Aranha-marrom: aumento de risco
O risco de picada de aranha-marrom aumenta durante clima quente
Curitiba e região metropolitana são os locais com maior ocorrência da aranha-marrom no Brasil.
Loxosceles é um gênero de aracnídeos peçonhentos pertencentes à família Sicariidae, conhecidos pela sua picada necrosante. Os membros destes gêneros são conhecidos pelos nomes comuns de aranhas-marrom ou aranhas-violino.
De início, a picada da aranha-marrom não dói e os sintomas começam a aparecer depois de 6 horas, podendo evoluir para casos mais graves em 72 horas.
Segundo ele, quando acontece o acidente, é essencial que a pessoa procure atendimento em uma Unidade de Saúde, que está preparada para iniciar o tratamento e evitar que o caso se agrave.
A aranha-marrom mede de 3 a 4 cm, tem pernas longas e finas, e seu abdome é arredondado. Ela habita locais escuros, quentes e secos. Pode ser facilmente encontrada em residências, principalmente em armários, atrás de quadros e em objetos que têm pouco manuseio na casa.
Ela também costuma se esconder em telhas, tijolos, madeiras, atrás ou embaixo de móveis, quadros, rodapés, caixas ou objetos armazenados em depósitos, garagens, porões, e outros ambientes com pouca iluminação e movimentação.
- O QUE FAZER
Aos primeiros sinais da picada, a pessoa deve lavar bem o local do ferimento e procurar atendimento numa Unidade de Saúde e, se possível, levar junto a aranha para a identificação, auxiliando assim o diagnóstico.
A Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba tem protocolo específico para identificar os casos e aplicação dos procedimentos e as 109 unidade de saúde estão preparadas para fazer o atendimento dessas situações.
Quanto antes for feito o diagnóstico, melhor vai ser a evolução do quadro, com a medicação adequada, lembrando que somente os casos classificados como graves e com evolução de até 36 horas têm indicação da utilização do soro antiaracnídico.
O que não fazer
É importante não manusear nem espremer a lesão.
A pessoa picada pela arranha-marrom também deve evitar praticar atividades físicas, não se expor ao sol, banhos quentes ou outra forma de exposição ao calor.
Também não deve aplicar nenhum tipo de remédio ou produtos caseiros sem indicação médica, pois a lesão pode infeccionar, agravando ainda mais o caso e prolongando o período de recuperação.
- O QUE NÃO FAZER
É importante não manusear nem espremer a lesão.
A pessoa picada pela arranha-marrom também deve evitar praticar atividades físicas, não se expor ao sol, banhos quentes ou outra forma de exposição ao calor.
Também não deve aplicar nenhum tipo de remédio ou produtos caseiros sem indicação médica, pois a lesão pode infeccionar, agravando ainda mais o caso e prolongando o período de recuperação.
É importante não manusear nem espremer a lesão.
A pessoa picada pela arranha-marrom também deve evitar praticar atividades físicas, não se expor ao sol, banhos quentes ou outra forma de exposição ao calor.
Também não deve aplicar nenhum tipo de remédio ou produtos caseiros sem indicação médica, pois a lesão pode infeccionar, agravando ainda mais o caso e prolongando o período de recuperação.
Contato
- Atendimento
- (41) 999-555-006
-
Av. do Batel, 1750 - S215
Curitiba - PR
Aranha-marrom: aumento de risco Read More »