade
Entre as 2.082.915 pessoas aptas a votar no segundo turno, 19.247 (0,92%) declararam à Justiça Eleitoral ter algum tipo de deficiência, conforme dados do TSE. A partir de uma campanha de incentivo à participação de pessoas com deficiência (PcDs) como mesárias, realizada pelo TRE-PR, 557 PcDs atuarão como mesárias ou colaboradoras em outras funções.

Candidaturas
Em Curitiba, a disputa será entre Eduardo Pimentel (PSD) e Cristina Graeml (PMB); em Londrina, Tiago Amaral (PSD) e a Professora Maria Tereza (PP) disputarão a Prefeitura; e Ponta Grossa terá a disputa entre Mabel Canto (PSDB) e Elizabeth Schmidt (UNIÃO).

De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no primeiro turno, 66% dos candidatos no estado declararam ser do gênero masculino e 34% do feminino. No segundo turno, o número se inverte: das seis candidaturas que restaram, quatro são de mulheres, ou seja, 66,67%.

Se no primeiro turno 28% dos candidatos declararam possuir o ensino superior completo, esse número cresce para 100% no segundo turno: os seis candidatos que restaram possuem uma formação superior.


Logística do segundo turno das Eleições 2024 no Paraná
700 locais de votação;
5.979 Seções Eleitorais;
23.916 mesárias e mesários;
6.381 urnas eletrônicas, das quais 402 são urnas de contingência (reservas);

Campanha contra abstenção
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) lançou na semana passada uma campanha para incentivar eleitoras e eleitores a votar no segundo turno das Eleições 2024, que acontece no dia 27 de outubro, em Curitiba, Londrina e Ponta Grossa.

Ao todo, nos 700 locais de votação dos três municípios, são esperados 2.082.915 eleitores e eleitoras. É importante lembrar que quem não votou no primeiro turno pode e deve votar no segundo.

 

Com informações do TRE-PR

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Portal Saúde do Viajante traz informações essenciais a quem se desloca no País e no Exterior

Portal Saúde do Viajante traz informações essenciais a quem se desloca no País e no Exterior

Orientações sobre saúde e segurança em deslocamentos nacionais e internacionais, informações atualizadas sobre prevenção de doenças, cuidados com alimentação, ecoturismo seguro e até mesmo práticas de sexo seguro. Todo esse conteúdo está reunido o Portal Saúde do Viajante. Desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa), em parceria com a Celepar, trata-se de uma ferramenta essencial para quem se desloca a qualquer ponto do país ou do Exterior para passeios, negócios ou estudos.

Ele foi criado para responder à crescente demanda por informações sobre saúde pública específicas para quem está em trânsito. Formulado dentro do Programa Estadual de Saúde do Viajante, o portal também é utilizado durante as ações do Verão Maior Paraná, tanto para turistas quanto para paranaenses que se vão para o Litoral.

A coordenadora da Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS/PR) da Sesa, Tatiane Dombroski reforça que o objetivo é ampliar o alcance do portal e incentivar que cada vez mais viajantes utilizem a plataforma. “Nosso objetivo é fazer com que cada vez mais pessoas utilizem o portal como referência, prevenindo problemas de saúde durante suas viagens”, destaca Tatiane. “As informações são claras e acessíveis, sem termos técnicos, para facilitar a compreensão de todos”, explica.

O portal trás informações importante também para quem fará viagens pelo Brasil.

VACINAÇÃO – No portal, os usuários podem consultar orientações sobre doenças infectocontagiosas presentes nos países de destino, obter informações sobre o Certificado Internacional de Vacinação e acessar detalhes sobre seguros de saúde para viagens. Além disso, há materiais de prevenção em áreas como ecoturismo, segurança alimentar e outros temas relacionados.

A equipe responsável mantém as informações em constante atualização, com base em dados coletados e analisados diariamente pelo CIEVS/PR, que monitora rumores epidemiológicos e valida as informações em fontes oficiais, como o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Além do conteúdo digital, os usuários podem tirar dúvidas diretamente com especialistas por meio do telefone 0800 643 8484, o que amplia o suporte oferecido pelo programa. Desenvolvido com uma interface intuitiva pela Celepar, o site foi projetado para facilitar a navegação e o acesso rápido às informações, tornando-o um recurso indispensável para que as pessoas viajem com segurança e tranquilidade.

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