Autor: Gazeta 24 horas

  • Donald Trump eleva para 25% tarifas de importação de aço e alumínio

    Donald Trump eleva para 25% tarifas de importação de aço e alumínio

    Donald Trump eleva para 25% tarifas de importação de aço e alumínio

    O ato já era esperado pelo Brasil e países que exportam estes produtos para os EUA. 

    Em seu ato, além de aumentar as tarifas, Trump também retirou as isenções e cotas de isenções que eram dadas a países que são considerados grandes fornecedores, como o Brasil, México e Canadá.

    A promessa do governo brasileiro de usar o princípio da reciprocidade, que deverá taxar produtos dos EUA é agora aguardada.

    A questão é que Donald Trump tem feito o que anuncia e os países que aguardam suas decisões já deveriam estar com estas medidas de reciprocidade prontas, esperando imediata assinatura.

    Vamos agora aguardar a velocidade e a intensidade das respostas dos países atingidos, nesta guerra de tarifas que Trump iniciou.

    Dados do Comex Stat, do Ministério do Desenvolvimento, mostram que os EUA foram destino de 47,9% das exportações do grupo de aço e ferro em 2024. Nenhum outro cliente é tão essencial para as siderúrgicas brasileiras como os americanos.

    O segundo maior comprador do Brasil é a China, mas a fatia é bem menor: 10,7% dos embarques de aço e ferro.

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  • Paraná conquista medalha de ouro do Selo Nacional Compromisso com Alfabetização

    Paraná conquista medalha de ouro do Selo Nacional Compromisso com Alfabetização

    Paraná conquista medalha de ouro do Selo Nacional Compromisso com Alfabetização

    O Paraná foi um dos 14 estados brasileiros que recebeu, nesta segunda-feira (10), a medalha de ouro do Selo Nacional Compromisso com a Alfabetização, concedido pelo Ministério da Educação (MEC). A premiação reconhece o empenho de estados e municípios na implementação de políticas públicas voltadas à alfabetização infantil e faz parte do programa Compromisso Nacional Criança Alfabetizada. Além do Estado, 235 municípios paranaenses também foram contemplados com o selo ouro em alfabetização.

    O Compromisso Nacional Criança Alfabetizada busca garantir que todos os estudantes brasileiros em idade de alfabetização estejam devidamente alfabetizados ao término do 2º ano do Ensino Fundamental, fomentando em prol desta finalidade, a cooperação entre União, estados e municípios. A iniciativa permite que cada estado, em parceria com as redes municipais, desenvolva estratégias específicas para fortalecer o ensino da leitura e escrita.

    O Paraná, que já ocupa o primeiro lugar geral no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), também foi reconhecido pelo MEC como o segundo estado com a melhor taxa de alfabetização entre alunos da rede pública. Segundo os últimos dados divulgados pelo MEC (em maio de 2024), 73% das crianças paranaenses estão alfabetizadas na idade correta, percentual superior à média nacional de 56%.O Estado fica atrás apenas do Ceará, que tem índice de 85%.

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    “O Paraná, que já tem a melhor educação do Brasil e é o segundo estado que mais alfabetiza crianças ao final do 2º ano, agora recebe o selo ouro do Ministério da Educação. Esse reconhecimento reflete nosso compromisso com a alfabetização e a parceria bem-sucedida com as redes municipais”, destacou o secretário estadual da Educação, Roni Miranda. “Essa premiação comprova que estamos no caminho certo, trabalhando para garantir que todas as crianças tenham acesso a uma alfabetização de qualidade”.

    De acordo com o levantamento do MEC, o Paraná avançou cinco pontos percentuais na taxa de alfabetização entre 2019 e 2023, subindo de 68% para 73% e ultrapassando Santa Catarina no ranking nacional. O crescimento registrado pelo estado contrasta com o avanço de apenas um ponto percentual no índice nacional durante o mesmo período.

    INICIATIVAS – Embora a alfabetização nas séries iniciais seja de responsabilidade das prefeituras, o Governo do Estado tem investido em apoio pedagógico aos municípios por meio do programa Educa Juntos, criado em 2022. A iniciativa oferece avaliações periódicas para monitorar a evolução dos alunos, materiais didáticos específicos para a alfabetização e formação continuada para os professores.

    “Realizamos avaliações diagnósticas trimestrais para que os professores identifiquem quais crianças precisam de reforço na leitura e consigam intervir com ações pedagógicas direcionadas”, explicou Miranda. “Além disso, disponibilizamos aos municípios sistemas de matrícula e chamada online, garantindo mais eficiência na gestão escolar. Tudo isso contribui para que o Paraná conquiste o selo ouro e reafirme seu compromisso com a alfabetização das crianças”.

    Confira os municípios contemplados com o selo ouro

    Adrianópolis, Agudos do Sul, Almirante Tamandaré, Alto Paraíso, Alvorada do Sul, Amaporã, Anahy, Andirá, Antonina, Antônio Olinto, Arapoti, Araruna, Araucária, Assis Chateaubriand, Astorga, Barra do Jacaré, Bela Vista da Caroba, Bituruna, Boa Esperança, Boa Esperança do Iguaçu, Boa Ventura de São Roque, Bom Jesus do Sul, Bom Sucesso do Sul, Brasilândia do Sul, Cafelândia, Cambará, Cambé, Cambira, Campina da Lagoa, Campina do Simão, Campina Grande do Sul, Campo Bonito, Campo do Tenente, Campo Magro, Campo Mourão, Cantagalo, Capanema, Capitão Leônidas Marques, Carlópolis, Cascavel, Catanduvas, Chopinzinho, Cianorte, Cidade Gaúcha, Colombo, Congonhinhas, Corbélia, Coronel Vivida, Corumbataí do Sul, Cruz Machado, Cruzeiro do Oeste, Cruzeiro do Sul, Curitiba, Curiúva, Dois Vizinhos, Doutor Ulysses, Enéas Marques, Engenheiro Beltrão, Esperança Nova, Espigão Alto do Iguaçu, Farol, Fênix, Fernandes Pinheiro, Floraí, Florestópolis, Formosa do Oeste, Foz do Iguaçu, Foz do Jordão, General Carneiro, Goioerê, Goioxim, Guapirama, Guaporema, Guaraniaçu, Guarapuava, Guaratuba, Honório Serpa, Icaraíma, Imbituva, Inácio Martins, Inajá, Indianópolis, Ipiranga, Iracema do Oeste, Iretama, Itaipulândia, Itapejara d’Oeste, Ivaiporã, Jaboti, Jacarezinho, Janiópolis, Japurá, Jardim Olinda, Jesuítas, Joaquim Távora, Jundiaí do Sul, Jussara, Laranjeiras do Sul, Leópolis, Lidianópolis, Loanda, Londrina, Luiziana, Lupionópolis, Mallet, Mamborê, Mandaguaçu, Mangueirinha, Manoel Ribas, Maria Helena, Marilândia do Sul, Marilena, Mariópolis, Marquinho, Matelândia, Mato Rico, Mauá da Serra, Medianeira, Mercedes, Mirador, Missal, Moreira Sales, Morretes, Munhoz de Melo, Nova Aliança do Ivaí, Nova Aurora, Nova Cantu, Nova Esperança, Nova Esperança do Sudoeste, Nova Laranjeiras, Nova Olímpia, Nova Prata do Iguaçu, Nova Santa Rosa, Nova Tebas, Novo Itacolomi, Ouro Verde do Oeste, Palmeira, Palotina, Paranacity, Paranaguá, Paranapoema, Paranavaí, Pato Bragado, Paula Freitas, Paulo Frontin, Peabiru, Perobal, Pérola, Pérola d’Oeste, Piên, Pinhais, Pinhal de São Bento, Pinhalão, Pinhão, Piraí do Sul, Piraquara, Pitanga, Ponta Grossa, Porecatu, Porto Amazonas, Porto Barreiro, Primeiro de Maio, Prudentópolis, Quatiguá, Quatro Barras, Quedas do Iguaçu, Querência do Norte, Quinta do Sol, Ramilândia, Rancho Alegre D’Oeste, Realeza, Rebouças, Reserva, Reserva do Iguaçu, Ribeirão Claro, Ribeirão do Pinhal, Rio Azul, Rio Bom, Rio Bonito do Iguaçu, Rio Branco do Ivaí, Rio Branco do Sul, Rio Negro, Roncador, Rondon, Salto do Lontra, Santa Amélia, Santa Cecília do Pavão, Santa Helena, Santa Lúcia, Santa Mariana, Santa Mônica, Santa Tereza do Oeste, Santa Terezinha de Itaipu, Santana do Itararé, Santo Antônio do Caiuá, Santo Antônio do Sudoeste, Santo Inácio, São Carlos do Ivaí, São João, São João do Caiuá, São João do Ivaí, São Jorge do Ivaí, São Jorge do Patrocínio, São Jorge d’Oeste, São José dos Pinhais, São Manoel do Paraná, São Mateus do Sul, São Miguel do Iguaçu, São Pedro do Ivaí, São Pedro do Paraná, São Tomé, Sapopema, Sengés, Serranópolis do Iguaçu, Sertanópolis, Sulina, Tamboara, Tapejara, Teixeira Soares, Terra Boa, Terra Rica, Toledo, Tomazina, Três Barras do Paraná, Tunas do Paraná, Tuneiras do Oeste, Tupãssi, Ubiratã, Umuarama, União da Vitória, Uraí, Vera Cruz do Oeste, Verê, Virmond e Wenceslau Braz.

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  • Curitiba vai criar “aerovias” para entregas por drones

    Curitiba vai criar “aerovias” para entregas por drones

    Curitiba vai criar “aerovias” para entregas por drones

    Curitiba já se destaca internacionalmente como cidade inteligente. E o trabalho para atrair empresas de alta tecnologia, e se firmar ainda mais nesse cenário, está a todo vapor. Por meio de sua Agência de Inovação, a Prefeitura avança com mais uma parceria. Agora, com a Atech, do grupo Embraer.

    Na última quarta-feira (5/2), o vice-prefeito e secretário municipal do Desenvolvimento Econômico e Inovação, Paulo Martins, liderou uma visita técnica da Prefeitura e do Vale do Pinhão à sede da empresa, na capital paulista.

    Essa parceria permitirá que a Atech utilize Curitiba como um laboratório para a criação de “aerovias” para serviços de entrega feitos por drones.  A pesquisa visa fazer o mapeamento e a regulamentação de voos para a entrega de diversos tipos de produtos. A ideia é criar uma base para que “drones-entregadores” de várias empresas possam utilizar as rotas, através de operações aéreas seguras, com agilidade e benefício para as empresas e os clientes. 

    Entrega por drones será realidade em Curitiba.

    Essa cooperação entre a Prefeitura, por meio de sua Agência de Inovação, e a Atech, foi possível graças à legislação do Sandbox Regulatório de Curitiba, criada por decreto municipal em 2021. Ela autoriza o teste de produtos e serviços inovadores na cidade, sem a necessidade de todas as licenças e alvarás normalmente exigidos.

    A Atech é especialista em engenharia, desenvolvimento e integração de sistemas e tecnologias de consciência situacional, desenvolvendo tecnologias de ponta, utilizadas para provedores de serviços de navegação aérea, operadores de aeroportos, companhias aéreas, aviação militar e agências de defesa aérea.

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  • Como Curitiba quer tratar as pessoas em situação de rua?

    Como Curitiba quer tratar as pessoas em situação de rua?

    Como Curitiba quer tratar as pessoas em situação de rua?

    Não há como discutir que o número de moradores de rua e pessoas em situação de absoluta miséria se multiplica em grandes cidades. Curitiba, com seu grande contraste social não deseja que estas pessoas se aglomerem próximas de parques e locais de grande circulação, pois isto poderia “atrapalhar a convivência urbana”. É o que diz o representante do povo, na Casa de Leis da Capital Paranaense.

    Para isto, este que representa o povo de Curitiba, propõe uma série de normas que dificulta (na verdade impede) que qualquer pessoa ou entidade distribua alimentação a estas pessoas e também exige que estas pessoas, nesta situação de rua, se sujeitem ainda ao total controle do estado para conseguir comida, destes doadores, ou morram de fome.  Parece exagero? Mas não é. 

    Mostrando absoluta preocupação com a linda e bela Curitiba e nenhuma empatia por pessoas em situação de rua e com fome, um projeto de Lei, da autoria do vereador João Betega (União Brasil), já em tramitação pela Câmara Municipal de Curitiba, propõe que a distribuição de marmitas na cidade só poderá ser feita por quem tiver uma autorização do Poder Municipal, arcando com uma estrutura física em local fixo e sob a supervisão da Guarda Municipal.

    E para que esta ação social não incomode a sociedade curitibana, a cidade mais inteligente do mundo, isso deve ser feito em uma distância mínima de 200 metros de praças, bosques, parques, largos, Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), Escolas, Colégios, Universidades, Terminais de transporte coletivo, Tubos de transporte coletivo, Pontos de ônibus, Rodoviária de Curitiba, Mercados Municipais.

    Seguindo estas orientações, praticamente ninguém poderia receber comida no centro da cidade. 

    Como se não bastasse a burocracia para poder ajudar outras pessoas, ainda serão impostas condições especiais para que a pessoa possa receber a marmita. Não basta estar com fome. É preciso que ela seja antes cadastrada pela Fundação de Ação Social (FAS), mediante a apresentação dos seguintes documentos:

    a) Documento de identificação oficial com foto, com validade de até 10 anos a partir da data de expedição.
    b) Comprovante de cadastro atualizado na FAS, emitido pela própria fundação.

    A solidariedade que esta imagem mostra será proibida em Curitiba. Segundo vereador, esta mãe e esta criança não poderiam receber esta ajuda. E este doador deveria pagar uma multa de R$5.000,00 por ajudar.

    Mas é claro que pessoas de baixa renda, mediante apresentação do Cartão Bolsa Família ou outro documento equivalente, também podem receber comida.

    E também preocupado com o bem estar destas pessoas, elas não poderão receber alimento a qualquer dia e horário. Deve comer dentro de horários pré-estabelecidos, não interessando a sua fome. Desta forma a distribuição deverá ocorrer dentro dos seguintes dias e horários: 

    I – Dias úteis: das 10h às 14h e das 17h às 20h.
    II – Fins de semana e feriados: das 9h às 13h e das 16h às 19h.

    E se uma instituição ou uma pessoa desejar fazer isso apenas interessado em ajudar uma pessoa com fome, poderá fazê-lo desde que se submeta a uma multa de R$5.000,00.  Esta multa poderá ser aplicada por cada infração constatada, sendo que, em caso de reincidência, o valor poderá ser dobrado.

    Então ficará assim: se uma pessoa bater na porta de sua casa as 14h01 de um dia qualquer da semana, pedindo comida e você resolver ajudá-la, poderá pagar uma multa de cinco mil reais. Então você, para não se prejudicar, deixa ela com fome. E assim Curitiba quer construir sua história.

    Isto tudo parece mentira? O projeto está disponível para consulta, sob o número 005.00172.2025. 

    Mas lembre-se que o trabalho do vereador é representar a população da cidade e propor projetos que melhorem a qualidade de vida de todos. E neste caso, as pessoas que moram na rua não estão sendo tratadas como cidadãos, já que o projeto as prejudica. E também prejudica, e pune, todos os que desejam de maneira pessoal, ajudar estas pessoas.

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  • Apenas dez países entregaram metas climáticas; prazo termina hoje

    Apenas dez países entregaram metas climáticas; prazo termina hoje

    Apenas dez países entregaram metas climáticas; prazo termina hoje

    A nove meses da realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, o prazo estabelecido no Acordo de Paris para entrega da terceira geração de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs, na sigla em inglês) termina hoje (10). Dos 197 países que fazem parte do tratado, apenas dez atualizaram suas ambições para redução de gases do efeito estufa.

    Este ano, o Acordo de Paris, o maior tratado global firmado por líderes para evitar a piora dos impactos climáticos e limitar o aquecimento global em 1,5 grau Celsius (ºC), completa dez anos, mas as nações têm falhado nessa ambição. Até 2035, para estabilizar os termômetros nesse nível, acima da temperatura pré-industrial, será necessário reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 57%, aponta o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).

    Em janeiro, ao apresentar as prioridades das Nações Unidas para o ano de 2025, o secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que os países devem centrar esforços para criar planos capazes de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 60% até 2035, com claras metas de diminuição da produção e consumo de combustíveis fósseis. Ele destacou ainda o trabalho para impulsionar as ações, “em estreita colaboração com o anfitrião da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, COP30, o presidente Lula do Brasil, disse.”

    Compromissos

    O Brasil responde atualmente por 2,45% das emissões globais, de acordo com o relatório de 2024 do Banco de Dados de Emissões para Pesquisa Atmosférica Global (Edgar, na sigla em inglês) e foi o segundo país a atualizar a NDC, depois apenas dos Emirados Árabes Unidos.

    Na nova ambição, estabeleceu uma faixa de redução das emissões entre 59% a 67%, para 2035, na comparação com 2005. O corte levará o país a uma emissão líquida anual de 850 milhões de toneladas a 1,05 bilhão de toneladas de gás carbônico equivalente (CO2e), unidade utilizada para medir as emissões de gases do efeito estufa em relação ao seu potencial de aquecimento do planeta.

    No caso dos Emirados Árabes Unidos, que representam atualmente 0,51% (Edgar) das emissões globais, a redução foi menos ambiciosa, com uma meta de corte em 47% para 2035, em comparação com 2019, o que levaria o país a um volume anual de o 103,5 milhões de toneladas de CO2e.

    O terceiro país a entregar a NDC foi os Estados Unidos, ainda em 2024, antes mesmo de anunciar a saída do Acordo de Paris. A contribuição apresentada foi coerente com o segundo maior emissor de gases do efeito estufa do planeta, que hoje representa 11,25% (Edgar) das emissões globais. A ambição é pela redução na faixa de 61% a 66% para 2035, em comparação com as medições de 2005.

    O Uruguai, que representa apenas 0,08% das emissões globais, encerrou as entregas de NDCs no ano de 2024, com o compromisso de limitar as emissões de gases do efeito estufa a partir de medição dos níveis absolutos de dióxido carbônico (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O), que representam 99,3% das emissões no país. Para 2035, o país estabeleceu os limites de emissões de CO2 em até 9,6 milhões de toneladas, de CH4 em 818 mil toneladas e de N2O em até 32 mil toneladas; além de limitar em 30% o consumo de hidrofluorcarbonetos – gases sintéticos presentes em aerossóis e usados em sistemas de refrigeração, na comparação com níveis de 2022.

    O país também apontou o avanço adicional que é possível ser alcançado com a disponibilidade de condições que vão além do que o Uruguai dispõe, como financiamento internacional. Nesse caso, as metas condicionadas acresceriam aos limites reduções de CO2 em mais 960 mil toneladas, de CH4 em mais 61 mil toneladas e de N2O em mais 2 mil toneladas; a limitação do consumo de hidrofluorcarbonetos chegaria a 35%.

    2025

    Nos dois primeiros meses deste ano, mais seis países apresentaram suas metas: Suíça, Reino Unido, Nova Zelândia, Andorra, Equador e Santa Lúcia , que respondem juntos por apenas 1,1% das emissões globais. Enquanto a Suíça, com 0,08% das emissões globais, apontou para uma redução de 65%, o Reino Unido – que responde por 0,72% – foi além e assumiu o compromisso de mitigar 81% das emissões, até 2035. Ambos usam como parâmetro comparativo as emissões em 1990.

    A Nova Zelândia, responsável por 0,16% dos gases na atmosfera, apontou para uma faixa entre 51% e 55% de redução das emissões, para 2035, na comparação com 2005. Diferente dos demais países que já chegaram à terceira geração de NDC, essa foi a segunda atualização de ambição tanto para o país da Oceania, quanto para a Suíça, que haviam apresentado suas primeiras versões respectivamente em 2021 e 2017.

    Andorra entregou a terceira geração da NDC também dentro do prazo e, apesar de ser um local com baixíssimas emissões que nem chegam a representar um percentual (370 mil toneladas de CO2e em 2005), pretende reduzir suas emissões a 137 mil toneladas de CO2e, em 2035, o que representa um compromisso de mitigar 63%.

    Assim como em Andorra, os gases de efeito estufa gerados em Santa Lúcia não chegam a representar um percentual nas emissões globais, mas o país insular também atualizou a NDC em sua terceira versão ampliando a ambição de 14,7% para 22% para os setores energético e de transporte, até 2035, tendo como base as medições de 2010.O país também estabeleceu uma meta condicionada que poderia elevar esse percentual a 32%, caso haja disponibilidade de recursos para geração de energia geotérmica.

    O país qualificou ainda sua NDC com a ampliação de sua capacidade de captação dos gases do efeito estufa, que deverá atingir 251 mil toneladas de CO2e por ano, até 2035, permitindo a retirada de mais 10% dos gases já emitidos para a atmosfera.

    O Equador usou o ano de 2010 como referência para apontar uma redução de 7% para as emissões em 2035, o que equivale a 8,8 milhões de toneladas de CO2e. O país, que atualmente representa 0,14% das emissões globais, adicionou ainda uma meta condicionada de alcançar até 8%, o que equivaleria a 10,6 milhões de toneladas de CO2e.

    Os dez países, que juntos representam 15,3% das emissões globais, reafirmaram o compromisso net zero para 2050, o que significaria alcançar a neutralidade entre as emissões e a remoção de gases da atmosfera, por meio de medidas de compensação como restauração de vegetação nativa e o próprio mercado de carbono.

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  • Agências do Trabalhador oferecem 23,7 mil vagas de emprego, nesta semana

    Agências do Trabalhador oferecem 23,7 mil vagas de emprego, nesta semana

    Agências do Trabalhador oferecem 23,7 mil vagas de emprego, nesta semana

    As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná têm 23.787 vagas de empregos com carteira assinada disponíveis, o maior número de oportunidades do ano. A maior parte das vagas ofertadas nesta semana é para alimentador de linha de produção, na indústria, com 6.586 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de magarefe, com 963 vagas, operador de caixa, com 832, e faxineiro, com 725.

    A região de Cascavel concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis, com 5.062 oportunidades. São ofertadas 1.326 vagas para alimentador de linha de produção, 276 para abatedor, 255 para magarefe e 199 para ajudante de motorista. A região da Grande Curitiba tem 4.625 oportunidades. São 363 vagas para alimentador de linha de produção, 279 para faxineiro, 229 para operador de caixa e 179 para atendentes de lojas e mercados, entre várias outras.

    Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta, além das vagas tradicionais, 26 oportunidades para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas, com destaque para as funções de técnico em vendas, com 2 vagas, auxiliar contábil, com 2 vagas, professor de inglês, com 2 vagas, e auxiliar de desenvolvimento infantil, também com 2 vagas.

    As outras regiões do Estado também têm oportunidades de emprego. Londrina (​​2.617), Campo Mourão (2.399), Foz do Iguaçu (2.038), Pato Branco (1.670), Maringá (1.523), Umuarama (1.392) e Jacarezinho (1.020) reúnem mais de mil vagas cada.

    Em Londrina, as funções que lideram as ofertas são auxiliar de linha de produção, com 661 vagas, operador de caixa, com 661, servente de obras, com 109, e costureiro na confecção em série, com 101 oportunidades. Na região de Foz do Iguaçu, os destaques são para alimentador de linha de produção (730), repositor de mercadorias (98), abatedor (70) e magarefe (70).

    Em Pato Branco, há oferta de emprego para alimentador de linha de produção, com 539 vagas, faxineiro, com 135, magarefe, com 88, e operador de caixa, com 32. Em Maringá, Umuarama e Jacarezinho, a indústria é a principal porta de entrada, com alimentador de linha de produção liderando as ofertas.

    ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado.

    Confira as vagas por Regional da Agência do Trabalhador AQUI .

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  • Quais são as metas concretas de revitalização do centro de Curitiba?

    Quais são as metas concretas de revitalização do centro de Curitiba?

    Quais são as metas concretas de revitalização do centro de Curitiba?

    Vista parcial da área central de Curitiba.  Foto: Nelson Mascaro Junior

    Revitalização do centro é um termo muito amplo e pode incluir obras, ações e mudanças de políticas públicas. O recém eleito prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, tem noticiado que ações para a revitalização do centro da cidade estão dentro de seus planos de governo. Mas quais ações concretas pretende-se tomar?

    Segundo matéria publicada no site da Prefeitura Municipal de Curitiba, a Prefeitura vai colocar em prática uma série de iniciativas multissetoriais para resolver gargalos do Centro em ações de curto, médio e longo prazo:

    Curto prazo: Dividido em dois períodos: o primeiro é para ações que serão iniciadas até os 100 dias de gestão; o segundo, ao longo de 2025, com melhorias de calçamento, de ruas e da iluminação, dobrar as ações de abordagens de oferta de atendimento das pessoas em situação de rua, intensificação das abordagens pela Guarda Municipal e das polícias Civil e Militar para repressão a crimes, como roubos, furtos e tráfico;
    Médio Prazo: Ao longo de 2025, com foco na reocupação da região central, com instituição do Aluguel Social;
    Longo prazo: Ações que começam até 2028, mas avançam para a próxima gestão, a partir de estudos para incentivos aos empreendedores investirem em retrofit de prédios comerciais e residenciais abandonados.

    Ações concretas tomadas até o momento:

    1- Em alguns dias o prefeito tem despachado no Paço da Liberdade, segundo ele, para demonstrar compromisso com o centro da cidade.

    2- Em tese ações como o fechamento de um trecho da Rua Marechal Deodoro aos domingos, na altura da Praça Zacarias, para atividades de lazer, está entre as ações elencadas pelo prefeito Eduardo Pimentel no plano de redesenvolvimento da região central da cidade.

    O discurso do prefeito tem sido o seguinte: 

    “Vamos melhorar as calçadas, a qualidade do asfalto, a iluminação, cuidar das pessoas em situação de rua e criar incentivos fiscais para os proprietários que reformarem prédios antigos preservando as características originais”, explica o prefeito Eduardo Pimentel.

    A questão é que a revitalização do centro necessita de um replanejamento e de obras concretas que envolvem a recuperação, reocupação e promoção de áreas, edificações e a mudança de hábitos que demoram anos para serem realizados. Claro, alguém tem que começar.

    As áreas centrais abandonadas, edificações vazias, calçadas irregulares, iluminação insuficiente e outras. não ocorreram no último mês ou no último ano, mas sim em mais de uma década de políticas equivocadas e ações erráticas quanto a gestão da área central da cidade.  Vamos aguardas pelo melhor.

    Não há o que convença um proprietário a investir muito dinheiro na recuperação de um edifício, conservando fachadas originais, se esta edificação não tiver valor comercial. Se não tiver interessados em locar ou comprar. Existem ruas na área central em que não é possível um carro passar junto a calçada, dificultando em muito a ocupação comercial destes edifícios, como ocorre no trecho da Marechal Floriano Peixoto, próximo à Praça Carlos Gomes. A abertura de canaleta não levou em conta a sobrevivência do comercio local. Hoje diversas edificações comerciais tem grande dificuldade em locação, pois não é possível chegar de carro até a loja e não é possível atravessar a rua em diversos pontos, devido as divisórias. E até mesmo pedestres preferem não utilizar as calçadas daquele lado da rua. Existem outras situações na área central da capital paranaense que precisam ser revistas e que incluem replanejamento, mudança no trânsito e grandes obras da prefeitura.

    Todos torcem para que o discurso se torne ação e que estas ações sejam grandiosas, transformadoras e que assim como os pontos turísticos, o centro da cidade seja também um cartão postal.

    Rua Mal. Floriano Peixoto – Centro de Curitiba. Imagem: Google Maps.

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  • Brasil poderá taxar empresas de tecnologia

    Brasil poderá taxar empresas de tecnologia

    Brasil poderá taxar empresas de tecnologia

    Estranhamente empresas que oferecem serviço de streaming de música, podcasts e vídeos, por exemplo, oferecem serviços e tem diversos assinantes sem pagar impostos no Brasil.

    Em outros países como o Canadá, há imposto sobre serviços digitais com alíquota de 3% sobre a receita obtida com serviços digitais que dependem de contribuições de engajamento, dados e conteúdo de usuários canadenses, além de vendas ou licenciamento de dados de usuários do país.

    França e Espanha são países que seguem o mesmo caminho, com taxações ou projetos sobre o tema.

    O Brasil já vem estudando e amadurecendo medidas e legislação que poderiam cobrar impostos de empresas como Amazon, Facebook, Instagram, Google e Spotify, entre outras.

    Mas este tema elevou a temperatura diante da expectativa da taxação do aço e do alumínio, a ser anunciada entre hoje e amanhã pelo presidente americano, Donald Trump. Estas taxas atingiriam o Brasil, que aplicaria o princípio da reciprocidade, que é taxar produtos e serviços de países que taxam outro.

    CEOS de Big Techs presentes na posse de Donald Trump

    Mas porque taxar estas empresas de tecnologia?

    Em primeiro lugar a taxação das plataformas, conhecida como “digital tax”, teria diversas vantagens sobre qualquer outra medida. Uma delas é o fato do assunto já estar sendo encaminhado a tempo suficiente para não ser um improviso. E em segundo lugar porque não atinge setores produtivos do Brasil.

    Mas há também algo que não se fala. Os grandes CEOS das big techs estavam na posse de Trump, com lugares destacados. Entre eles CEOS de empresas que poderiam ser taxadas. Assim, o princípio da reciprocidade seria aplicado corretamente, mas com endereço certo à administração e a apoiadores de Donald Trump.

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  • Último dia para aproveitar a 65ª Festa da Uva de Santa Felicidade

    Último dia para aproveitar a 65ª Festa da Uva de Santa Felicidade

    Último dia para aproveitar a 65ª Festa da Uva de Santa Felicidade

    A 65ª edição da Festa da Uva de Santa Felicidade, que celebra a cultura italiana e a colheita da uva, começou animada na noite desta sexta-feira (7/2). No entanto a festa é de curta duração e hoje (9) é seu último dia.

    A Festa  é realizada com apoio de 800 voluntários e tem números expressivos: a estimativa é de que sejam comercializados 5 toneladas de frango frito, 5 toneladas de polenta frita, 4 toneladas de risoto e outras 4 toneladas de macarrão, 1 tonelada de churrasco e 15 toneladas de uva.

    Hoje (9/2), haverá a Santa Missa em italiano e logo após música sertaneja com Luiggi e Gulin; show dançante com Veneti in Brasile e danças folclóricas diversas.

    Tradição italiana

    A primeira Festa da Uva aconteceu em 21 de janeiro de 1959, dia de Santa Inês. Na ocasião, o movimento das Filhas de Maria resolveu festejar o dia de sua padroeira, vendendo ao redor da Igreja Matriz, os produtos que tinham em casa, principalmente a uva.

    Hoje, é realizada no Bosque São Cristóvão, espaço da Paróquia São José e Santa Felicidade destinado a manter vivas as tradições italianas.

    Em geral, é realizada em fevereiro, período da colheita de uva no Brasil.

    Serviço

    65ª edição da Festa da Uva de Santa Felicidade

    Quando: De 7 a 9 de fevereiro
    Onde: Bosque São Cristóvão (Rua Margarida Ângela Zardo Miranda, 188 – Santa Felicidade);
    Ingresso: 12 reais (Criança até 12 anos e idoso a partir de 60 anos não pagam);
    Estacionamento: 35 reais (o valor inclui o ingresso do condutor);
    Horários de abertura e fechamento dos portões: sábado (8/2) das 10h às 22h; domingo (9/2) das 9h às 17h. 
    Formas de pagamento: Dinheiro, cartão (débito/crédito).

     

    Contato

  • ANPD notifica RaiaDrogasil por uso de dados sensíveis de consumidores

    ANPD notifica RaiaDrogasil por uso de dados sensíveis de consumidores

    ANPD notifica RaiaDrogasil por uso de dados sensíveis de consumidores

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) notificou a rede de farmácias RaiaDrogasil, o programa de fidelidade Stix e a Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar) sobre o processo de fiscalização do uso de dados pessoais sensíveis dos consumidores. As três instituições são investigadas desde maio de 2023.

    A ANDP decidiu instaurar um Processo Administrativo Sancionador contra a RaiaDrogasil para investigar possíveis infrações à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A empresa é suspeita de formar perfis comportamentais a partir de dados pessoais sensíveis dos consumidores, para ofertar publicidade direcionada e obter vantagem econômica.

    A ANPD também aplicou uma medida preventiva contra a empresa, que será obrigada a oferecer aos clientes do Programa Univers uma forma de verificação de identidade alternativa à biometria. A empresa também terá que facilitar o acesso dos clientes às informações sobre o tempo de armazenamento dos seus dados pessoais. Além disso, deverá apresentar à autoridade uma série de informações e documentos sobre como os dados pessoais são usados para criar perfis e sobre o compartilhamento de dados com a empresa Rd Ads, do Grupo RaiaDrogasil.

    Em relação à Febrafar, a medida preventiva determina a reavaliação da hipótese legal para o tratamento de dados e a adequação das informações relativas à privacidade e proteção de dados. Também determina o exercício de direitos do titular em seu site. A Febrafar deverá atuar para garantir que suas associadas também promovam o acesso facilitado do titular a um canal para o exercício de seus direitos.

    Imagem: Rovena Rosa/Agência Brasil

    Com relação à Stix, a decisão foi de arquivamento do processo, sem prejuízo de investigação posterior, caso surjam fatos novos.

    “As medidas preventivas aplicadas não são sanções e sim uma determinação expressa da fiscalização da ANPD, indicando as ações que as empresas fiscalizadas devem adotar para corrigir os problemas identificados. O não cumprimento dessas medidas, contudo, pode resultar na abertura de um processo sancionador e no agravamento das sanções eventualmente aplicadas”, explicou o coordenador-geral de Fiscalização da ANPD, Fabrício Lopes.

    Em nota, a assessoria de imprensa da RaiaDrogaSil disse que as práticas da empresa estão em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados. “Todas as informações são protegidas por um sistema seguro e a identificação pessoal é uma opção do cliente. A empresa permanece à disposição da ANPD para os esclarecimentos que a agência considerar necessários”, diz a nota.

     

    Fonte: Agência Brasil

    Contato

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