Curitiba lança álbum de figurinhas comemorativo dos 330 anos da cidade

Curitiba lança álbum de figurinhas comemorativo dos 330 anos da cidade

O prefeito Rafael Greca anunciou, ontem (30/10), o lançamento do álbum de figurinhas da cidade. O projeto faz parte das celebrações dos 330 anos de Curitiba, celebrados em 2023, e também homenageia os 50 anos do sistema de transporte BRT, que revolucionou a mobilidade urbana da cidade. Idealizado pelo artista curitibano Simon Taylor, o álbum será lançado no dia 28 de novembro e traz uma coleção de imagens que retratam a história e a identidade de Curitiba em uma linguagem visual divertida e educativa.
“Com imensa alegria, recebemos Simon Taylor e essa iniciativa dedicada especialmente à piazada curitibana. Esse álbum é uma celebração da nossa história e do legado curitibano, parte dos 330 anos da cidade,” disse o prefeito.
Ele destacou ainda que as figurinhas serão distribuídas semanalmente nas bancas de revistas de Curitiba e a coleção contará com a emblemática Catedral de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais como a figurinha mais especial e rara, reforçando sua importância histórica para a cidade. Os preços ainda estão sendo definidos.

O álbum ainda promoverá uma competição cultural entre os colecionadores, com prêmios de até R$ 50 mil em parceria com o comércio local. “Queremos incentivar nossa juventude a conhecer e a valorizar a cidade. Esse álbum será um manual de curitibanidade e um símbolo do amor à nossa terra,” completou Greca, reafirmando o valor cultural da iniciativa para os jovens curitibanos.

O anúncio contou com as presenças da secretária municipal da Comunicação Social, Cinthia Genguini; da presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina de Castro; da presidente do Instituto Municipal de Turismo, Tatiana Turra; do presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto; do artista Simon Taylor, acompanhado de Kelly Sumeck e Robson Krieger, integrantes de sua equipe.

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Tilápia vira vestuário, material hospitalar e farinha para suplemento em projeto da UEM

Tilápia vira vestuário, material hospitalar e farinha para suplemento em projeto da UEM

Com uma produção de 209 mil toneladas em 2023, o Paraná responde por 36% do cultivo anual de tilápia no Brasil, que totalizou 579 mil toneladas no ano passado. Graças a um trabalho de pesquisa conduzido por professores e estudantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Noroeste, uma parte dessa produção estadual pode se transformar em outros produtos de maior valor agregado ligados às indústrias da moda, hospitalar, farmacêutica e alimentícia.

O exemplo mais recente que decorre deste trabalho pode ser visto em dois importantes desfiles de moda do Brasil: a 2ª edição do Santa Catarina Fashion Week, que aconteceu nos dias 25 e 26 de setembro em Florianópolis, e o 58º São Paulo Fashion Week, realizado entre os dias 16 e 20 de outubro na capital paulista. Em ambos os eventos, roupas confeccionadas com couro de tilápia produzido na UEM ganharam as passarelas.

Couro de tilápia: moda e medicina

As estilistas confeccionaram peças com couro de tilápia produzido pela UEM em conjunto com a zootecnista Amanda Hoch, uma ex-aluna de pós-graduação da universidade. Ela também é coproprietária da Tilápia Leather, uma empresa especializada na produção do couro usado como base para a confecção de sapatos, bolsas e outros artigos de vestuário feitos a partir da pele da tilápia.

Amanda contou com o suporte da professora e sua ex-orientadora Maria Luiza Rodrigues de Souza, do Departamento de Zootecnia da UEM, que também idealizou a criação do laboratório de processamento de peles e pequenos e médio animais da instituição. Atualmente, o laboratório, que iniciou suas atividades em 2004, é considerado uma referência em pesquisas sobre a transformação da pele do peixe em couro.

“A Amanda nos procurou para estender o convite, porque ela sentiu um pouco de dificuldade na parte de matização das cores. Fizemos o trabalho, passamos para a Mônica Sampaio, que é a estilista que fez o desfile, e a repercussão foi muito grande”, contou Maria Luiza.

O laboratório onde a professora Maria Luiza trabalha possui mais de 100 metros quadrados e fica dentro da Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI), no distrito de mesmo nome localizado no município de Maringá. Anualmente, cerca de 40 novos estudantes de graduação, além de alunos da pós-graduação e de grupos de iniciação científica, utilizam o espaço.

Nele, os pesquisadores aplicam técnicas distintas de curtimento em diferentes espécies de peles animais, incluindo outros peixes de água doce e marinha, rãs, coelhos, caprinos, jacarés e avestruzes, entre outros. Os estudos envolvem análises de resistência dos diferentes couros processados no laboratório, testes físico-químicos e físico-mecânicos, bem como análise de histologia (ciência que estuda tecidos dos seres vivos) e microscopia eletrônica.

Para Maria Luiza, o processamento do couro de tilápia representa um potencial econômico a ser explorado por produtores e outras pessoas ligadas à cadeia produtiva. Ela lembra que a pele que sobra da produção do pescado representa de 4% a 10% do seu peso.

“Independentemente de onde você vai aplicar o couro de tilápia, seja em calçados, bolsas ou outras roupas e acessórios, ele vai enriquecer muito o produto e elevar o seu preço porque se trata de algo diferenciado no mercado”, afirmou a professora.

Além dos eventos de moda, as técnicas de curtimento também já foram amplamente apresentadas em eventos científicos internacionais que aconteceram na Argentina, Colômbia, Equador, Itália e México.

De acordo com Amanda, o aproveitamento do couro de tilápia é uma solução ambientalmente sustentável para pequenos e médios produtores do peixe, que também podem arrecadar mais com as sobras da produção depois da venda da carne. “Os grandes produtores, que são principalmente as cooperativas, no caso do Paraná, já reutilizam a pele da tilápia para a produção de óleo, ração e cola, mas no caso dos pequenos e médios produtores, a venda para a produção de couro é muito vantajosa”, disse a ex-aluna e empresária.

“Na maior parte dos casos, esses piscicultores não sabem o que fazer com a pele e acabam vendendo ela por um valor bem baixo, de 15 a 30 centavos por quilo, enquanto nós pagamos até R$ 5 por quilo, o que para eles representa um acréscimo de 30% no valor total da produção de tilápia, que pode ser reinvestido com contratação de mais funcionários ou em melhorias de suas propriedades”, acrescentou Amanda.

MEDICINA
Assim como na moda, os produtos feitos a partir da tilápia na UEM têm demonstrado grande potencial de uso em outros segmentos econômicos, sobretudo na medicina, com tratamentos hospitalares, e também com produtos que servem como suplemento alimentar feitos a partir da farinha de tilápia.

No caso da medicina, a pele de tilápia já é mais conhecida do público em geral por ser usada no tratamento de queimaduras de 2º e 3º graus devido às suas propriedades, que ajudam na cicatrização e redução da dor. No laboratório da UEM, porém, esse processo foi aprimorado com a extração do colágeno da pele do pescado e a inclusão de fármaco para a produção do biofilme para ser aplicado em feridas abertas e queimaduras, considerado um curativo biológico.

Após esse tratamento, ele é transformado no chamado biofilme, cuja estrutura mantém características que promovem a hidratação e proteção da área lesada. O biofilme é altamente compatível com a pele humana, o que reduz a chance de rejeição pelo organismo e acelera o processo de recuperação dos tecidos afetados.

Fama mundial – A pesquisa brasileira que desenvolveu o método para o uso de couro de tilápia para o tratamento de queimaduras ganhou o mundo e apareceu no sexto capitulo da série The Good Doctor. O fato foi bem lembrado pelo Dr. Angelo Palma Contar, no canal Urologia & Saúde, ao falar sobre xenoenxertos. (assista aqui).  No vídeo, além dos esclarecimentos sobre transplantes, os créditos da pesquisa também são dados aos cientistas brasileiros que desenvolveram a metodologia.

ALIMENTAÇÃO
Além do óbvio consumo do peixe, a farinha de tilápia vem ganhando destaque como um suplemento alimentar rico em proteínas, especialmente valorizado por atletas e pessoas que buscam uma dieta mais equilibrada. O processo de produção envolve o aproveitamento das partes do peixe que geralmente seriam descartadas, como o espinhaço, costelinhas e carne remanescente da filetagem.

Esses resíduos são submetidos a um processo de cozimento, secagem e moagem, resultando em uma farinha com alta concentração de proteínas e outros nutrientes essenciais, como ômega 3, ômega 6, cálcio e fósforo, cujo produto final não apenas otimiza o aproveitamento do pescado, mas oferece uma fonte de proteína de alta qualidade.

A farinha de tilápia pode ser incorporada em shakes, pães, bolachas, bolos e outros doces, enquanto na UEM o seu uso já vem sendo testado nestes alimentos e também em conjunto com outras massas, no leite, arroz e na produção de chips, entre outros, sendo uma alternativa com maior concentração proteica, mais sustentável e nutritiva às atuais opções disponíveis no mercado. Assim como o uso do couro, a confecção de suplementos com outras partes do peixe ajuda a reduzir o desperdício na cadeia produtiva do peixe. 

De acordo com Maria Luiza, todas as linhas de pesquisa e produção relacionadas à tilápia são feitas a partir de um trabalho multidisciplinar que envolve diferentes departamentos da UEM. “Nós trabalhamos em parceria com o setor de engenharia de alimentos para a produção de farinha e com as equipes de histologia e de farmácia para fechar toda a parte da pesquisa relacionada ao biofilme”, explicou a professora.

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O que disse Amorim, que irritou tanto Nicolás Maduro?

O que disse Amorim, que irritou tanto Nicolás Maduro?

Nicolás Maduro está irritadíssimo com o Brasil e principalmente com “o mensageiro do imperialismo norte-americano“, forma como se referiu a Celso Amorim, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

E isto foi em um comunicado enviado para quem quisesse ler.

“Amorim tem se comportado mais como um mensageiro do imperialismo norte-americano e se dedicado, de maneira impertinente, a emitir juízos de valor sobre processos que são responsabilidade exclusiva dos venezuelanos e de suas instituições democráticas”, afirmou o comunicado.

Celso Amorim e Nicolás Maduro

A tensão diplomática entre Brasil e Venezuela realmente começou quando Maduro resolveu brincar de conquistador, ameaçando invadir a Guiana. O Brasil fez seu papel de mediador, colocou panos quentes, mas não foi louco de apoiar a Venezuela, que para realizar tal feito, teria que passar tropas por território brasileiro e enfrentar os EUA que prontamente colocaram forças armadas no território da Guiana, para intimidar Maduro.

Isso passou, e Maduro que achava que Lula morria de amores por ele, a ponto de apoiar até militarmente a Venezuela, ficou frustrado.

Logo em seguida veio a eleição para presidente na Venezuela.  Maduro, soltando fogo pelas ventas, disse que haveria um banho de sangue se ele não ganhasse as eleições. Mostrando assim como a democracia venezuelana é madura.

Ocorreram eleições depois de tempos difíceis para opositores que foram proibidos de concorreram. E Nicolás Maduro foi declarado presidente reeleito.

Mas não convenceu o mundo, de que realmente ganhou a eleição. Observadores internacionais, entre eles o Centro Carter (que observa eleições em todo o mundo) e observadores internacionais, entre eles Celso Amorim, enviado pelo Brasil, não reconheceram a vitória de Maduro e nem atestaram que o processo eleitoral foi isento ou dentro de normas democráticas.

Maduro ficou verde quando os opositores surgiram com cópias das atas eleitorais que provariam a vitória da oposição.  O Brasil não reconheceu a vitória de Maduro e mantém até agora a exigência de que as atas oficiais sejam apresentadas. 

Maduro enviou as tais atas eleitorais para o CNE (órgão equivalente ao TSE no Brasil) que colocou as atas em segredo de justiça. Assim não é que Maduro não queira mostras as atas. Ele não pode, porque elas estão em poder de justiça.

O caldo entornou de vez quando Nicolás Maduro quis colocar a Venezuela no BRICS.  E mesmo sem ser convidado apareceu por lá para fazer pressão. Ele achou em um “cara a cara” com Lula resolveria isso.  Mas Lula tinha sofrido uma queda no banheiro e estava machucado. Queria muito ir, mas por ordem médica não pode viajar.

Maduro ficou tranquilo. Lula não estaria mas Putin o receberia bem. E sim, o presidente russo o recebeu muito bem, lhe deu tapinhas nas costas e o mandou para casa. 

Mais uma vez Maduro ficou verde de raiva e voltou para a Venezuela, mas não perdeu a pose e disse até que o B de BRICS era B de Bolívar e não B de Brasil.

Cutucando a onça com vara curta. Foi o que fez o assessor especial para temas internacionais, do presidente Lula, Celso Amorim, ontem (29), durante audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. Vamos ler o que ele disse:

Sobre a não entrada da Venezuela no BRICS
“A Venezuela de hoje não preenche essas condições. Não foi um veto. Porque existe esse mal-estar, que espero que possa se resolver à medida que as coisas se normalizem, os direitos humanos sejam respeitados, as eleições sejam realizadas, as atas apareçam”, confirmou o ex-chanceler. “Não foi idelógico sequer”, acrescentou Amorim, citando que o Brasil consentiu com o ingresso de Cuba, também uma ditadura comunista. O mesmo ocorreu com a Nicarágua do ditador Daniel Ortega, que vive crise com o governo Lula.

Venezuela e uma ditadura, Amorim?
“Não é um esporte rentável ficar classificando os países. Podemos ajudar se formos comedidos na linguagem”, afirmou, reiterando, no entanto, que o governo não reconhece a reeleição de Maduro.

Ainda sobre aquele imbróglio com a Guiana
“Não queremos que a Venezuela seja palco de Guerra Fria ou de conflito na Amazônia”, disse o ex-chanceler.

Sobre a reeleição de Maduro
“Queremos trabalhar com interlocução ampla. Temos de ter capacidade de falar com as pessoas e influir”, afirmou ele, pregando abertura ao diálogo. “É difícil aceitar certas situações. No caso da Venezuela, houve uma quebra de confiança dentro do processo eleitoral, em que apostamos muito. Algo dito não foi cumprido.”

Maduro continua verde
Mas não adianta protestar. A Venezuela precisa de apoio na América Latina. Sem o Brics, sem o Brasil, sem a Argentina e outros que não reconhecem Maduro como presidente, o ele pode fazer é negociar com a Rússia, que no momento passa por um período delicado com a Ucrânia.

Cuidado
Mas não devemos nos enganar, a Venezuela é importante estrategicamente e economicamente. A sua localização e a sua produção de petróleo e capacidade de compra, não podem ser ignoradas para uma América Latina que fica mais fraca com brigas internas.

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EBC: 15 milhões serão destinados para novela

EBC: 15 milhões serão destinados para novela

A Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) anunciou, nesta semana, um edital de R$ 110 milhões para investimentos em produção independente nacional, com exclusividade para a TV pública. Desse montante, R$ 15 milhões serão destinados à produção de uma novela.

No atual edital, a TV Brasil pede, além da novela, conteúdos infantis e infantojuvenis, materiais sobre natureza e meio ambiente, sociedade e cultura, além de dois longa-metragens e uma obra — filme ou série — sobre futebol feminino. Para a novela, as produtoras deverão criar uma obra com “40 a 60 episódios de 52 minutos”, com tema livre, mas que inclua “elementos da cultura e sociedade brasileira”.

Print de TV Brasil durante sessão de cinema, em 30/10/24.

Para assistir a TV Brasil ao vivo pela internet, basta acessar o link: https://play.ebc.com.br/tvs

Outra forma é instalar em seu celular o aplicativo TV Brasil, disponível para Android e IOS.

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Christopher Reeve, o eterno super-homem

Christopher Reeve, o eterno super-homem

O que faz um herói? “Super/Man: A História de Christopher Reeve” procura responder a essa pergunta analisando a vida do falecido ator que interpretou o Homem de Aço, mas ficou paralisado após um acidente de cavalo.

O documentário, lançado nos cinemas do Reino Unido na sexta-feira (26), mostra a ascensão de Reeve ao estrelato graças ao filme “Superman”, de 1978, além de seu ativismo e busca para encontrar uma cura para lesão de medula espinhal depois de ficar tetraplégico.

Christopher Reeve ao lado de sua esposa.

O filme apresenta entrevistas com seus três filhos, Matthew, Alexandra e William, e um rico arquivo de filmagens caseiras antes e depois do acidente do ávido esportista em 1995, mostrando tanto os momentos de ternura quanto os mais desafiadores.

Reeve, que estrelou quatro filmes do “Superman” e outros, morreu em 2004 de insuficiência cardíaca, aos 52 anos. Sua esposa, Dana, morreu 17 meses depois de câncer de pulmão. Ela tinha 44 anos.

“Foi um grande salto no escuro, decidimos dar entrevistas e entregar nossos filmes e confiar que (os diretores) fariam justiça à história de nosso pai e de Dana, o que eles fizeram”, disse Alexandra Reeve à Reuters.

“Mas também é totalmente um presente. Ficamos sentados na sala de exibição (depois de ver o filme pela primeira vez)… e eu me lembro das luzes se acendendo no fim e… uma das primeiras coisas que eu disse foi: ‘Vocês acabaram de nos dar duas horas com nossos pais novamente'”.

Os filhos de Reeve e os codiretores Ian Bonhote e Peter Ettedgui disseram que o filme busca um equilíbrio, mostrando os pontos fortes e fracos de Reeve. Ele é ouvido falando sobre sua luta contra a fama e a vida após o acidente.

“Ele sempre foi honesto e sempre foi muito aberto e sincero… após o acidente, ele foi muito franco sobre… quaisquer contratempos médicos, sobre suas esperanças de pesquisa no futuro”, disse Matthew Reeve, acrescentando que o filme queria “honrar esse aspecto de sua honestidade”.

Christopher e Dana Reeve fizeram uma grande campanha para defender pessoas que vivem com paralisia e seus cuidadores, aumentar a conscientização e financiar pesquisas.

“Meu pai e minha mãe davam pouca ou nenhuma importância à fama ou ao sucesso público. Eles se preocupavam mais com a saúde e o amor dentro de uma família”, disse Will Reeve.

“Eles não se viam como nada mais do que dois seres humanos tentando passar pela vida da melhor maneira possível.”

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