ENEM realiza hoje o segundo dia de prova

ENEM realiza hoje o segundo dia de prova

O segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024 será hoje (10) e os participantes resolverão questões de ciências da natureza e matemática.

A aplicação segue o horário de Brasília. Os portões serão abertos às 12h e fecham às 13h. As provas começam a ser aplicadas às 13h30 e se encerram às 18h30 (meia hora mais cedo em relação ao primeiro domingo).

Para evitar contratempos significativos, o participante deve atentar-se a alguns aspectos relevantes, apontam o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Documentação
Documentos digitais podem ser apresentados. A principal novidade é a Carteira de Identidade Nacional (CIN) digital, que integra os dados de identificação do cidadão e reduz a possibilidade de fraudes. Demais documentos, como e-Título, CNH ou RG também poderão ser apresentados, por meio do aplicativo Gov.br. Também será aceita a documentação para estrangeiros, conforme os termos do Acordo sobre Documentos de Viagem dos Estados Partes do Mercosul e Estados Associados. Boletins de Ocorrência (B.O.) não serão aceitos, em caso de perda de documento físico.

Caneta
A prova deve ser respondida com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. Os participantes com atendimento especializado para transtorno do espectro autista poderão utilizar caneta em material transparente com tinta colorida, exclusivamente nas marcações do Caderno de Questões. O Cartão-Resposta, contudo, deve ser preenchido com caneta de tinta preta.

Objetos e eletrônicos
Não será permitido o uso de qualquer equipamento eletrônico. O candidato que levar tais itens deverá guardá-los, desligados, dentro do envelope porta-objetos, antes de entrar no local de aplicação. O envelope deve ser mantido debaixo da carteira, lacrado e identificado, durante toda a permanência do participante no local de provas.

Ao ingressar na sala, também devem ser guardados no envelope: óculos escuros e artigos de chapelaria (boné, chapéu, viseira, gorro ou similares); caneta de material não transparente ou qualquer outro material de papelaria, bem como quaisquer outros materiais estranhos à realização do exame.

Garrafas térmicas com termômetro de temperatura são proibidas nos locais de aplicação. Lanches são permitidos desde que sejam vistoriados pelo chefe de sala.

Declaração de comparecimento
Quem precisar comprovar presença no exame deverá emitir a Declaração de Comparecimento, disponível na Página do Participante. O documento deve ser impresso e apresentado ao chefe de sala no momento da identificação. O Inep não fornecerá comprovante de presença após a aplicação do exame.

Não vire notícia
Todos os anos, inclusive na primeira fase deste ENEM muitos candidatos viram notícia por serem flagrados chegando “alguns segundos atrasado”, desclassificados porque o celular tocou durante a prova, porque algum imprevisto absolutamente fora de seu controle o impediu de comparecer…

Sim, existem motivos legítimos e fora do controle, mas este não é um compromisso qualquer. Se os portões abrem as 12 horas e fecham as 13 horas, não planeje seu itinerário para chegar as 12:45. Se possível chegue as 11h45!  Se tem que exagerar que seja para garantir sua entrada nesta segunda fase.

Ao entrar com o celular ao invés de colocar no silencioso, desligue o aparelho. Desligue mesmo! Não corra riscos de alarmes, mensagens e chamadas pararem você. Seja mais que disciplinado, seja obstinado e dedicado em conseguir alcançar seus objetivos!

Não queremos sua foto no portão, apavorado e muito revoltado porque não te deixaram entrar por alguns segundos de atraso.

 

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Censo revela quais são as 20 maiores favelas do país; veja a lista

Censo revela quais são as 20 maiores favelas do país; veja a lista

Com mais de 72 mil moradores, a comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, é a maior favela do país. A constatação faz parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento demográfico identificou no país 16.390.815 habitantes em 12.348 favelas, distribuídas por 656 municípios.

Os pesquisadores do IBGE consideram favelas e comunidades urbanas localidades com características como insegurança jurídica da posse, ausência ou oferta precária ou incompleta de serviços públicos, padrões urbanísticos fora da ordem vigente e ocupação de áreas com restrição ou de risco ambiental.

Se a Rocinha fosse uma cidade, os 72.021 moradores a colocariam como a 459ª maior do Brasil. Em 2022, o país tinha 5.570 municípios, ou seja, a Rocinha tinha mais habitantes que 5.112 cidades.

As 20 maiores favelas brasileiras agrupam 858,6 mil moradores, representando 5,2% do total da população residente em comunidades pelo país. Dessas mais populosas, oito estavam na região Norte; sete, no Sudeste; quatro no Nordeste; e uma no Centro-Oeste.

Se a Rocinha fosse uma cidade, os 72.021 moradores a colocariam como a 459ª maior do Brasil. Em 2022, o país tinha 5.570 municípios, ou seja, a Rocinha tinha mais habitantes que 5.112 cidades.

As 20 maiores favelas brasileiras agrupam 858,6 mil moradores, representando 5,2% do total da população residente em comunidades pelo país. Dessas mais populosas, oito estavam na região Norte; sete, no Sudeste; quatro no Nordeste; e uma no Centro-Oeste.

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Veja a lista das 20 maiores em quantidade de moradores:

1) Rocinha – Rio de Janeiro (RJ), 72 021
2) Sol Nascente – Brasília (DF), 70 908
3) Paraisópolis – São Paulo (SP), 58 527
4) Cidade de Deus/Alfredo Nascimento – Manaus (AM), 55 821
5) Rio das Pedras – Rio de Janeiro (RJ), 55 653
6) Heliópolis – São Paulo (SP), 55 583
7) Comunidade São Lucas – Manaus (AM), 53 674
8) Coroadinho – São Luís (MA), 51 050
9) Baixadas da Estrada Nova Jurunas – Belém (PA), 43 105
10) Beiru / Tancredo Neves – Salvador (BA), 38 871
11) Pernambués – Salvador (BA), 35 110
12) Zumbi dos Palmares/Nova Luz – Manaus (AM), 34 706
13) Santa Etelvina – Manaus (AM), 33 031
14) Baixadas da Condor – Belém (PA), 31 321
15) Colônia Terra Nova – Manaus (AM), 30 142
16) Jacarezinho – Rio de Janeiro (RJ), 29 766
17) Vila São Pedro – São Bernardo do Campo (SP), 28 466
18) Cidade Olímpica – São Luís (MA), 27 326
19) Chafik / Macuco – Mauá (SP), 26 835
20) Grande Vitória – Manaus (AM), 26 733

Domicílios
O Censo também traz o ranking das 20 maiores favelas em número de domicílios particulares permanentes ocupados. Elas representam 5,3% do total de 295.009 domicílios nas comunidades espalhadas pelo país.

Novamente, a Rocinha lidera o ranking com mais que o triplo de domicílios da 20ª colocada (Colônia Terra Nova, Manaus). Apenas as paulistas Vila São Pedro, Chafik/Macuco e Jardim Oratório não estão localizadas em capitais.

Veja a lista das 20 maiores em quantidade de domicílios:

1) Rocinha – Rio de Janeiro (RJ), 30 371
2) Rio das Pedras – Rio de Janeiro (RJ), 23 846
3) Sol Nascente – Brasília (DF), 21 889
4) Paraisópolis – São Paulo (SP), 21 442
5) Heliópolis – São Paulo (SP), 20 205
6) Coroadinho – São Luís (MA), 16 741
7) Cidade de Deus/Alfredo Nascimento – Manaus (AM), 15 872
8) Beiru / Tancredo Neves – Salvador (BA), 15 618
9) Comunidade São Lucas – Manaus (AM), 15 469
10) Pernambués – Salvador (BA), 14 649
11) Baixadas da Estrada Nova Jurunas – Belém (PA), 13 077
12) Jacarezinho – Rio de Janeiro (RJ), 10 936
13) Vila São Pedro – São Bernado do Campo (SP), 10 273
14) Zumbi dos Palmares/Nova Luz – Manaus (AM), 9 720
15) Baixadas da Condor – Belém (PA), 9 638
16) Santa Etelvina – Manaus (AM), 9 301
17) Jardim Oratório – Mauá (SP), 9 189
18) Chafik / Macuco – Mauá (SP), 9 158
19) Cidade Olímpica – São Luís (MA), 8 923
20) Colônia Terra Nova – Manaus (AM), 8 692

Extensão
O IBGE apontou também as favelas com maiores extensões territoriais. Nesse ranqueamento, o Censo ressalta que “não existia uma relação direta entre as áreas territoriais das favelas e comunidades urbanas e o número de residentes e de domicílios nesses territórios”.

Ou seja, ter mais área não significa necessariamente ter mais casas, assim como ter mais casas não é certeza de ter mais moradores. A Rocinha, por exemplo, apesar de ter o maior número de domicílios e de moradores, sequer consta na lista das 20 maiores favelas em extensão territorial.

Veja a lista das 20 maiores em área (quilômetro quadrado):

1) 26 de Setembro – Brasília (DF), 10,5
2) Sol Nascente – Brasília (DF), 9,2
3) Morro da Cruz I e II – Brasília (DF), 5,9
4) Invasão Água Limpa – Itabirito (MG), 5,7
5) Valéria – Salvador (BA), 5,5
6) Coroadinho – São Luís (MA), 5,4
7) Santa Etelvina – Manaus (AM), 4,8
8) Parque Estrela – Magé (RJ), 4,6
9) João de Barro – Boa Vista (RR), 4,6
10) Jardim Progresso – Natal (RN), 4,5
11) Cidade de Deus/Alfredo Nascimento – Manaus (AM), 4,3
12) Baía do Sol – Belém (PA), 4,2
13) Residencial Tiradentes – São Luís (MA), 4,2
14) Gapara – São Luís (MA), 4,1
15) Vila Nestor – São Luís (MA), 4,1
16) Nacional – Porto Velho (RO), 4,1
17) Santa Rita – Feira de Santana (BA), 4,0
18) Barra Alegre – Ipatinga (MG), 3,9
19) Comunidade São Lucas – Manaus (AM), 3,8
20) Água Boa – Belém (PA), 3,8

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Como e porque seu corpo pode estar acumulando plástico

Como e porque seu corpo pode estar acumulando plástico

Sabemos que o avanço da tecnologia trouxe um alto custo para a natureza. É mais comum uma pauta da preservação ambiental ligada a diminuição da emissão de poluentes gasosos como o CO2 na atmosfera, ou ainda a diminuição das queimadas, que além de um ataque direto a fauna e flora, também concorrem para o aumento da emissão de CO2.

Mas existem ainda outros poluentes que devem ter especial atenção. Um destes poluentes é o plástico. Embora o descarte de plásticos na natureza e seus impactos já sejam discutidos amplamente a décadas, duas novas preocupações mostram o perigo direto destes produtos para os ser humano. São os microplásticos e os nanoplásticos.

Microplásticos podem ser visíveis a olho nú. Mas diluídos ou misturado aos alimentos, normalmente passam desapercebidos.

Microplásticos
São um dos principais poluentes dos oceanos. A lavagem de roupas e tecidos é uma das principais fontes de microplásticos, que são liberados na forma de microfibras. Microplásticos também podem ser encontrados em alimentos, como carne e frutos-do-mar. No corpo humano, já foram encontrados em partes expostas ao ambiente, como pulmões, boca, anus, placenta e útero. A exposição contínua a microplásticos e seus aditivos químicos pode causar danos cardíacos, distúrbios endócrinos e redução da fertilidade.

Nanoplásticos
Podem ser introduzidos no meio ambiente por meio da lavagem de roupas, cosméticos, produtos de higiene, tintas, pesca fantasma, descarte incorreto, entre outros. Os nanoplásticos podem incorporar partículas tóxicas, entrar na cadeia alimentar, causar poluição química, retardar o crescimento de plantas, apresentar riscos para a vida animal e provocar prejuízos à saúde humana. Alguns estudos sugerem que os nanoplásticos podem ser um fator de risco para doenças cardíacas.

Quando escapa para o meio ambiente, o nanoplástico atua como captador de poluentes orgânicos persistentes (POPs) altamente nocivos. Dentre esses poluentes estão os PCBs, os pesticidas organoclorados, o DDE e o nonilfenol. Os POPs são tóxicos e estão diretamente ligados a disfunções hormonais, imunológicas, neurológicas e reprodutivas. Eles ficam durante muito tempo no ambiente e, uma vez ingeridos, têm a capacidade de se fixarem na gordura do corpo, no sangue e nos fluidos corporais de animais e humanos.

Ingerir nanoplásticos contaminados não é muito difícil, já que essas partículas estão presentes no meio ambiente desde o final da Segunda Guerra. Na Indonésia, trabalhadores da pesca já estão consumindo mexilhões contaminados por plásticos. Mas não é somente na Indonésia, no Reino Unido e na Austrália, os mexilhões também estão contaminados por essas partículas.

Um litro de água engarrafada pode conter 240.000 microplásticos.

Um estudo recentemente publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences introduziu uma técnica que identifica rapidamente o tamanho e a composição dessas minúsculas partículas de plástico. Surpreendentemente, uma média de 240.000 partículas de plástico foram descobertas em um único litro de água engarrafada – mais do que as estimativas anteriores.

Até o momento os filtros domésticos comuns não podem dar conta de filtrar completamente estas substâncias, quando elas chegam através da água, em nossas casas. E certamente não temos completo controle sobre a qualidade dos alimentos que consumimos, mesmo quando eles nos são fornecidos como “orgânicos.”

Nanopartículas de plástico (verde), visíveis ao microscópio, mescladas com agregados de proteínas (roxo), em lisossomas neuronais. Crédito: Duke Health.

Uma solução está surgindo

Assim como a tecnologia evolui de forma a tornar a vida das pessoas mais mais leve e possibilitar o que antes não era possível, e ao mesmo tempo gerar problemas ambientais, por outro lado há um grande número de cientistas buscando soluções para estes problemas.

Um projeto de filtro ecológico, desenvolvido por cientistas brasileiros, acaba de ganhar medalha de ouro na categoria de Biorremediação do iGEM, competição global criada em 2003 pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Desenvolvido por pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), de São José dos Campos, interior paulista, o B.A.R.B.I.E. 4.0, é composto por uma matriz biológica que utiliza a principal proteína presente na teia de aranhas acoplada a proteínas de ligação ao plástico e a um biossensor para detectar o material na água.

O CNPEM já depositou uma patente para proteger a invenção da proteína BARBIE1, aplicada tanto no biossensor quanto no Eco-filtro.

“O filtro ainda está no estágio de desenvolvimento. Nós desenhamos essa proteína que tem capacidade aumentada de se ligar em diferentes microplásticos que são contaminantes e que acabam indo para a água. 

Essa proteína tem a capacidade de formar um hidrogel que tem a capacidade de filtrar e combinado com essa proteína Barbie, tem uma capacidade ainda mais alta para filtrar esses microplásticos e nano plásticos, que são partículas muito pequenas de plástico que são geradas pela degradação do plástico, principalmente aquele que é descartado de forma errada”, explicou a pesquisadora do CNPEM e responsável pelo projeto, Gabriela Persinoti.

Segundo Gabriela, a ideia é usar os filtros convencionais já utilizados nas residências e adicionar esses novos dispositivos no final do filtro. Desta forma, primeiro são filtradas partículas maiores, e depois os microplásticos. A percepção de que essas partículas, quando ingeridas, podem se alojar em partes do organismo é recente e ainda não há regulamentação no Brasil da quantidade tolerada.

“No Brasil ainda não existe regulamentação sobre a quantidade máxima de microplástico que pode haver na água, então esse projeto é muito importante para investirmos tanto na regulamentação quanto na filtragem. O problema das micro e nano partículas está bem na fronteira do conhecimento, então é importante discutirmos isso com entidades regulatórias e cientistas para propormos soluções e a regulamentação disso, para evitarmos problemas de saúde futuros devido ao acúmulo dessas substâncias no corpo”, afirmou.

A cientista disse que ainda que não há previsão para que a tecnologia entre no mercado porque ainda é necessário ampliar os testes com os outros plásticos para ter uma robustez maior. Por enquanto os testes foram feitos com plástico utilizado para fazer o isopor. Depois desses testes será possível elaborar mais protótipos e chegar ao produto final a ser distribuído para o mercado.

Barbie
Desenvolvido por pesquisadores do CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais), estagiários, e estudantes de pós-graduação e da Ilum Escola de Ciência, o projeto ganhou o nome de BARBIE 4.0 porque forma, em inglês, a sigla: Bioengineered Aquatic Pollutants Removal and Biosensing through Integrated Eco-filter (Remoção de Poluentes Aquáticos por Bioengenharia e Biossensorização por meio de filtro Ecológico Integrado).

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“Hate” gera visualização e engajamento?

“Hate” gera visualização e engajamento?

A resposta para esta pergunta é sim.  Uma grande parte das notícias sobre celebridades é focada em “barracos” que são feitos a partir de postagens feitas pelas próprias “celebridades” contra “outras celebridades”. E as mídias especializadas em celebridades valorizam toda e qualquer postagem que gere intriga e mal estar. E isto gera engajamento, sim. Mas quando isso acontece entre celebridades, ninguém fala do termo “hate” que pode ser traduzido como “ódio”.

Patrícia poeta postou em seu Instagram uma reflexão sobre isto. 

“Uma coisa que vi essa semana e me preocupa… eu vi comentários de algumas pessoas dizendo ‘hate engaja, dá visualização, hate dá mídia, dá seguidor’.

Fiquei pensando: que tempos são esses que a gente vive? As pessoas achando legal o hate. Hate é ódio em inglês e as pessoas achando que isso pode ser o máximo”, alertou a apresentadora.

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