Curitiba vota ampliação do teste do pezinho

Curitiba vota ampliação do teste do pezinho

O projeto de lei que amplia o rol de doenças a serem identificadas pelo teste do pezinho será votado em primeiro turno pela Câmara Municipal de Curitiba (CMC) amanhã (20). Batizada de Lei Heitor e Henry, a proposta tem por objetivo ampliar a lista de doenças identificadas através do exame, podendo chegar a 51. Atualmente, apenas seis doenças são detectáveis. Além desta, outras cinco iniciativas constam na ordem do dia, sendo duas delas também em primeira votação.

O teste do pezinho é indispensável ao recém nascido e direito de todos. No entanto os testes não são todos iguais, alguns detectam mais e outros menos doenças.

A lei municipal 9.000/1996, que institui o Código de Saúde de Curitiba, lista as doenças que são detectadas pelo teste: deficiência de biotinidase, fenilcetonúria, fibrose cística, hemoglobinopatias, hiperplasia adrenal congênita e hipotireoidismo congênito. Todavia, existem versões ampliadas do exame capazes de verificar uma lista muito maior de patologias, as quais, infelizmente, não estão disponíveis na rede pública municipal de saúde de Curitiba, apenas na rede privada.

O que o projeto de lei pretende, portanto, é alterar o Código de Saúde da cidade, ampliando o rol de doenças detectáveis pelo teste do pezinho realizado no SUS (005.00026.2023). O texto que será votado pelo plenário é o substitutivo geral que foi protocolado com o objetivo de reorganizar as doenças identificáveis pelo exame. A emenda incluiu especificamente a adrenoleucodistrofia (ALD), permitindo um tratamento mais rápido e adequado por meio de transplante de medula (031.00013.2024). Este teste já está disponível na cidade de São Paulo (SP), por exemplo.

“Esta detecção permite intervenções eficazes e menos custosas, resultando em economias significativas para os cofres públicos. A detecção e o tratamento precoce de doenças raras, como a ALD, podem prevenir sequelas irreversíveis e garantir qualidade de vida para as crianças e para os adultos envolvidos, especialmente as mães”, diz a justificativa do substitutivo. “A proposta reafirma o direito fundamental à saúde e o princípio da dignidade humana, reforçando a importância de uma política de saúde pública que priorize a triagem neonatal e o tratamento precoce”, acrescenta o texto.

No ano passado, a iniciativa chegou a ser debatida em audiência pública na Câmara Municipal, quando foi lançada uma lista de apoio à Lei Heitor e Henry. A matéria foi protocolada por Amália Tortato (Novo) e, ao longo de sua tramitação, ganhou a coautoria de 9 parlamentares:Alexandre Leprevost (União), Dalton Borba (Solidariedade), Indiara Barbosa (Novo), Mauro Bobato (PP), Noemia Rocha (MDB), Nori Seto (PP), Osias Moraes (PRTB), Pier Petruzziello (PP) e Rodrigo

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Coamo vai fabricar etanol de milho

Coamo vai produzir etanol de milho

A COAMO inaugurou sua fábrica de ração dia 16 em Campo Mourão, no Centro-Oeste do Paraná. O investimento na nova planta, que vai produzir nutrição animal para gado de corte e leiteiro, equinos, suínos, aves, peixes, cães e gatos, foi de R$ 178 milhões. 

O parque industrial da cooperativa também vai ganhar uma indústria de etanol de milho, com capacidade para produzir 258 milhões de litros de biocombustível por ano e investimento de R$ 1,7 bilhão.

O parque industrial da Coamo em Campo Mourão é um dos maiores do mundo e conta com três indústrias de esmagamento de soja, duas refinarias de óleo de soja, dois moinhos de trigo, uma fábrica de gorduras e margarinas, uma fiação de algodão e uma torrefação de café. Com as duas novas indústrias, deve chegar a 1,7 mil pessoas trabalhando no local. A cooperativa conta ainda com 12 plantas industriais no Paraná e Mato Grosso do Sul.

ETANOL – Prevista para ser inaugurada no segundo semestre de 2026, a planta de etanol será a primeira do Estado a utilizar o milho como matéria-prima. Até recentemente, a cooperativa não tinha um processo completo de industrialização do grão, que passou a ser mais consumido dentro da nova indústria de rações, utilizando 2% daquilo que ela recebe. Com a usina de etanol, esse percentual deve saltar para 20%, impactando positivamente a agregação de valor aos produtos dos cooperados.

A nova planta terá capacidade para produzir 765 metros cúbicos de etanol hidratado por dia, 510 toneladas de DDGS (farelo de milho) e cerca de 37,4 toneladas de óleo diariamente. A unidade vai contar ainda com uma usina termelétrica, com capacidade para produzir 30 MW de energia elétrica, suficiente para abastecer todo o parque industrial da Coamo em Campo Mourão.

“Temos um dos únicos parques industriais do mundo com tamanha diversidade de verticalização de produtos agrícolas. A indústria de etanol de milho está com o processo bastante adiantado de aquisição de equipamentos e será um marco, que vai mexer com esse mercado”, afirmou o presidente da Coamo, Airton Galinari.

“Parte do milho que era ofertado como grão vai passar a ser processada, o que impacta na cadeia de preços, valorizando o produto, transformando em um novo negócio, chegando ao mercado de biocombustível”, destacou.

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CNU: metade nem apareceu para as provas

CNU: metade nem apareceu para as provas

A ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck, fez um balanço preliminar do comparecimento ao Concurso Público Nacional Unificado (CNPU), neste domingo (18), afirmando que cerca de 1 milhão de pessoas fizeram o certame. Os cadernos das provas já podem ser acessados (link na matéria).

O número de inscritos no CNU somou 2,14 milhões, o que significa um percentual de abstenção acima de 50%. “Está dentro da nossa expectativa, comparando com outros concursos desse tamanho, nesse quantitativo de gente”, afirmou a ministra.

De acordo com Esther, o Distrito Federal teve a menor taxa de abstenção e o Ceará teve a maior. Os dados são preliminares e o Ministério da Gestão divulgará amanhã (19) os dados consolidados.

Segundo ela, a taxa de abstenção ficou abaixo de que outros certames recentes, como o do Banco Central. “A média histórica é em torno de 40%, chegando a 50% em concursos maiores”.

“O maior percentual de abstenção foi no nível médio, o bloco 8, que tinha a maior relação candidato por vaga. Nos outros blocos ficou abaixo da média. O menor bloco de abstenção foi o 3, da área ambiental, agrária e biológica. Mas, em geral, os percentuais de [abstenção] de nível superior ficaram em percentuais muito próximos. E o que destoou mesmo foi o nível intermediário”, avaliou a ministra.

Durante coletiva, a ministra disse que a taxa de abstenção foi puxada sobretudo pelos faltantes que concorriam a vagas de ensino médio, enquanto os candidatos de nível superior compareceram em maior número.

Ela comemorou a presença de 1 milhão participantes no CNU, o que mantém o concurso como o maior já realizado no país. “Nosso objetivo era mudar a cara do serviço público brasileiro e deixa-lo com a cara do Brasil, podendo incorporar nesse concurso a grande diversidade brasileira”, frisou ela.

Segundo dados do MGI, os inscritos no concurso foram oriundos de quase todos os municípios brasileiros, com a exceção de apenas dez cidades.

Questionada, a ministra considerou não ter sido grande o impacto do adiamento do concurso para a taxa de abstenção elevada. “A questão da mudança da data pode sim ter interferido na decisão das pessoas, por isso a gente permitiu que as pessoas desistissem e tivessem a taxa [de inscrição] devolvida, mas tivemos muito poucas pessoas que decidiram por isso”, destacou.

Inicialmente, as provas ocorreriam em 5 de maio. Contudo, dois dias antes da data marcada, em 3 de maio, o governo federal adiou o concurso, por causa das fortes chuvas que atingiram quase 95% (468, dos 497) dos municípios gaúchos.

De acordo com a ministra, o concurso foi realizado sem grandes problemas, com o registro de ocorrências em 0,2% dos locais de aplicação do CNU. “Nada que tenha afetado efetivamente a realização da prova, apenas atrasou um pouco”, disse.

Ainda segundo ela, cerca de 500 candidatos (0,05% do total) foram eliminados neste domingo por terem apresentado condutas proibidas pelo edital, entre elas sair do sala da prova levando o caderno de questões, o que era proibido.

“Isso não é um vazamento de provas, não teve nenhum problema de segurança com essa pessoas que saíram com o caderno de provas”, assegurou Esther Dweck, que destacou ainda a baixa judicialização do certame.

Presente na entrevista coletiva após o encerramento do CNU, o advogado-geral da União, Jorge Messias, também ressaltou o número baixo de processos envolvendo um concurso dessa magnitude. “Não tivemos uma única ação judicial apresentada nas últimas 48 horas. Temos muita segurança da correção na aplicação”, afirmou.

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O Paraná teve mais de 33 mil pedidos de registros de candidaturas

O Paraná teve mais de 33 mil pedidos de registros de candidaturas

Parece que o número de candidatos é realmente alto, mas não é. O Estado do Paraná tem 399 municípios. Se levar em consideração que em cada município há diversos partidos, o número por município está dentro da normalidade. 

Nas Eleições Municipais de 2020, em comparação, foram 37.054 solicitações ao todo (10,93% a mais do que neste ano). No pleito de 2016, entretanto, foram 31.320 (6,23% a menos que em 2024).

É possível acompanhar o andamento e os resultados dos julgamentos de pedidos de registro pelo sistema DivulgaCandContas.

Municípios com mais pedidos de registro

Cargo de Prefeito
Araucária: 10 pedidos
Curitiba: 10 pedidos
Foz do Iguaçu: 8 pedidos
Jandaia do Sul: 7 pedidos
Londrina: 7 pedidos
Mandaguari: 7 pedidos
Marialva: 7 pedidos
Matinhos: 7 pedidos
Pontal do Paraná: 7 pedidos

Cargo de Vereador
Curitiba: 734 pedidos
Maringá: 357 pedidos
Ponta Grossa: 353 pedidos
Londrina: 340 pedidos
São José dos Pinhais: 323 pedidos

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