Dengue: mais 13 óbitos no Paraná

Dengue: mais 13 óbitos no Paraná

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (25) o novo boletim epidemiológico semanal da dengue. O Paraná registrou mais 20.678 notificações, 20.610 novos casos da doença e 13 óbitos. Ao todo, desde o início deste período epidemiológico, em julho de 2023, o Estado contabiliza 881.228 notificações, 526.503 casos e 473 mortes em decorrência da doença.

Os 13 novos óbitos ocorreram entre 14 de março e 31 de maio. São seis homens e sete mulheres com idades entre um dia de vida e 89 anos. As mortes foram registradas em Marechal Cândido Rondon (4), Cascavel (2), Cruzeiro do Oeste, Icaraíma, Mariluz, Umuarama, Sertanópolis, Nova Santa Rosa e Toledo.

A Regional de Saúde (RS) de Londrina é que tem mais casos confirmados em números absolutos, com 64.208 diagnósticos, seguida pela RS de Cascavel, com 62.045, e de Francisco Beltrão, com 60.150.  Com relação aos óbitos, a Regional de Saúde de Londrina registra o maior número, com 86 mortes. Depois vem a Regional de Cascavel, com 74 mortes, e a de Francisco Beltrão, com 65.

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Frio exige calor humano e atendimento social em Curitiba

Frio exige calor humano e atendimento social em Curitiba

Com a chegada da nova onda de frio e chuva, a Prefeitura de Curitiba vai intensificar os serviços de abordagem social e acolhimento de pessoas em situação de rua. A ação será na noite desta quinta-feira (27/6) e poderá continuar devido à previsão de temperaturas baixas no fim de semana. Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), a temperatura mínima do próximo sábado (29/6) será de 5ºC.

Por causa da previsão, a Fundação de Ação Social (FAS), responsável pelos serviços de acolhimento na capital, mobilizará equipes adicionais nas ruas das 18h à 1h. Este reforço é feito sempre que há previsão de temperaturas iguais ou abaixo de 8ºC e complementa o trabalho contínuo realizado diariamente pelas equipes da Central de Encaminhamento Social (CES), que operam 24 horas por dia.

Morador de rua recebe atendimento do FAS.

Nos abrigos disponibilizados pela FAS, as pessoas em situação de rua recebem um lugar seguro para dormir, alimentação, locais para higiene pessoal e roupas limpas. Atualmente, a FAS possui 31 unidades de acolhimento com capacidade para abrigar 1.544 pessoas, número que pode ser ampliado conforme a necessidade.

Risco de hipotermia
De acordo com a presidente da FAS, Maria Alice Erthal, o objetivo da ação intensificada é oferecer serviços e garantir que as pessoas aceitem o acolhimento antes das madrugadas, quando as temperaturas são mais baixas e o risco de hipotermia é maior.

“Esse trabalho é importante para proteger a população mais vulnerável durante os períodos de frio intenso, garantindo não apenas abrigo, mas também dignidade e segurança”, explica.

Operação Inverno 2024
A medida faz parte da Operação Inverno 2024, iniciada em 15 de maio e se estenderá até 30 de novembro. Além das baixas temperaturas, a operação também foca os períodos de chuva intensa, que aumentam a sensação de frio e comprometem a saúde das pessoas em situação de rua.

Durante as ações intensificadas, as equipes de abordagem social fazem buscas ativas em áreas preestabelecidas com alta concentração de pessoas em situação de rua e atendem solicitações recebidas pela Central 156. Durante o dia, a abordagem é feita pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) nas regionais e pela CES nos demais horários noturnos.

Central 156
A Prefeitura pede a ajuda da população para proteger as pessoas em situação de rua. A orientação é para que entrem em contato com a Central 156, por telefone, site ou pelo aplicativo Curitiba 156, sempre que avistarem alguém nessa condição.

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A aposentadoria de Zeca Pagodinho

A aposentadoria de Zeca Pagodinho

Já vamos logo esclarecendo que Zeca Pagodinho não parou de cantar. Mas está frustrado com o valor de sua aposentadoria pelo INSS.

“Eita, tô ganhando um dinheirão! Levei a família inteira, todo mundo achando que ia sair rico de lá…R$ 4 mil por mês [risos]”  Assim reagiu Zeca durante entrevista a um podcast, ao comentar o valor de sua aposentadoria pelo INSS. Ele também anunciou que seu público já não é mais o mesmo… talvez sejam mais de aposentados.

“Não dá pra ficar fazendo shows meia-noite, 1h da manhã. Até porque, o meu público, das senhorinhas e senhorzinhos, também não querem mais sair de casa”, justificou.

Zeca Pagodinho, agora aposentado pelo INSS.

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Assédio eleitoral é tema de seminário interinstitucional em Curitiba

Assédio eleitoral é tema de seminário interinstitucional em Curitiba

O assédio eleitoral será tema de um seminário, na tarde de 27 de junho, na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), em Curitiba. O evento, em formato híbrido, é voltado a empregadores, empregados, representantes de sindicatos laborais e patronais, advogados, acadêmicos, servidores públicos e demais interessados na temática. As inscrições, gratuitas e limitadas (no caso das participações presenciais), podem ser feitas até o dia 26 clicando aqui.

A atividade é uma realização conjunta do Ministério Público do Trabalho (MPT-PR), Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), Tribunal Regional do Trabalho no Paraná (TRT-PR), Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-PR), Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR), Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Paraná (OAB-PR) e Universidade Federal do Paraná (UFPR). 

O evento propiciará, por meio de exposição e debates, a reflexão sobre a importância da conscientização e do combate ao assédio eleitoral no ambiente de trabalho.

O seminário contará com aula magna proferida pelo representante da Justiça do Trabalho no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Guilherme Guimarães Feliciano seguida de debate com representantes das instituições envolvidas. 

Também será assinado acordo de cooperação técnica entre as instituições com objetivo de estabelecer medidas para prevenir o assédio eleitoral, entre elas:

  • Realização de campanhas de sensibilização e conscientização da sociedade em relação à temática, estimulando a compreensão do tema e a prevenção de sua ocorrência;
  • Difusão, por intermédio de múltiplos canais, de conteúdos oficiais produzidos pelas instituições;
  • Encaminhamento de notícias de irregularidades ao MPT-PR para subsidiar investigações e ações judiciais para a prevenção e repressão das condutas que caracterizem assédio eleitoral no ambiente de trabalho.
  • Adoção de medidas no âmbito de atuação de cada instituição.

Assédio eleitoral em números
(Dados do Ministério Público do Trabalho)

No processo eleitoral de 2022, as denúncias por assédio eleitoral no ambiente de trabalho aumentaram significativamente em todo o território nacional. Confira: 

BRASIL
Denúncias registradas: 3.505
Empresas e instituições públicas denunciadas: 2,5 mil
Termos de ajustamento de condutas (TACs) firmados: 487
Ações judiciais ajuizadas: 93
Recomendações: 1.498 

PARANÁ
Denúncias registradas: 282 (apenas 9 no 1º turno, as demais no 2º turno – até 11 de novembro)
Empresas denunciadas: 200
TACS firmados: 28
Ações Civis Públicas: 8
Ação cautelar: 1

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Anvisa proíbe produtos com fenol em procedimento de saúde ou estético

Anvisa proíbe produtos com fenol em procedimento de saúde ou estético

A festa de produtos vendidos, especialmente pela internet, prometendo milagres em cura, muitas vezes incluindo o nome da ANVISA em sua publicidade (mesmo não sendo medicamentos), é uma realidade no Brasil. São empresas, “especialistas”, “pesquisadores”, “médicos” e influenciadores, a distribuir estas substâncias milagrosas.  Fica difícil documentar casos específicos em que o uso de substância inadequadas para tratamentos complexos leva a piora do paciente e podem inclusive levar a morte.

E por falar em morte, foi preciso que isto acontecesse para que a ANVISA se posicionasse.

No início deste mês, um jovem de 27 anos morreu em São Paulo após complicações geradas por um peeling de fenol. O rapaz fez o procedimento em uma clínica estética. A dona do local não tinha especialidade ou autorização para fazer esse tipo de peeling. A polícia investiga o caso como homicídio. A clínica foi interditada e multada.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e o uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em nota, a Anvisa informou que a proibição tem como objetivo zelar pela saúde e pela integridade física da população, “uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à agência estudos que comprovem a eficácia e segurança do produto fenol para uso em tais procedimentos”.

“A determinação ficará vigente enquanto são conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química, que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos”, completou a Anvisa.

A pergunta é: tem que esperar que alguém morra para que alguma providência seja tomada?

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STF retoma julgamento sobre descriminalização de maconha

STF retoma julgamento sobre descriminalização de maconha

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta terça-feira (25) o julgamento sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal. A sessão está prevista para começar às 14h. Até o momento, a Corte tem placar de 5 votos a 4 a favor da descriminalização.

Faltam os votos dos ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia. A maioria favorável à descriminalização será formada com seis votos.

Pela manifestação dos ministros que já votaram, o porte de maconha continua como comportamento ilícito, mas as punições definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa e não criminal. Dessa forma, deixam de valer a possibilidade de registro de reincidência penal e de cumprimento de prestação de serviços comunitários.

A Corte também vai definir a quantidade de maconha que deve caracterizar uso pessoal, e não tráfico de drogas. A medida deve ficar entre 25 e 60 gramas ou seis plantas fêmeas de cannabis.

O Supremo retoma o julgamento da constitucionalidade do Artigo 28 da Lei de Drogas (Lei 11.343/2006). Para diferenciar usuários e traficantes, a norma prevê penas alternativas de prestação de serviços à comunidade, advertência sobre os efeitos das drogas e comparecimento obrigatório a curso educativo para quem adquirir, transportar ou portar drogas para consumo pessoal.

A lei deixou de prever a pena de prisão, mas manteve a criminalização. Dessa forma, usuários de drogas ainda são alvos de inquérito, assinatura de termos circunstanciado e processos judiciais que buscam o cumprimento das penas alternativas.

Não é legalização

Na sessão realizada quinta-feira (20), o presidente do Supremo, ministro Luís Roberto Barroso, ressaltou que a Corte não está decidindo sobre a legalização da maconha.

Barroso afirmou que os votos já proferidos pelos ministros mantêm o porte como comportamento ilícito, mas entendem que as medidas definidas contra os usuários passam a ter natureza administrativa.

“Que fique esclarecido a toda a população que o consumo de maconha continua a ser considerado ilícito porque essa é a vontade do legislador”, afirmou.

Votos

O julgamento começou em 2015, quando o relator, ministro Gilmar Mendes, votou pela descriminalização do porte de qualquer tipo de droga. No entanto, após os votos que foram proferidos pelos demais ministros, Mendes restringiu a liberação somente para a maconha, com fixação de medidas para diferenciar consumo próprio e tráfico de drogas.

No mesmo ano, votou pela descriminalização somente do porte de maconha, deixando para o Congresso a fixação dos parâmetros.

Em seguida, Luís Roberto Barroso entendeu que a posse de 25 gramas não caracteriza tráfico ou o cultivo de seis plantas fêmeas de cannabis.

Após pedidos de vista que suspenderam o julgamento em agosto do ano passado, o ministro Alexandre de Moraes propôs a quantia de 60 gramas ou seis plantas fêmeas. A descriminalização também foi aceita pelo voto da ministra Rosa Weber, que está aposentada.

Em março deste ano, os ministros Cristiano Zanin, André Mendonça e Nunes Marques defenderam a fixação de uma quantidade para diferenciar usuários e traficantes, mas mantiveram a conduta criminalizada, conforme a Lei de Drogas. Novamente, o julgamento foi suspenso, por um pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

Na semana passada, o julgamento foi retomado com o voto de Toffoli, que abriu uma terceira via. Para o ministro, a Lei de Drogas é constitucional porque a norma já descriminalizou o porte. No entanto, ele sugeriu dar prazo para o Congresso definir a quantidade que diferencia usuário e traficante.

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Orçamento recorde de Curitiba será votado hoje

Orçamento recorde de Curitiba será votado hoje

O projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2025 será debatido e votado, em primeiro turno, pelos vereadores da Câmara Municipal de Curitiba (CMC), hoje (25). Espécie de prévia do orçamento da capital do Paraná, que será votado somente no segundo semestre, a LDO antecipa à população quais os valores globais em discussão no Executivo e a “lista de compras” da Prefeitura de Curitiba para o ano que vem.

A Prefeitura de Curitiba prevê que a capital do Paraná terá um orçamento recorde no ano que vem, 10% superior ao atual, atingindo a ordem dos R$ 14,29 bilhões (013.00001.2024). 

Segundo as estimativas da LDO 2025, as principais despesas da capital do Paraná no ano que vem serão Previdência (21,58%), Saúde (21,45%), Educação (18,59%), Urbanismo (10,06%) e Administração (6,82%). O valor reservado a investimentos é de R$ 1,024 bilhão.

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PL do aborto já tem o apoio de 56 deputados

PL do aborto já tem o apoio de 56 deputados

Votada em regime de urgência, um dos projetos de lei mais polêmicos do Brasil, que gerou indignação e diversos movimentos contra, só cresce entre os deputados, que já somam 56 a favor de sua aprovação.

Mesmo com a adesão maior, o PL continua sendo o partido com maior número de assinaturas na proposta. São 36 do Partido Liberal, cinco do União Brasil, quatro do Republicanos, três do MDB, três do PP, uma do PSDB, uma do Podemos, uma do PSD, uma do Avante e uma do PRD.

Dos novos deputados que agora apoiam o projeto, a única mulher é Silvia Waiãpi (PL-AP), deputada federal que teve seu mandato cassado na última quarta-feira (19) por supostamente gastar verba eleitoral com procedimentos estéticos.

PL do aborto continua a receber mais apoio entre os deputados.

A única desistência após a repercussão foi a da deputada Renilce Nicodemos (MDB-PA), pertencente tanto a bancada evangélica quanto a base de apoio ao governo.

Veja quais os deputados que apoiam a PL 1904/24:

Dep. Sóstenes Cavalcante (PL/RJ)
Dep. Mauricio Marcon (PODE/RS)
Dep. Sargento Fahur (PSD/PR)
Dep. Sargento Gonçalves (PL/RN)
Dep. Cabo Gilberto Silva (PL/PB)
Dep. General Girão (PL/RN)
Dep. Zé Trovão (PL/SC)
Dep. Delegado Fabio Costa (PP/AL)
Dep. Coronel Assis (UNIÃO/MT)
Dep. Marcos Pollon (PL/MS)
Dep. Pastor Diniz (UNIÃO/RR)
Dep. Messias Donato (Republicanos/ES)
Dep. Delegado Paulo Bilynskyj (PL/SP)
Dep. Junio Amaral (PL/MG)
Dep. Dr. Frederico (PRD/MG)
Dep. Delegado Palumbo (MDB/SP)
Dep. Eduardo Bolsonaro (PL/SP)
Dep. André Fernandes (PL/CE)
Dep. Coronel Chrisóstomo (PL/RO)
Dep. Gustavo Gayer (PL/GO)
Dep. Julia Zanatta (PL/SC)
Dep. Cristiane Lopes (UNIÃO/RO)
Dep. Nikolas Ferreira (PL/MG)
Dep. Pezenti (MDB/SC)
Dep. Franciane Bayer (Republicanos/RS)
Dep. Simone Marquetto (MDB/SP)
Dep. Rodrigo Valadares (UNIÃO/SE)
Dep. Filipe Barros (PL/PR)
Dep. Bibo Nunes (PL/RS)
Dep. Mario Frias (PL/SP)
Dep. Silvia Waiãpi (PL/AP)
Dep. Fred Linhares (Republicanos/DF)
Dep. Capitão Alden (PL/BA)
Dep. Abilio Brunini (PL/MT)
Dep. Evair Vieira de Melo (PP/ES)
Dep. Delegado Ramagem (PL/RJ)
Dep. Marcelo Moraes (PL/RS)
Dep. Eros Biondini (PL/MG)
Dep. Delegado Caveira (PL/PA)
Dep. Greyce Elias (AVANTE/MG)
Dep. Dayany Bittencourt (UNIÃO/CE)
Dep. Gilvan da Federal (PL/ES)
Dep. Rodolfo Nogueira (PL/MS)
Dep. Bia Kicis (PL/DF)
Dep. Adilson Barroso (PL/SP)
Dep. Filipe Martins (PL/TO)
Dep. Coronel Fernanda (PL/MT)
Dep. Dr. Luiz Ovando (PP/MS)
Dep. Delegado Éder Mauro (PL/PA)
Dep. Carla Zambelli (PL/SP)
Dep. Pastor Eurico (PL/PE)
Dep. Paulo Freire Costa (PL/SP)
Dep. Lêda Borges (PSDB/GO)
Dep. Eli Borges (PL/TO)
Dep. Ely Santos (Republicanos/SP)
Dep. José Medeiros (PL/MT)

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Prefeitura de Curitiba quer comprar imóveis de centros educacionais

Prefeitura de Curitiba quer comprar imóveis de centros educacionais

Com o objetivo de regularizar a situação fundiária de escolas públicas da cidade. A Prefeitura quer a autorização dos vereadores para comprar da Companhia de Desenvolvimento de Curitiba, pelo Executivo (Curitiba S. A.) lotes que, somados, têm uma área de 7.995,42 m², ao custo de R$ 7,12 milhões. Todas as unidades educacionais ficam na Cidade Industrial de Curitiba (CIC).

A maior operação imobiliária é a Prefeitura de Curitiba buscando se tornar a proprietária final do imóvel onde está implantado o Centro Municipal de Educação Infantil Hugo Peretti, na rua Arthur Martins Franco. A área total a ser regularizada ali, segundo a documentação anexada ao projeto de lei (005.00217.2023), é de 4.885,23 m², precificada em R$ 3,775 milhões pela Comissão de Avaliação de Imóveis (CAI) da Secretaria Municipal de Administração, Gestão de Pessoal e Tecnologia de Informação.

A segunda maior operação imobiliária enviada para a análise da Câmara de Curitiba é a da Escola Municipal Maria do Carmo Martins, localizada na rua João Dembinski, com área de 2.422,59 m², cuja precificação da CAI foi de R$ 2,61 milhões (005.00216.2023). Já o menor lote a ser negociado pela Curitiba S. A. com o Executivo diz respeito ao Centro Municipal de Atendimento Educacional Especializado (CMAEE) Ana Maria Poppovic, localizado na rua Eduardo Sprada. A CAI avaliou em R$ 735 mil um lote com dimensões de 687 m² (005.00215.2023).

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Brasil poderá voltar a ter cassinos

Brasil poderá voltar a ter cassinos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira (21), que deve sancionar o projeto de lei que propõe a legalização de cassinos e jogos de azar, como bingo e jogo do bicho, no Brasil. Para Lula, entretanto, não é isso “que vai salvar o país” em termos de receitas e geração de empregos.

Em entrevista à Rádio Meio Norte, em Teresina, no Piauí, o presidente disse que, se o texto for aprovado no Congresso, com acordo entre os partidos políticos, “não tem porque não sancionar”. Lula cumpre agenda de trabalho hoje na capital piauiense.

Na última quarta-feira (19), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, por 14 a 12 votos, relatório sobre o Projeto de Lei 2.234/2022, que veio da Câmara dos Deputados, onde foi aprovado, e tramita no Senado desde 2022. O tema agora deve ser remetido ao plenário da Casa.

A proposta prevê a permissão para a instalação de cassinos em polos turísticos ou em complexos integrados de lazer, como hotéis de alto padrão (com pelo menos 100 quartos), restaurantes, bares e locais para reuniões e eventos culturais. O texto propõe ainda a possível emissão de uma licença para um cassino em cada estado e no Distrito Federal. Alguns estados teriam exceção, como São Paulo, que poderia ter até três cassinos, e Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas e Pará, com até dois cada um, sob a justificativa do tamanho da população ou do território.

A exploração de jogos de azar no Brasil é proibida desde 1946. Parlamentares contrários ao projeto argumentam sobre o aumento do vício em jogos e a criação de um ambiente favorável à prostituição, ao consumo de drogas e máfia.

O presidente Lula disse que não joga, não é favorável a jogos, mas também não acha que é um crime.

“Houve um tempo em que esse discurso sobre jogos de azar tinha alguma verdade. De todos os jogos que acontecem, eu sempre achei que o jogo do bicho era o jogo que mais distribuía a dinheiro, porque o cara ganha R$ 50, R$ 40, R$ 30. Isso é considerado contravenção, é proibido. Jogar baralho, jogar poker, apostar dinheiro é proibido, fazer cassino é proibido. Mas é jogatina que você tem hoje na televisão, no esporte? Criança com celular na mão, fazendo aposta o dia inteiro. Quem é que segura isso?”, questionou.

A exploração de jogos de azar no Brasil é proibida desde 1946.

“Eu não acredito no discurso de que ‘se tiver cassino o pobre vai gastar tudo que tem’. O pobre não vai no cassino, o pobre vai trabalhar no cassino, ele pode até ver a sua cidade se desenvolver, mas ele não vai porque o cassino é uma coisa pra gente que tem dinheiro”, acrescentou o presidente.

Já quem é a favor do projeto argumenta sobre os ganhos econômicos, geração de emprego e o desenvolvimento turístico das regiões com a presença dos cassinos, além do aumento da arrecadação de impostos para o governo. Apesar de concordar com esses benefícios, para Lula, “não é isso que vai resolver o problema do Brasil”.

“Essa promessa fácil de que vai gerar dois milhões de empregos, de que vai desenvolver não é verdade também. O meu jogo é fazer a economia brasileira voltar a crescer, o meu jogo é fazer muito investimento no ensino profissional, técnico, nas universidades e no ensino fundamental. Meu jogo é fortalecer a escola de tempo integral do Brasil inteiro, é gerar emprego, aumentar salário, distribuir renda porque é isso que deixa o povo feliz. É esse jogo que o povo tem que apostar e é esse jogo que o povo vai ganhar”, ressaltou.

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