A estratégia de Donald Trump de forçar tarifas sobre praticamente todos os países do mundo tinha como principal objetivo, segundo ele, equilibrar o comércio exterior, tornando a balança comercial favorável aos EUA. Para isto Trump contou com a dependência de diversos países, para produtos e tecnologias americanas. E conseguiu que mais de uma centena de países buscassem negociar novos acordos com os EUA. Nestes acordo não houve apenas negociação de comércio e taxas, mas também ganho dos EUA em concessões em outras áreas.
Até ai Trump foi muito bem e estava conseguindo seus objetivos. Mas o discurso de Trump em seu governo sempre foi o da força e da coação bélica e econômica e sem este discurso o seu governo perde credibilidade. É exatamente isso que motiva o atual estágio da guerra tarifária.
Ao encontrar a China pela frente, os berros de Trump não surgiram efeito, suas tarifas não intimidaram e quanto ao poder bélico ameaçador, de fato isso não pode ser usado contra a China sem literalmente iniciar uma terceira guerra mundial.
Então o que ocorre hoje não é mais uma guerra tarifária mundial, pois a maior parte dos países já negociou com os EUA. China permaneceu forte e não apenas retalhou os EUA em tarifas, como também o fez em outros setores econômicos.
Era hora de negociar. Mas se Trump fizesse isso perderia “a moral” de um presidente que se coloca como o mais forte do mundo e repete a frase de que os EUA não precisam do mundo, mas o mundo precisa dos EUA.
Agora, perdendo comércio exterior e tendo a imagem de inabalável sendo arranhada pela China a Casa Branca deixou vazar um documento em que tarifas de até 245% poderiam ser impostas para produtos chineses.
Não houve detalhamento, mas na prática isso não muda muito o jogo, pois os EUA já teve que baixar taxas específicas para conseguir manter parte de sua indústria em funcionamento. Pois fábricas de smartphones e de diversos componentes essenciais aos EUA estão na China.
Outra base importante na fabricação de produtos americanos está na Índia. E Trump sabe muito bem que China e Índia fazem parte do BRICS, bloco econômico que no momento está sob liderança do Brasil. Dai o fato de Trump “odiar o BRICS” e ao mesmo tempo tratar bem o Brasil.
A China já acionou o BRICS pedindo uma antecipação da próxima reunião, para discutir as taxas americanas. O Brasil está resistente a isso, prefere manter as vias de diálogo abertas tanto com a China como com os EUA.
De modo mais global, a China está destruindo marcas americanas e europeias divulgando como os produtos de grandes marcas são produzidos inteiramente na China. Além disto a China ampliou a compra de produtos de países que deseja parceria, como o Brasil, que já vende muito para a China.
Vamos então rever os principais capítulos desta guerra tarifária, para entendermos melhor este jogo.
Entenda a guerra tarifária entre EUA e China
A guerra tarifária entre os Estados Unidos e a China começou em 2018, durante o governo de Donald Trump, com a imposição de tarifas sobre produtos chineses, alegando práticas comerciais desleais e roubo de propriedade intelectual. A China respondeu com tarifas próprias, criando um ciclo de retaliações que afetou mercados globais e gerou instabilidade econômica. Em 2020, foi assinado um acordo preliminar (Fase 1), que trouxe uma trégua temporária, mas não resolveu as tensões subjacentes. Em 2025, a disputa voltou a escalar com o chamado “Liberation Day” (Dia da Libertação), anunciado por Donald Trump.
Nesse dia, os EUA impuseram uma tarifa geral de 10% sobre importações de mais de 180 países, além de tarifas recíprocas individualizadas que chegaram a até 50% para países com maiores déficits comerciais.
A China, que já enfrentava tarifas de 20% sobre seus produtos, foi alvo de uma nova taxa de 34%, elevando o total para 54%. Em resposta, o governo chinês aplicou tarifas extras de 34% sobre todas as importações americanas. Até este momento a China estava usando a política de reciprocidade, que era defendida pelos EUA.
A escalada continuou quando Trump ameaçou aumentar as tarifas sobre produtos chineses em mais 50 pontos percentuais, caso a China não recuasse até 8 de abril. A China manteve sua posição e, como prometido, os EUA elevaram as tarifas para um total de 104%. Assim os EUA abandonou o discurso de reciprocidade e fortaleceu a prática de imposição pela forma econômica.
Essa disputa reflete não apenas questões comerciais, mas também uma competição por liderança econômica e tecnológica. A retaliação chinesa incluiu o aumento de tarifas sobre produtos americanos e a suspensão de entregas de aeronaves da Boeing. Enquanto isso, Trump anunciou uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas individualizadas para outros países, mantendo apenas a taxa geral de 10%.
Como já dissemos, o governo Trump também teve que recuar em taxas para produtos específicos de tecnologia, em que indústrias americanas dependem ou da produção integral, ou da produção parcial em território chinês.
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