DENGUE

Dados divulgados nesta sexta-feira (8) pelo Ministério da Saúde indicam que os casos prováveis de dengue no Brasil aumentaram 17,5% em 2023 em relação ao ano passado. As ocorrências passaram de 1,3 milhão de casos em 2022 para 1,6 milhão de casos este ano. Já a taxa de letalidade ficou em 0,07% nos dois anos, somando 1.053 mortes confirmadas em 2023 e 999 no ano passado.

CHIKUNGUNYA

Em relação à chikungunya, até dezembro de 2023, foram notificados 145,3 mil casos da doença no país, com taxa de incidência de 71,6 casos por 100 mil habitantes. Em comparação com o mesmo período de 2022, quando foram notificados 264,3 mil casos (123,9 casos por 100 mil habitantes), a redução foi de 42,2%. Este ano, foram confirmados ainda 100 óbitos provocados pela doença. As maiores incidências estão em Minas Gerais, no Tocantins e Espírito Santo.

ZIKA

Já os dados de zika foram coletados pela pasta até o fim de abril de 2023. Ao todo, foram notificados 7,2 mil casos da doença, com taxa de incidência de 3,6 casos por 100 mil habitantes. Houve aumento de 289% em relação ao mesmo período de 2022, quando 1,6 mil ocorrências da doença foram notificadas. Até o momento, há registro de um óbito por zika em investigação.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

a projeção de aumento de casos de dengue no próximo verão brasileiro se deve a fatores como a combinação entre calor e chuva intensos, possíveis efeitos do El Niño, conforme aponta a Organização Mundial da Saúde (OMS). Outro agravante é o ressurgimento recente dos sorotipos 3 e 4 do vírus no Brasil. 

PIX tem sido a principal forma de transações financeiras, especialmente entre pessoas e também para pequenas empresas e clientes.

O formato, simplifica a transferência de dinheiro e principalmente, não oferece custos. Por isso se popularizou rapidamente.

Grandes empresas, especialmente de comercio eletrônico não tardaram a disponibilizar este meio de pagamento. Supermercados também já o disponibilizam para pagamento no caixa.

Talões de luz, faturas diversas e outros já incorporaram o pix. Ele também significa segurança, pois não é mais preciso transportar dinheiro para pagamentos de pequenos valores. Pedintes nas esquinas aceitam pix.

E a tecnologia não para de trazer novidades para o cotidiano das pessoas, pois o Banco Central anunciou que o pix automático estará disponível em 2024.

O pedido é do MP ao TCU em meio ao aumento da tensão entre a Venezuela e Guiana; pedido é fundamentado no Tratado Internacional sobre o Comércio de Armas, firmado pelo Brasil em 2013, e na Constituição.

O Ministério Público que atua junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu que a Corte determine que o governo federal suspenda a exportação de armas e munições para países que estão em guerra.

A medida foi tomada em meio ao aumento da tensão entre a Venezuela e a Guiana.

O MP pede ainda que a área técnica do TCU realize um levantamento sobre a comercialização pelo Brasil de armas e munições e, ao final, encaminhe o relatório conclusivo para o Congresso.

A representação, assinada pelo subprocurador Lucas Rocha Furtado, foi enviada ao TCU nesta quarta-feira (6).

O pedido é fundamentado no Tratado Internacional sobre o Comércio de Armas, firmado pelo Brasil em 2013, e na Constituição Federal, promulgada em 1988.

O acordo prevê, entre outras coisas, que os países estabeleçam os mais altos padrões internacionais para melhorar a regulação do comércio internacional de armas e contribuam para a paz, a segurança e a estabilidade regional e internacional.

O MP sustenta que a tradição do Brasil no campo das relações internacionais é a de valorizar a paz e a solução pacífica dos conflitos e a de buscar posição de neutralidade em conflitos armados entre os países com o objetivo de salvaguardar os direitos humanos e a proteção dos civis.

Após os venezuelanos votarem a favor da reivindicação da região de Essequibo em um referendo, Nicolás Maduro propôs nesta terça-feira (5/12) uma lei para declarar a criação de um Estado no território disputado entre a Venezuela e a Guiana.

• Guiana endurece com Maduro
• Maduro vai invadir Guiana?

Maduro determinou, em reunião com seu governo, que inicie “imediatamente o debate na Assembleia Nacional e a aprovação da lei orgânica para a criação da Guiana Essequiba” como um Estado venezuelano.

A área, que faz fronteira com o Estado brasileiro de Roraima, é rica em recursos naturais e florestais.

O aumento da presença de forças armadas brasileiras na região em um primeiro momento é para garantir que nosso território não seja usado para passagem de tropas ou de recursos de qualquer dos lados durante um conflito.

Mas no caso de uma guerra, o que parece estar muito próximo de ocorrer, o Brasil terá que tomar lado e acabará por se envolver no conflito.

A Petrobras vai reduzir em R$ 0,27 por litro o preço médio de venda de diesel A para as distribuidoras. O valor passará a ser de R$ 3,78 por litro já a partir desta sexta-feira (8). A medida foi anunciada nesta quinta-feira (7) pela estatal. No ano, a redução acumulada soma R$ 0,71 por litro, o equivalente a 15,8%.

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou a criação de um estado venezuelano em uma região que hoje é da Guiana e mais que isso, autorizou a exploração de petróleo na região e prepara-se para anexa-la a Venezuela.  A situação é de tensão.

O anuncio venezuelano foi feito durante o Conselho Federal de Governo em uma base militar de Caracas.

Em matéria publicada em novembro deste ano, o Gazeta 24 Horas já alertava para o risco de conflito armado na região e o envolvimento do Brasil. 

• Temos risco de conflito armado em nossas fronteiras?

Embora o governo brasileiro faça declarações de que não apoiará conflito armado, ficará difícil para um presidente que se esforçou em seu mandato e também em trabalho fora dele, uma aproximação da Venezuela e em especial do ditador Nicolás Maduro, que agora arrasta a América Latina para um conflito.

Para entender melhor as razões do conflito, leia a matéria publicada em novembro.