Categoria: BRASIL

  • Golpe de Estado na Bolívia

    Golpe de Estado na Bolívia

    Golpe de Estado na Bolívia

    Tanques e soldados do Exército invadem a entrada do palácio presidencial em La Paz, na Bolívia. Roteiro e imagens lembram as décadas de 1960 e 1970, quando ditaduras militares se espalharam pela América do Sul. Mas a cena ocorreu nesta quarta-feira (26) no país sul-americano. Acontecimento surpreendente ou desfecho para um governo em crise?

    Em primeiro lugar, existe um entendimento comum de que o episódio desta quarta-feira (26) foi muito mais um ato isolado do general Juan José Zúñiga do que um movimento bem planejado, com apoio de diferentes forças sociais. O general foi demitido nesta terça-feira (25) do cargo de comandante do Exército, depois de ameaçar o ex-presidente Evo Morales.

    “O general teve um erro de cálculo político. Achou que receberia algum respaldo ao ameaçar o Evo Morales. Mas o atual presidente boliviano bancou a aposta e tirou o general do comando do Exército. E aí ele se viu numa situação de isolamento e tentou o golpe de uma maneira muito improvisada, sem participação de outras lideranças das Forças Armadas. E foi importante ver que ele não teve apoio significativo de nenhum grupo social do país”, diz Maurício Santoro, cientista político e professor de Relações Internacionais.

    “O Evo Morales já convocou uma greve geral e tem os movimentos sindicais muito alinhados com ele. O próprio presidente Luis Arce também veio a público para pedir que a sociedade boliviana se junte contra esse golpe. E setores da oposição se colocaram contra o golpe. A própria Jeanine Añez, que já foi presidenta e opositora do Evo, disse que não aceita o que aconteceu. O Luís Camacho, importante líder contra o Evo Morales em 2019 falou que não aceita também. Então, esse movimento de golpe parece isolado. Muito mais uma tentativa do Exército e do próprio Zúñiga de demonstrar poder, do que de fato querer impor um novo governo”, diz Arthur Murta, professor de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo.

    Tentativa de golpe de Estado, na Bolívia, foi frustrado.

    O general Zúñiga foi preso após liderar a tentativa de golpe.

    “Essa tentativa de golpe faz parte de um contexto mais amplo de crise da democracia na América Latina. Esse ano a gente teve na Guatemala uma tentativa de impedir a posse de um presidente eleito. Manifestantes invadiram o Congresso no Brasil no ano passado em tentativa de golpe. Bom que a democracia está resistindo e mostrando ter anticorpos e ser mais resiliente. Mas é preocupante que todas essas crises estejam ocorrendo na região nos últimos anos”, diz Maurício Santoro.

    “O que foi positivo hoje é que a resposta internacional foi muito forte na defesa da democracia boliviana. Todos os países da América do Sul se manifestaram em maior ou menor grau em defesa da democracia. Isso foi uma coisa importante. A Organização dos Estados Americanos também respondeu de modo muito rápido e contundente”, acrescentou.

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  • Novo Ensino Médio (de novo)

    Novo Ensino Médio (de novo)

    Novo Ensino Médio
    (de novo)

    A gestão da política educacional no Brasil não tem garantido, a uma geração de crianças, entrar e sair de um sistema escolar com alguma coerência entre o início e sua formação, quando consideramos o ciclo educacional completo, até que se forme no ensino médio.  São mudanças administrativas, de filosofia educacional, militarização, mudanças curriculares e outras tantas que a toda hora são impostas como “novo” e como melhorias.  São tantas as novidades e melhoras nos últimos anos que é possível que o Brasil tenha o melhor ensino do mundo. Ou realmente não saiba o que está fazendo.

    Segundo informa o governo federal, a aprovação da reforma do ensino médio pela Comissão da Educação do Senado representa mais um passo para mudanças bastante significativas não apenas na rotina de profissionais da educação e de alunos, mas também para as famílias desses estudantes e para as comunidades. Para que seja de fato implementado e garanta a qualidade e equidade na educação, será necessário o empenho e articulação dos entes federados, assim como da comunidade escolar e de universidades, visando a formação de professores para o novo currículo.

    Como o texto aprovado do PL 5.230/23 na comissão é um substitutivo, ele terá de retornar à Câmara dos Deputados, caso se confirme a aprovação no plenário do Senado. 

    O texto aprovado prevê a ampliação da carga horária mínima total destinada à formação geral básica (FGB), das atuais 1,8 mil horas para 2,4 mil. A carga horária mínima anual do ensino médio passa de 800 para 1 mil horas distribuídas em 200 dias letivos.

    Há a possibilidade de essa carga ser ampliada progressivamente para 1,4 mil horas, desde que levando em conta prazos e metas estabelecidos no Plano Nacional de Educação (PNE), respeitando uma distribuição que seja de 70% para formação geral básica e 30% para os itinerários formativos – disciplinas, projetos, oficinas e núcleos de estudo a serem escolhidos pelos estudantes nos três anos da etapa final da educação básica.

    Segundo o substitutivo aprovado, da relatora do PL no Senado, Dorinha Seabra (União-TO), a partir de 2029, as cargas horárias totais de cursos de ensino médio com ênfase em formação técnica e profissional serão ampliadas, de 3 mil horas para 3,2 mil; 3,4 mil; e 3,6 mil quando se ofertarem, respectivamente, cursos técnicos com carga específica de 800 horas, 1 mil horas e 1,2 mil horas.

    Língua espanhola

    Entre os destaques apresentados pela parlamentar no relatório figura a inclusão da língua espanhola como componente curricular obrigatório, além do inglês. Outros idiomas poderão ser ofertados em localidades com influências de países cujas línguas oficiais sejam outras, de acordo com a comunidade escolar (professores, técnicos administrativos, estudantes e pais ou responsáveis).

    A ampliação da carga horária e a inclusão da língua espanhola entre as disciplinas a serem ministradas são pontos positivos da reforma, segundo a professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Catarina de Almeida Santos. Ela chama atenção para alguns problemas que podem decorrer da forma como serão implementadas.

    Diretor de Políticas Públicas da ONG Todos Pela Educação, Gabriel Corrêa diz que a obrigatoriedade da língua espanhola no ensino médio será provavelmente um ponto de discordância, quando a matéria retornar à Câmara.

    “É possível que a Câmara não acate todas mudanças feitas pela senadora Dorinha no texto. Antevejo discordância de alguns com relação à obrigatoriedade do espanhol no ensino médio. O problema, talvez, seja colocá-lo na parte comum, como mais uma disciplina obrigatória, porque implicaria na diminuição da carga horária de outras disciplinas importantes”, disse.

    A solução, segundo ele, seria a de colocar o espanhol como disciplina opcional, em vez de obrigatória. “Se as escolas já funcionassem em tempo integral, não haveria esse problema, porque a carga horária seria maior”, complementou ao lembrar que essa obrigatoriedade foi publicamente criticada pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação – o que certamente será usado como argumento pelos contrários.

    Itinerários formativos
    Criados com o objetivo de aprofundar áreas de conhecimento ou de formação técnica profissional – levando em conta a importância desses conteúdos para o contexto local e as possibilidades do sistema de ensino –, os itinerários formativos terão carga horária mínima de 800 horas nos três anos de ensino médio.

    Na avaliação de Catarina de Almeida, da UnB, o aumento da carga horária do técnico profissionalizante acabaria por resultar na diminuição da formação básica, o que, segundo ela, não seria bom.

    “Levando em consideração o atual quadro de professores e a infraestrutura limitada das escolas, o correto seria não fazer essa divisão [entre áreas de conhecimento e técnico profissionalizante], e sim focar exclusivamente em uma formação básica, comum a todos. Isso, na verdade, significa os dois tipos para todos. Ao separar o processo, teremos estudantes com menos informação do básico”, argumentou.

    Se for para implementar com essa divisão, que seja, na avaliação dela, aumentando a carga horária total. Nesse caso, ela sugere que se postergue a implementação das novas regras. “A pressa pode atrapalhar a perfeição. Se o Brasil está atrasado nessa reformulação, ficará ainda mais com a necessidade de, depois, ter de fazer mais uma reforma. Isso prejudicaria mais gerações. O melhor é centrar esforços em uma reforma robusta que possa ficar por muito tempo”.

    Com relação aos itinerários formativos, a grande preocupação manifestada por parlamentares durante a tramitação do texto foi a de resultarem em conteúdos e atividades de pouca relevância para a formação do estudante. Foi inclusive citado o caso de uma aula dedicada a ensinar estudantes a prepararem brigadeiro gourmet.

    A ideia proposta prevê que os itinerários têm de estar articulados com as quatro áreas de conhecimento previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC): linguagens e suas tecnologias, integrada pela língua portuguesa e suas literaturas, língua inglesa, artes e educação física; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias, integrada pela biologia, física e química; e ciências humanas e sociais aplicadas, integrada pela filosofia, geografia, história e sociologia.

    As diretrizes nacionais que aprofundarão cada uma das áreas do conhecimento ficarão a cargo do Ministério da Educação (MEC), em parceria com os sistemas estaduais e distrital de ensino.

    Tempo integral
    O projeto em tramitação no Senado aponta para a importância do tempo integral, e isso certamente constará na lei, segundo Gabriel Corrêa, da ONG Todos pela Educação. Enquanto isso não acontece, o Senado propôs a ampliação da carga diária atual, de 5 horas, no caso dos estudantes que optarem por curso técnico. Já a Câmara defende cargas horárias iguais para os dois grupos – técnico profissionalizante e áreas de conhecimento.

    “Há alguns problemas com relação ao tempo integral. Um deles é que as redes [de ensino] das secretarias de educação terão de ofertar estrutura para alunos ficarem mais tempo na escola, o que resulta em mais trabalho, recursos e contratações de professores. Outro ponto está relacionado ao risco de os estudantes optarem por uma frente, apenas pelo fato de ficarem menos tempo em sala de aula. Em outras palavras, desestimularia a escolha pelos cursos técnicos, caso a carga horária diária deles seja maior”, argumentou o diretor.

    A ONG Todos pela Educação defende que não haja essa distinção entre as duas frentes, até porque mais carga atrapalha a oferta do poder público para a expansão da rede. “O ideal é que todos tenham a mesma carga horária, independentemente do caminho a ser escolhido. Com isso, a escolha é em função da vocação e dos interesses, e não da preguiça de fazer menos aulas. Por fim, isso pode confundir os estudantes, levando-os a acreditar que uma maior carga horária indicaria maior relevância”.

    Notório saber
    Um outro ponto polêmico do texto substitutivo aprovado na comissão do Senado é o que trata da possibilidade de algumas aulas serem ministradas por pessoas sem diploma de licenciatura específico para a disciplina, mas que tenham notório saber e experiência comprovada no campo da formação técnica e profissional. Algo similar já ocorre, por exemplo, quando engenheiros dão aula de matemática.

    Segundo a relatora Dorinha Seabra, a atuação desses profissionais de notório saber será “em caráter excepcional, mediante justificativa do sistema de ensino e regulamentação do Conselho Nacional de Educação (CNE).”

    Essa possibilidade preocupa a educadora Catarina de Almeida Santos, da UnB. Segundo ela, esse tipo de situação implica risco de, ao autorizar aulas ministradas por pessoas de notório saber, a nova legislação coloca à frente das salas de aula pessoas leigas, em vez de profissionais habilitados da área. “A meu ver, notório saber não tem relação com saber prático”.

    Essa possibilidade foi também criticada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). “Um ponto considerado negativo foi a permanência do notório saber, embora o texto aponte para a normatização nacional e excepcional da contratação desses profissionais para atuarem no itinerário da formação técnico-profissional”, ponderou a entidade.

    Esforço conjunto
    A relatora Dorinha Seabra disse à Agência Brasil que, para ser implementada de forma adequada, a nova proposta vai requerer esforço do estado e do governo federal, para melhorar a estrutura das escolas. Em especial, as estruturas de laboratórios e bibliotecas.

    “Será necessário um aprofundamento em relação às disciplinas básicas. Quando se trata da educação profissional, requer uma estrutura ainda maior de investimento em laboratórios e livros; em atividades extras. Temos um grande desafio, a exemplo dos profissionais e de funcionamento das escolas”, disse.

    Dorinha acrescentou que o aumento de carga horária vai requerer mais dedicação também de alunos e professores. “O tempo integral fica no foco de todo conjunto, [passando por] ampliação da carga horária e permanência na escola”.

    Ainda segundo a senadora, o olhar do novo do ensino médio tem que estar cada dia mais inserido no seu espaço; na sua localidade. “Requer a participação da comunidade nesses espaços coletivos de formação e leituras em relação ao meio em que está inserido, bem como aos espaços no mundo do trabalho.”

    A ONG Todos pela Educação alerta que “sem o apoio do governo federal ao estado, e dos estados às escolas, o abismo entre escolas públicas e privadas permanecerá mesmo com o país tendo sua legislação melhorada.”

    A aprovação pelo Legislativo, segundo Corrêa, é apenas um primeiro passo para novos desafios. “Na sequência teremos outros desafios, até que consigamos, de forma gradual, fazer as mudanças que melhorarão o ensino médio do país. Será uma fase complexa e não rápida, tomando pelo menos os anos de 2025 e 2026”, afirmou.

    Segundo ele, os desafios para a implementação das novas regras passam pela preparação de infraestruturas, profissionais, materiais e pelas avaliações que são necessárias para identificar o que pode ser melhorado.

    “Além disso, será necessário estabelecer uma nova comunicação [das autoridades] com estudantes e famílias sobre as mudanças que virão. Apoiar os estudantes inclusive para que eles apoiem a escola. Não adianta o poder público se preparar e as comunidades não se apropriarem desse modelo”, complementou.

    Além de campanhas midiáticas, será necessária muita atuação no ambiente escolar, no sentido de preparar professores e diretores. “Serão momentos de debates sobre projetos de vida e opções disponibilizadas pelo ensino médio. Não é apenas o governo chegar e expor suas intenções. Será necessário ouvir, dialogar e envolver o jovem nesse processo de escolha. Não será algo fácil. Por isso precisaremos de uma coordenação muito boa entre MEC e secretarias estaduais/distrital de educação”.

    Aulas noturnas
    Outra sugestão apresentada no relatório da parlamentar é a obrigatoriedade de os estados manterem pelo menos uma escola com ensino médio regular noturno em cada município, caso haja demanda comprovada.

    O relatório prevê, ainda, formação continuada de professores, de forma a garantir que eles estejam preparados para as novas diretrizes e metodologias, “com foco em orientações didáticas e reflexões metodológicas, assegurando o sucesso das transformações propostas para o ensino médio.”

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  • Anvisa proíbe produtos com fenol em procedimento de saúde ou estético

    Anvisa proíbe produtos com fenol em procedimento de saúde ou estético

    Anvisa proíbe produtos com fenol em procedimento de saúde ou estético

    A festa de produtos vendidos, especialmente pela internet, prometendo milagres em cura, muitas vezes incluindo o nome da ANVISA em sua publicidade (mesmo não sendo medicamentos), é uma realidade no Brasil. São empresas, “especialistas”, “pesquisadores”, “médicos” e influenciadores, a distribuir estas substâncias milagrosas.  Fica difícil documentar casos específicos em que o uso de substância inadequadas para tratamentos complexos leva a piora do paciente e podem inclusive levar a morte.

    E por falar em morte, foi preciso que isto acontecesse para que a ANVISA se posicionasse.

    No início deste mês, um jovem de 27 anos morreu em São Paulo após complicações geradas por um peeling de fenol. O rapaz fez o procedimento em uma clínica estética. A dona do local não tinha especialidade ou autorização para fazer esse tipo de peeling. A polícia investiga o caso como homicídio. A clínica foi interditada e multada.

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e o uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União.

    Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

    Em nota, a Anvisa informou que a proibição tem como objetivo zelar pela saúde e pela integridade física da população, “uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à agência estudos que comprovem a eficácia e segurança do produto fenol para uso em tais procedimentos”.

    “A determinação ficará vigente enquanto são conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química, que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos”, completou a Anvisa.

    A pergunta é: tem que esperar que alguém morra para que alguma providência seja tomada?

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  • STF retoma julgamento sobre descriminalização de maconha

    STF retoma julgamento sobre descriminalização de maconha

    STF retoma julgamento sobre descriminalização de maconha

    O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta terça-feira (25) o julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. A sessão está prevista para começar às 14h. Até o momento, a Corte tem placar de 5 votos a 4 a favor da descriminalização.

    Faltam os votos dos ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia. A maioria favorável à descriminalização será formada com seis votos.

    Pela manifestação dos ministros que já votaram, o porte de maconha continua como comportamento ilícito, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa e não criminal. Dessa forma, deixam de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários.

    A Corte também vai definir a quantidade de maconha que deve caracterizar uso pessoal, e não tráfico de drogas. A medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis.

    O Supremo retoma o julgamento da constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo para quem adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal.

    A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito, assinatura de termos circunstanciado e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.

    Não é legalização

    Na sessão realizada quinta-feira (20), o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou que a Corte não está decidindo sobre a legalização da maconha.

    Barroso afirmou que os votos já proferidos pelos ministros mantêm o porte como comportamento ilícito, mas entendem que as medidas definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa.

    “Que fique esclarecido a toda a população que o consumo de maconha continua a ser considerado ilícito porque essa é a vontade do legislador”, afirmou.

    Votos

    O julgamento começou em 2015, quando o relator, ministro Gilmar Mendes, votou pela descriminalização do porte de qualquer tipo de droga. No entanto, após os votos que foram proferidos pelos demais ministros, Mendes restringiu a liberação somente para a maconha, com fixação de medidas para diferenciar consumo próprio e tráfico de drogas.

    No mesmo ano, votou pela descriminalização somente do porte de maconha, deixando para o Congresso a fixação dos parâmetros.

    Em seguida, Luís Roberto Barroso entendeu que a posse de 25 gramas não caracteriza tráfico ou o cultivo de seis plantas fêmeas de cannabis.

    Após pedidos de vista que suspenderam o julgamento em agosto do ano passado, o ministro Alexandre de Moraes propôs a quantia de 60 gramas ou seis plantas fêmeas. A descriminalização também foi aceita pelo voto da ministra Rosa Weber, que está aposentada.

    Em março deste ano, os ministros Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques defenderam a fixação de uma quantidade para diferenciar usuários e traficantes, mas mantiveram a conduta criminalizada, conforme a Lei de Drogas. Novamente, o julgamento foi suspenso, por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

    Na semana passada, o julgamento foi retomado com o voto de Toffoli, que abriu uma terceira via. Para o ministro, a Lei de Drogas é constitucional porque a norma já descriminalizou o porte. No entanto, ele sugeriu dar prazo para o Congresso definir a quantidade que diferencia usuário e traficante.

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  • PL do aborto já tem o apoio de 56 deputados

    PL do aborto já tem o apoio de 56 deputados

    PL do aborto já tem o apoio de 56 deputados

    Votada em regime de urgência, um dos projetos de lei mais polêmicos do Brasil, que gerou indignação e diversos movimentos contra, só cresce entre os deputados, que já somam 56 a favor de sua aprovação.

    Mesmo com a adesão maior, o PL continua sendo o partido com maior número de assinaturas na proposta. São 36 do Partido Liberal, cinco do União Brasil, quatro do Republicanos, três do MDB, três do PP, uma do PSDB, uma do Podemos, uma do PSD, uma do Avante e uma do PRD.

    Dos novos deputados que agora apoiam o projeto, a única mulher é Silvia Waiãpi (PL-AP), deputada federal que teve seu mandato cassado na última quarta-feira (19) por supostamente gastar verba eleitoral com procedimentos estéticos.

    PL do aborto continua a receber mais apoio entre os deputados.

    A única desistência após a repercussão foi a da deputada Renilce Nicodemos (MDB-PA), pertencente tanto a bancada evangélica quanto a base de apoio ao governo.

    Veja quais os deputados que apoiam a PL 1904/24:

    Dep. Sóstenes Cavalcante (PL/RJ)
    Dep. Mauricio Marcon (PODE/RS)
    Dep. Sargento Fahur (PSD/PR)
    Dep. Sargento Gonçalves (PL/RN)
    Dep. Cabo Gilberto Silva (PL/PB)
    Dep. General Girão (PL/RN)
    Dep. Zé Trovão (PL/SC)
    Dep. Delegado Fabio Costa (PP/AL)
    Dep. Coronel Assis (UNIÃO/MT)
    Dep. Marcos Pollon (PL/MS)
    Dep. Pastor Diniz (UNIÃO/RR)
    Dep. Messias Donato (Republicanos/ES)
    Dep. Delegado Paulo Bilynskyj (PL/SP)
    Dep. Junio Amaral (PL/MG)
    Dep. Dr. Frederico (PRD/MG)
    Dep. Delegado Palumbo (MDB/SP)
    Dep. Eduardo Bolsonaro (PL/SP)
    Dep. André Fernandes (PL/CE)
    Dep. Coronel Chrisóstomo (PL/RO)
    Dep. Gustavo Gayer (PL/GO)
    Dep. Julia Zanatta (PL/SC)
    Dep. Cristiane Lopes (UNIÃO/RO)
    Dep. Nikolas Ferreira (PL/MG)
    Dep. Pezenti (MDB/SC)
    Dep. Franciane Bayer (Republicanos/RS)
    Dep. Simone Marquetto (MDB/SP)
    Dep. Rodrigo Valadares (UNIÃO/SE)
    Dep. Filipe Barros (PL/PR)
    Dep. Bibo Nunes (PL/RS)
    Dep. Mario Frias (PL/SP)
    Dep. Silvia Waiãpi (PL/AP)
    Dep. Fred Linhares (Republicanos/DF)
    Dep. Capitão Alden (PL/BA)
    Dep. Abilio Brunini (PL/MT)
    Dep. Evair Vieira de Melo (PP/ES)
    Dep. Delegado Ramagem (PL/RJ)
    Dep. Marcelo Moraes (PL/RS)
    Dep. Eros Biondini (PL/MG)
    Dep. Delegado Caveira (PL/PA)
    Dep. Greyce Elias (AVANTE/MG)
    Dep. Dayany Bittencourt (UNIÃO/CE)
    Dep. Gilvan da Federal (PL/ES)
    Dep. Rodolfo Nogueira (PL/MS)
    Dep. Bia Kicis (PL/DF)
    Dep. Adilson Barroso (PL/SP)
    Dep. Filipe Martins (PL/TO)
    Dep. Coronel Fernanda (PL/MT)
    Dep. Dr. Luiz Ovando (PP/MS)
    Dep. Delegado Éder Mauro (PL/PA)
    Dep. Carla Zambelli (PL/SP)
    Dep. Pastor Eurico (PL/PE)
    Dep. Paulo Freire Costa (PL/SP)
    Dep. Lêda Borges (PSDB/GO)
    Dep. Eli Borges (PL/TO)
    Dep. Ely Santos (Republicanos/SP)
    Dep. José Medeiros (PL/MT)

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  • Brasil poderá voltar a ter cassinos

    Brasil poderá voltar a ter cassinos

    Brasil poderá voltar a ter cassinos

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira (21), que deve sancionar o projeto de lei que propõe a legalização de cassinos e jogos de azar, como bingo e jogo do bicho, no Brasil. Para Lula, entretanto, não é isso “que vai salvar o país” em termos de receitas e geração de empregos.

    Em entrevista à Rádio Meio Norte, em Teresina, no Piauí, o presidente disse que, se o texto for aprovado no Congresso, com acordo entre os partidos políticos, “não tem porque não sancionar”. Lula cumpre agenda de trabalho hoje na capital piauiense.

    Na última quarta-feira (19), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por 14 a 12 votos, relatório sobre o Projeto de Lei 2.234/2022, que veio da Câmara dos Deputados, onde foi aprovado, e tramita no Senado desde 2022. O tema agora deve ser remetido ao plenário da Casa.

    A proposta prevê a permissão para a instalação de cassinos em polos turísticos ou em complexos integrados de lazer, como hotéis de alto padrão (com pelo menos 100 quartos), restaurantes, bares e locais para reuniões e eventos culturais. O texto propõe ainda a possível emissão de uma licença para um cassino em cada estado e no Distrito Federal. Alguns estados teriam exceção, como São Paulo, que poderia ter até três cassinos, e Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas e Pará, com até dois cada um, sob a justificativa do tamanho da população ou do território.

    A exploração de jogos de azar no Brasil é proibida desde 1946. Parlamentares contrários ao projeto argumentam sobre o aumento do vício em jogos e a criação de um ambiente favorável à prostituição, ao consumo de drogas e máfia.

    O presidente Lula disse que não joga, não é favorável a jogos, mas também não acha que é um crime.

    “Houve um tempo em que esse discurso sobre jogos de azar tinha alguma verdade. De todos os jogos que acontecem, eu sempre achei que o jogo do bicho era o jogo que mais distribuía a dinheiro, porque o cara ganha R$ 50, R$ 40, R$ 30. Isso é considerado contravenção, é proibido. Jogar baralho, jogar poker, apostar dinheiro é proibido, fazer cassino é proibido. Mas é jogatina que você tem hoje na televisão, no esporte? Criança com celular na mão, fazendo aposta o dia inteiro. Quem é que segura isso?”, questionou.

    A exploração de jogos de azar no Brasil é proibida desde 1946.

    “Eu não acredito no discurso de que ‘se tiver cassino o pobre vai gastar tudo que tem’. O pobre não vai no cassino, o pobre vai trabalhar no cassino, ele pode até ver a sua cidade se desenvolver, mas ele não vai porque o cassino é uma coisa pra gente que tem dinheiro”, acrescentou o presidente.

    Já quem é a favor do projeto argumenta sobre os ganhos econômicos, geração de emprego e o desenvolvimento turístico das regiões com a presença dos cassinos, além do aumento da arrecadação de impostos para o governo. Apesar de concordar com esses benefícios, para Lula, “não é isso que vai resolver o problema do Brasil”.

    “Essa promessa fácil de que vai gerar dois milhões de empregos, de que vai desenvolver não é verdade também. O meu jogo é fazer a economia brasileira voltar a crescer, o meu jogo é fazer muito investimento no ensino profissional, técnico, nas universidades e no ensino fundamental. Meu jogo é fortalecer a escola de tempo integral do Brasil inteiro, é gerar emprego, aumentar salário, distribuir renda porque é isso que deixa o povo feliz. É esse jogo que o povo tem que apostar e é esse jogo que o povo vai ganhar”, ressaltou.

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  • Depois de 80 dias de greve, educação aceita proposta do governo

    Depois de 80 dias de greve, educação aceita proposta do governo

    Depois de 80 dias de greve, educação aceita proposta do governo

    Após mais de 80 dias de greve, os professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT), a maioria dos docentes de universidades federais e parte dos servidores do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) aceitaram a proposta do governo e encaminham o fim da paralisação.

    O prazo para que os docentes façam assembleias em suas universidades para analisar as propostas do governo e decidir sobre o retorno às aulas terminou sexta-feira  (21).  A consulta nas 55 universidades foi determinada pelo comando nacional da greve dos professores universitários, ligado ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).

    A interrupção da greve, no entanto, não significa o retorno imediato às aulas e outras atividades acadêmicas. Cada universidade tem autonomia administrativa para reestabelecer seu calendário para finalização do 1º semestre letivo de 2024 e para o início do 2º semestre letivo de 2024. Os professores da Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, anunciaram que retornam às aulas na próxima quarta-feira (26).

    No Paraná,  a UFPR publicou nota comunicando que também aceitou finalizar a greve, e retorno das atividades paralisadas a partir de 24/06.

    Como já anunciado anteriormente, haverá uma readequação do calendário.

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  • Barcelona vai proibir aluguel de apartamentos para turistas

    Barcelona vai proibir aluguel de apartamentos para turistas

    Barcelona vai proibir aluguel de apartamentos para turistas

    Um fenômeno que tem ocorrido em todo o mundo, e mudado a economia em diversos lugares, está incomodando a prefeitura de Barcelona, um dos destinos turísticos mais procurados do mundo.

    Pessoas que possuem um imóvel vago, especialmente apartamentos, ao invés de coloca-lo para uma locação de moradia, então mantendo o imóvel bem conservado, decorado e pronto para locação através de aplicativos como Airbnb.

    Estas locações, cada vez mais procuradas por turistas de todo o mundo, são mais baratas que estadias em hotéis (especialmente quando envolvem uma família ou grupo de amigos). Isto tem gerado duas condições: uma é o esvaziamento ou a desvalorização da hospedagem tradicional em hotéis. A outra é o desinteresse do proprietário em colocar o imóvel para locação. 

    Em Barcelona o valor dos aluguéis aumentou 68% nos últimos dez anos e o custo de compra de uma casa subiu 38%, já que os proprietários dão preferência para alugar os imóveis a turistas, por poderem cobrar mais, de acordo com o prefeito.

    Para resolver esta situação o prefeito da cidade, Jaume Collboni, que fez o anúncio em evento do governo municipal, não serão concedidas novas licenças para hospedagem em apartamentos e as atuais não serão renovadas. Hoje, há 10 mil apartamentos cadastrados como imóveis para aluguel de curto prazo. A ideia é que sejam usados pelos moradores da cidade.

    A medida entrará em vigor gradualmente até 2028, de forma que no ano seguinte não haja imóveis alugados por períodos curtos. O objetivo é conter alta dos preços. Restrições desse tipo já foram realizadas em outros países da Europa, como Portugal.

    Resta agora saber se a medida irá beneficiar a cidade sem afetar a economia que tem grande parte baseada em turismo.

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  • Inverno quente e seco

    Inverno quente e seco

    Inverno quente e seco

    Entramos na estação do ano que deveria ser a mais fria e úmida de todo o período, desde o dia 20/06. O inverno dura até 23 de setembro.

    No entanto a estação deverá ser quente e seca para a maior parte do país, devido ao bloqueio do deslocamento de frentes frias para o interior do Brasil. A previsão, segundo a Climatempo, é que o tempo continue firme e seco desde o Paraná até a faixa sul da região Norte.

    A frente fria que atua na região Sul se afasta para o oceano, mas a circulação de ventos e diferentes níveis da atmosfera favorece o tempo nublado e a possibilidade de chuva durante o dia no noroeste, norte, nordeste e serra do Rio Grande do Sul, além do sul, oeste e sudoeste de Santa Catarina.

    É claro, teremos dias mais frios e teremos dias chuvosos e úmidos, mas não uma estação que se caracteriza por isso.

    Um inverno quente e seco é a previsão para esta estação.

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  • STF deixa para a próxima semana a finalização do julgamento de porte de maconha para consumo próprio

    STF deixa para a próxima semana a finalização do julgamento de porte de maconha para consumo próprio

    STF deixa para a próxima semana a finalização do julgamento de porte de maconha para consumo próprio

    A sessão desta quinta-feira (20) encerrou as 20h20min.

    Até o momento, há cinco votos para descriminalizar a conduta, três para manter a penalidade.  Mas o que parecia ser apenas uma questão de votar contra ou a favor, tomou outro rumo após o voto de Dias Toffoli, que abriu outra vertente. Toffoli presumiu que a legislação atual não estipula o porte das drogas para uso pessoal como um crime.

    Ao mesmo tempo, ele considerou que há uma insegurança jurídica que impede a diferenciação de usuários e traficantes e determinou que o Executivo e o Legislativo criem, no prazo de 18 meses, uma política pública capaz de separar juridicamente as duas condutas.

    STF em sessão para descriminalização do porte de drogas para usuários.

    “Estou convicto de que tratar o usuário como um tóxico delinquente não é a melhor política pública de um Estado Social Democrático de Direito”, afirmou o ministro Dias Toffoli.

    Toffoli ainda criticou a Anvisa e outros órgãos públicos que, segundo ele, deixam de tomar decisões para estabelecer regras de temas importantes. Ele citou especificamente o caso da cannabis medicinal. Em seu discurso Toffoli mostrou que entende que portar drogas é crime. Com o voto de Toffoli o placar ficou em 5 a 4 contra a criminalização.

    A próxima sessão será tera-feira 25/06. Ainda faltam votar os ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia.

    Os ministros também precisam estipular critérios específicos, como a quantidade de maconha permitida para uso pessoal, que será utilizado como forma de diferenciação do usuário do traficante de drogas.

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