Interrupção do abastecimento de água no interior do Paraná

Interrupção do abastecimento de água no interior do Paraná

Ontem (27) diversas cidades no interior do Paraná tiveram o abastecimento interrompido devido a problemas diversos como obras, manutenção ou limpeza. As cidades de Londrina, Jacarezinho, Cafezal do Sul, Rio Bonito, São José dos Pinhais e a capital Curitiba estiveram entre estas cidades.

Hoje (28) é a vez de Arapoti, Tibagi, Rondon e Mariental (lapa).

O mês terminará com falhas no abastecimento de outras cidades e julho deverá iniciar também com a interrupção em diversas cidades, devido a obras e manutenções programadas.

Para saber se a sua cidade ou bairro terá água ou não o cidadão paranaense acessa todos os dias o site da SANEPAR, pois além das paralizações programadas, há paradas de emergência devido a diversos problemas na rede de distribuição.

Interrupção no fornecimento de água, no Paraná, é constante.

A insegurança sobre se haverá ou não fornecimento de água na casa do paranaense só pode ser minorada se o cidadão investir em reservatórios suficientemente grandes para dar conta da sua demanda por 48 horas.

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O segredo do casamento de Julia Roberts

O segredo do casamento de Julia Roberts

No mundo dos famosos, casamentos duradouros parecem cada vez mais raros. E ainda parece que escândalos sobre separações acabam rendendo algo positivo para os protagonistas. 

Mas uma linda mulher, poderosa em Hollywood   e que tem milhões de fãs em todo o mundo, e que já esteve em foco aqui em Famosos e Celebridades sobre o seu namoro com Matthew Perry, surpreende a todos ao revelar o segredo para um casamento duradouro (mas é claro que tem escândalo nesta história). 

Para quem não sabe, Julia é casada com o operador de câmeras, Danny Moder, há anos e o conheceu nos bastidores do filme A Mexicana.

Ela comentou durante entrevista, que sempre separou a vida profissional da pessoal: “- Não vale a pena criar pensamentos inimagináveis em sua mente.” 

“Eu só tinha que manter isso realmente separado”. Os dois trabalharam juntos no filme Olhos da Justiça, e a atriz enfatizou que soube colocar o seu pensamento em prática: “- Realmente me ajudou tê-lo por perto. Foi bom chegar ao trabalho com ele e voltarmos juntos. Chegávamos em casa e aquela conversa de: Como foi seu dia? acontecia quando estávamos juntos no carro. Aí, quando estávamos em casa, nos desligávamos de nossas profissões. Foi uma delícia!”

Julia Roberts e Danny Moder.

Julia terminou seu noivado com o também ator Kiefer Sutherland na década de noventa, o que baixou sua autoestima e o seu apego ao trabalho por um longo período.

Em 2001, durante as gravações do filme The Mexican, Julia conheceu o cameraman Danny Moder com quem viria a se casar, em 2002, após um escândalo que ocupou durante um bom tempo a imprensa, visto que a atriz era namorada do ator Benjamin Bratt e Danny era casado.

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Golpe de Estado na Bolívia

Golpe de Estado na Bolívia

Tanques e soldados do Exército invadem a entrada do palácio presidencial em La Paz, na Bolívia. Roteiro e imagens lembram as décadas de 1960 e 1970, quando ditaduras militares se espalharam pela América do Sul. Mas a cena ocorreu nesta quarta-feira (26) no país sul-americano. Acontecimento surpreendente ou desfecho para um governo em crise?

Em primeiro lugar, existe um entendimento comum de que o episódio desta quarta-feira (26) foi muito mais um ato isolado do general Juan José Zúñiga do que um movimento bem planejado, com apoio de diferentes forças sociais. O general foi demitido nesta terça-feira (25) do cargo de comandante do Exército, depois de ameaçar o ex-presidente Evo Morales.

“O general teve um erro de cálculo político. Achou que receberia algum respaldo ao ameaçar o Evo Morales. Mas o atual presidente boliviano bancou a aposta e tirou o general do comando do Exército. E aí ele se viu numa situação de isolamento e tentou o golpe de uma maneira muito improvisada, sem participação de outras lideranças das Forças Armadas. E foi importante ver que ele não teve apoio significativo de nenhum grupo social do país”, diz Maurício Santoro, cientista político e professor de Relações Internacionais.

“O Evo Morales já convocou uma greve geral e tem os movimentos sindicais muito alinhados com ele. O próprio presidente Luis Arce também veio a público para pedir que a sociedade boliviana se junte contra esse golpe. E setores da oposição se colocaram contra o golpe. A própria Jeanine Añez, que já foi presidenta e opositora do Evo, disse que não aceita o que aconteceu. O Luís Camacho, importante líder contra o Evo Morales em 2019 falou que não aceita também. Então, esse movimento de golpe parece isolado. Muito mais uma tentativa do Exército e do próprio Zúñiga de demonstrar poder, do que de fato querer impor um novo governo”, diz Arthur Murta, professor de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo.

Tentativa de golpe de Estado, na Bolívia, foi frustrado.

O general Zúñiga foi preso após liderar a tentativa de golpe.

“Essa tentativa de golpe faz parte de um contexto mais amplo de crise da democracia na América Latina. Esse ano a gente teve na Guatemala uma tentativa de impedir a posse de um presidente eleito. Manifestantes invadiram o Congresso no Brasil no ano passado em tentativa de golpe. Bom que a democracia está resistindo e mostrando ter anticorpos e ser mais resiliente. Mas é preocupante que todas essas crises estejam ocorrendo na região nos últimos anos”, diz Maurício Santoro.

“O que foi positivo hoje é que a resposta internacional foi muito forte na defesa da democracia boliviana. Todos os países da América do Sul se manifestaram em maior ou menor grau em defesa da democracia. Isso foi uma coisa importante. A Organização dos Estados Americanos também respondeu de modo muito rápido e contundente”, acrescentou.

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Casos de coqueluche preocupam Curitiba – Veja orientações sobre vacina

Casos de coqueluche preocupam Curitiba - Veja orientações sobre vacina

Em 2024, Curitiba confirmou dez casos de coqueluche, de janeiro a 20 de junho. Em 2023, a capital paranaense não teve registros da doença.

No país, alguns municípios têm enfrentado surtos de coqueluche neste ano. O Estado de São Paulo registrou 139 casos nos primeiros cinco meses do ano. No Paraná, já foram confirmados 24 casos entre janeiro e a primeira semana de junho, sendo que em todo ano de 2023 foram 17 registros da doença.

A coqueluche é uma infecção respiratória, causada por bactéria, altamente contagiosa. Sua principal característica são crises de tosse seca, razão pela qual a doença também é conhecida por “tosse comprida”.

Uma pessoa contaminada pode infectar de 12 a 17 outras pessoas, sendo que a transmissão ocorre pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar.

Entre as doenças imunopreveníveis, a coqueluche está entre as que podem ser muito graves para os bebês. A primeira dose da vacina que protege contra a doença é aplicada aos 2 meses de idade, portanto, para proteger os recém-nascidos, é essencial que gestantes e puérperas (mulheres que tiveram bebês em até 45 dias) sejam imunizadas, alerta a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Curitiba, assim como também os profissionais de saúde, principalmente os que atuam em maternidades e clínicas pediátricas.

Com o registro de novos casos de coqueluche em todo país, o Ministério da Saúde recomendou reforço à vacinação de adultos, principalmente gestantes, puérperas e profissionais de saúde.

Os mais suscetíveis à coqueluche são as crianças pequenas, menores de 1 ano, principalmente os bebês recém-nascidos e os prematuros.

A vacina pentavalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pela bactéria H. influenzae tipo B, tem esquema vacinal de três doses, aplicadas aos 2, 4 e 6 meses de idade. O reforço é aplicado com a vacina DTP, versão do imunizante contra difteria, tétano e coqueluche, aplicada aos 15 meses e outra dose aos quatro anos.

Para adultos, a vacina aplicada é a dTp acelular, disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para gestantes, puérperas (mulheres que tiveram bebês em até 45 dias) e profissionais de saúde. No caso de gestantes, mesmo que a mulher tenha sido vacinada em gestações anteriores, essa vacina deve ser aplicada em cada período gestacional, com o objetivo de garantir a imunidade para a criança.

Vacina
O público-alvo de imunização contra a coqueluche pode procurar uma das 108 Unidades de Saúde de Curitiba para se vacinar. Os endereços e horário de funcionamento podem ser conferidos no site Imuniza Já Curitiba.

A SMS vai concentrar a vacinação dos profissionais de saúde nos hospitais e maternidades onde trabalham, mas aqueles que atuam em clínicas pediátricas, por exemplo, também podem procurar a imunização em uma das unidades de saúde de Curitiba, comprovando sua situação laboral para ter direito à dose pelo SUS. Curitiba tem cerca de 10 mil doses da vacina dTpa em estoque para essa iniciativa.

Numa segunda etapa, seguindo orientações do Ministério da Saúde, a SMS vai convocar trabalhadores de creches e escolas de crianças menores de quatro anos para receber a dose contra a coqueluche. Para isso, aguarda o recebimento de novos lotes do imunizante.

Imunidade
Mesmo quem já teve coqueluche ou foi vacinado na infância, não está protegido contra a doença, o que reforça a necessidade de priorizar a vacinação das gestantes, puérperas e profissionais de saúde.

“Essa vacina não garante imunidade permanente, podendo variar o tempo de proteção entre 10 e 20 anos”, explica o médico da SMS.

Segundo ele, os casos em adultos geralmente são leves e assintomáticos, mas é preciso atenção àqueles que têm bebês na família, assim como os profissionais que trabalham com crianças. Também é importante manter o calendário vacinal infantil em dia.

Em Curitiba, a cobertura vacinal da pentavalente, aplicada nos primeiros 6 meses de vida do bebê, está em 86,7%, enquanto a meta preconizada pelo Ministério da Saúde é de 95%.

Já o primeiro reforço, aos 15 meses, está em 80,4%, e o segundo reforço, aplicado aos 4 anos de idade, atingiu somente 62,1%.

A coqueluche é uma infecção respiratória, causada por bactéria, altamente contagiosa. Sua principal característica são crises de tosse seca, razão pela qual a doença também é conhecida por “tosse comprida”.

Uma pessoa contaminada pode infectar de 12 a 17 outras pessoas, sendo que a transmissão ocorre pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar.

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Idosos e segurança na internet

Idosos e segurança na internet

O mês de combate à violência contra a pessoa idosa – quando acontece a campanha do “Junho Violeta”, encerra com uma programação muito especial na Assembleia Legislativa do Paraná: será realizado o “Workshop Uso Seguro e Consciente da Internet – curso gratuito para pessoas idosas”, que acontece na quinta (dia 27) e na sexta-feira (dia 28). Os participantes terão a oportunidade de tirar dúvidas na hora de navegar pela internet, aprendendo a redobrar os cuidados para evitar golpes na web. Em 2024, a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos já recebeu mais de 21 mil denúncias de crimes cibernéticos. contra idosos. Mulheres são a maioria das vítimas.

As aulas que serão ministradas nesta semana fazem parte da programação da nova edição do Workshop Conecta+ voltado para quem tem mais de 60 anos e possui um aparelho de celular, ou costuma navegar na rede mundial de computadores através de outros equipamentos eletrônicos. O curso, que não tem nenhuma taxa, é uma iniciativa da Assembleia Legislativa, através do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado, em parceria com a Celepar e o Governo do Estado, e ocorre em alusão a campanha “Junho Violeta”, implementada no Paraná através da Lei estadual nº 20.252/2020.

As aulas que serão ministradas nesta semana fazem parte da programação da nova edição do Workshop Conecta+ voltado para quem tem mais de 60 anos e possui um aparelho de celular, ou costuma navegar na rede mundial de computadores através de outros equipamentos eletrônicos.

Essa campanha tem o objetivo de conscientizar sobre a realidade de crimes cibernéticos e alertar sobre os direitos das pessoas. A legislação, discutida e aprovada pelo Poder Legislativo, visa garantir dignidade e respeito à pessoa idosa, além de promover ações, combater a violência e defender os direitos do idoso. Para lembrar a data, a Assembleia Legislativa permanece iluminada pela cor durante parte do mês de junho. As principais denúncias registradas junto ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania revelam, de acordo com secretário Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa do órgão, Alexandre da Silva, a aplicação de golpes pelo país em que se pedem empréstimos consignados ou de pessoas que se se fingem por familiares, algumas vezes até falando de sequestros. Ele diz que muitas vezes a vítima tem vergonha de contar que sofreu um golpe.

Como evitar golpes na web

Aos participantes do “Workshop Uso Seguro e Consciente da Internet – curso gratuito para pessoas idosas” serão apresentadas dicas para evitar uma tentativa de golpe por ter se conectado numa rede Wi-Fi desconhecida, por exemplo. Também serão dadas informações que garantem uma navegação em sites, aplicativos e redes sociais. Quem vai abordar o assunto é o delegado-chefe Emmanoel David, da Delegacia de Estelionatos da Polícia Civil do Paraná (PCPR), especialista na área. Ele relatará os detalhes dos golpes mais comuns hoje e dará dicas que contribuem para a segurança de todos. O delegado-chefe vai explicar a importância do controle dos sites utilizados, prevenindo e diminuindo bastante os potenciais perigos durante a utilização da internet. Seja por motivo de compras, comunicação com familiares e amigos, trabalho, estudo ou lazer.

A advogada Rose Traiano, presidente do Conselho de Ações Solidárias e Voluntariado da Assembleia, que destaca a importância do workshop, sublinha que o curso será realizado durante o “Junho Violeta”, mês de combate à violência contra a pessoa idosa. “Gostaria de lembrar que crimes virtuais também são uma forma de violência”, alerta. “Nesta nova edição do workshop teremos duas turmas, uma no dia 27 e outra no dia 28. Esperamos todos!”, frisou. A presidente do Conselho de Ações Solidária explica que a finalidade é contribuir para reduzir a insegurança que muitos idosos sentem em relação ao uso do celular, do computador, o que os impede de se conectar ao mundo digital. “A inserção nesse universo promove uma melhor interação social, além de estimular a memória, cognição, raciocínio e proporcionar mais qualidade de vida”, complementou.

O diretor-presidente da Celepar, André Gustavo Garbosa, enaltece a importância da parceria. De acordo com Garbosa, “o curso de capacitação dos idosos já é uma marca da ação social da Celepar e símbolo do seu compromisso com os paranaenses de todas as idades. Sozinha, a Celepar já fez e faz muito. Mas, com parceiros, essa força se multiplica, especialmente com um parceiro como a Assembleia Legislativa do Paraná”. “Essa parceria com a Assembleia aumenta a legitimidade da iniciativa, visto que é feita com a Casa de todos os paranaenses, e o seu impacto, já que a Assembleia chega a todos os municípios do Estado. É um orgulho para nós, da Celepar, ter um parceiro tão forte, expressivo e respeitado como o Legislativo paranaense”, acrescentou.

Inscrições encerradas

As inscrições superaram as expectativas, para as duas turmas – a do dia 27 (quinta-feira), as 13h30: e do dia 28 (sexta-feira), as 8h30, e já forma encerradas. O curso será realizado no Plenário da Assembleia, espaço onde acontecem as votações de projetos de lei e as principais deliberações do Parlamento estadual, reunindo os 54 deputados paranaenses. Ali já foram promovidos outros eventos destinados a atualização e formação de idosos sobre o tema. Também é neste local que ocorrem solenidades e audiências públicas.

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Novo Ensino Médio (de novo)

Novo Ensino Médio
(de novo)

A gestão da política educacional no Brasil não tem garantido, a uma geração de crianças, entrar e sair de um sistema escolar com alguma coerência entre o início e sua formação, quando consideramos o ciclo educacional completo, até que se forme no ensino médio.  São mudanças administrativas, de filosofia educacional, militarização, mudanças curriculares e outras tantas que a toda hora são impostas como “novo” e como melhorias.  São tantas as novidades e melhoras nos últimos anos que é possível que o Brasil tenha o melhor ensino do mundo. Ou realmente não saiba o que está fazendo.

Segundo informa o governo federal, a aprovação da reforma do ensino médio pela Comissão da Educação do Senado representa mais um passo para mudanças bastante significativas não apenas na rotina de profissionais da educação e de alunos, mas também para as famílias desses estudantes e para as comunidades. Para que seja de fato implementado e garanta a qualidade e equidade na educação, será necessário o empenho e articulação dos entes federados, assim como da comunidade escolar e de universidades, visando a formação de professores para o novo currículo.

Como o texto aprovado do PL 5.230/23 na comissão é um substitutivo, ele terá de retornar à Câmara dos Deputados, caso se confirme a aprovação no plenário do Senado. 

O texto aprovado prevê a ampliação da carga horária mínima total destinada à formação geral básica (FGB), das atuais 1,8 mil horas para 2,4 mil. A carga horária mínima anual do ensino médio passa de 800 para 1 mil horas distribuídas em 200 dias letivos.

Há a possibilidade de essa carga ser ampliada progressivamente para 1,4 mil horas, desde que levando em conta prazos e metas estabelecidos no Plano Nacional de Educação (PNE), respeitando uma distribuição que seja de 70% para formação geral básica e 30% para os itinerários formativos – disciplinas, projetos, oficinas e núcleos de estudo a serem escolhidos pelos estudantes nos três anos da etapa final da educação básica.

Segundo o substitutivo aprovado, da relatora do PL no Senado, Dorinha Seabra (União-TO), a partir de 2029, as cargas horárias totais de cursos de ensino médio com ênfase em formação técnica e profissional serão ampliadas, de 3 mil horas para 3,2 mil; 3,4 mil; e 3,6 mil quando se ofertarem, respectivamente, cursos técnicos com carga específica de 800 horas, 1 mil horas e 1,2 mil horas.

Língua espanhola

Entre os destaques apresentados pela parlamentar no relatório figura a inclusão da língua espanhola como componente curricular obrigatório, além do inglês. Outros idiomas poderão ser ofertados em localidades com influências de países cujas línguas oficiais sejam outras, de acordo com a comunidade escolar (professores, técnicos administrativos, estudantes e pais ou responsáveis).

A ampliação da carga horária e a inclusão da língua espanhola entre as disciplinas a serem ministradas são pontos positivos da reforma, segundo a professora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Catarina de Almeida Santos. Ela chama atenção para alguns problemas que podem decorrer da forma como serão implementadas.

Diretor de Políticas Públicas da ONG Todos Pela Educação, Gabriel Corrêa diz que a obrigatoriedade da língua espanhola no ensino médio será provavelmente um ponto de discordância, quando a matéria retornar à Câmara.

“É possível que a Câmara não acate todas mudanças feitas pela senadora Dorinha no texto. Antevejo discordância de alguns com relação à obrigatoriedade do espanhol no ensino médio. O problema, talvez, seja colocá-lo na parte comum, como mais uma disciplina obrigatória, porque implicaria na diminuição da carga horária de outras disciplinas importantes”, disse.

A solução, segundo ele, seria a de colocar o espanhol como disciplina opcional, em vez de obrigatória. “Se as escolas já funcionassem em tempo integral, não haveria esse problema, porque a carga horária seria maior”, complementou ao lembrar que essa obrigatoriedade foi publicamente criticada pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação – o que certamente será usado como argumento pelos contrários.

Itinerários formativos
Criados com o objetivo de aprofundar áreas de conhecimento ou de formação técnica profissional – levando em conta a importância desses conteúdos para o contexto local e as possibilidades do sistema de ensino –, os itinerários formativos terão carga horária mínima de 800 horas nos três anos de ensino médio.

Na avaliação de Catarina de Almeida, da UnB, o aumento da carga horária do técnico profissionalizante acabaria por resultar na diminuição da formação básica, o que, segundo ela, não seria bom.

“Levando em consideração o atual quadro de professores e a infraestrutura limitada das escolas, o correto seria não fazer essa divisão [entre áreas de conhecimento e técnico profissionalizante], e sim focar exclusivamente em uma formação básica, comum a todos. Isso, na verdade, significa os dois tipos para todos. Ao separar o processo, teremos estudantes com menos informação do básico”, argumentou.

Se for para implementar com essa divisão, que seja, na avaliação dela, aumentando a carga horária total. Nesse caso, ela sugere que se postergue a implementação das novas regras. “A pressa pode atrapalhar a perfeição. Se o Brasil está atrasado nessa reformulação, ficará ainda mais com a necessidade de, depois, ter de fazer mais uma reforma. Isso prejudicaria mais gerações. O melhor é centrar esforços em uma reforma robusta que possa ficar por muito tempo”.

Com relação aos itinerários formativos, a grande preocupação manifestada por parlamentares durante a tramitação do texto foi a de resultarem em conteúdos e atividades de pouca relevância para a formação do estudante. Foi inclusive citado o caso de uma aula dedicada a ensinar estudantes a prepararem brigadeiro gourmet.

A ideia proposta prevê que os itinerários têm de estar articulados com as quatro áreas de conhecimento previstas na Base Nacional Comum Curricular (BNCC): linguagens e suas tecnologias, integrada pela língua portuguesa e suas literaturas, língua inglesa, artes e educação física; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias, integrada pela biologia, física e química; e ciências humanas e sociais aplicadas, integrada pela filosofia, geografia, história e sociologia.

As diretrizes nacionais que aprofundarão cada uma das áreas do conhecimento ficarão a cargo do Ministério da Educação (MEC), em parceria com os sistemas estaduais e distrital de ensino.

Tempo integral
O projeto em tramitação no Senado aponta para a importância do tempo integral, e isso certamente constará na lei, segundo Gabriel Corrêa, da ONG Todos pela Educação. Enquanto isso não acontece, o Senado propôs a ampliação da carga diária atual, de 5 horas, no caso dos estudantes que optarem por curso técnico. Já a Câmara defende cargas horárias iguais para os dois grupos – técnico profissionalizante e áreas de conhecimento.

“Há alguns problemas com relação ao tempo integral. Um deles é que as redes [de ensino] das secretarias de educação terão de ofertar estrutura para alunos ficarem mais tempo na escola, o que resulta em mais trabalho, recursos e contratações de professores. Outro ponto está relacionado ao risco de os estudantes optarem por uma frente, apenas pelo fato de ficarem menos tempo em sala de aula. Em outras palavras, desestimularia a escolha pelos cursos técnicos, caso a carga horária diária deles seja maior”, argumentou o diretor.

A ONG Todos pela Educação defende que não haja essa distinção entre as duas frentes, até porque mais carga atrapalha a oferta do poder público para a expansão da rede. “O ideal é que todos tenham a mesma carga horária, independentemente do caminho a ser escolhido. Com isso, a escolha é em função da vocação e dos interesses, e não da preguiça de fazer menos aulas. Por fim, isso pode confundir os estudantes, levando-os a acreditar que uma maior carga horária indicaria maior relevância”.

Notório saber
Um outro ponto polêmico do texto substitutivo aprovado na comissão do Senado é o que trata da possibilidade de algumas aulas serem ministradas por pessoas sem diploma de licenciatura específico para a disciplina, mas que tenham notório saber e experiência comprovada no campo da formação técnica e profissional. Algo similar já ocorre, por exemplo, quando engenheiros dão aula de matemática.

Segundo a relatora Dorinha Seabra, a atuação desses profissionais de notório saber será “em caráter excepcional, mediante justificativa do sistema de ensino e regulamentação do Conselho Nacional de Educação (CNE).”

Essa possibilidade preocupa a educadora Catarina de Almeida Santos, da UnB. Segundo ela, esse tipo de situação implica risco de, ao autorizar aulas ministradas por pessoas de notório saber, a nova legislação coloca à frente das salas de aula pessoas leigas, em vez de profissionais habilitados da área. “A meu ver, notório saber não tem relação com saber prático”.

Essa possibilidade foi também criticada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). “Um ponto considerado negativo foi a permanência do notório saber, embora o texto aponte para a normatização nacional e excepcional da contratação desses profissionais para atuarem no itinerário da formação técnico-profissional”, ponderou a entidade.

Esforço conjunto
A relatora Dorinha Seabra disse à Agência Brasil que, para ser implementada de forma adequada, a nova proposta vai requerer esforço do estado e do governo federal, para melhorar a estrutura das escolas. Em especial, as estruturas de laboratórios e bibliotecas.

“Será necessário um aprofundamento em relação às disciplinas básicas. Quando se trata da educação profissional, requer uma estrutura ainda maior de investimento em laboratórios e livros; em atividades extras. Temos um grande desafio, a exemplo dos profissionais e de funcionamento das escolas”, disse.

Dorinha acrescentou que o aumento de carga horária vai requerer mais dedicação também de alunos e professores. “O tempo integral fica no foco de todo conjunto, [passando por] ampliação da carga horária e permanência na escola”.

Ainda segundo a senadora, o olhar do novo do ensino médio tem que estar cada dia mais inserido no seu espaço; na sua localidade. “Requer a participação da comunidade nesses espaços coletivos de formação e leituras em relação ao meio em que está inserido, bem como aos espaços no mundo do trabalho.”

A ONG Todos pela Educação alerta que “sem o apoio do governo federal ao estado, e dos estados às escolas, o abismo entre escolas públicas e privadas permanecerá mesmo com o país tendo sua legislação melhorada.”

A aprovação pelo Legislativo, segundo Corrêa, é apenas um primeiro passo para novos desafios. “Na sequência teremos outros desafios, até que consigamos, de forma gradual, fazer as mudanças que melhorarão o ensino médio do país. Será uma fase complexa e não rápida, tomando pelo menos os anos de 2025 e 2026”, afirmou.

Segundo ele, os desafios para a implementação das novas regras passam pela preparação de infraestruturas, profissionais, materiais e pelas avaliações que são necessárias para identificar o que pode ser melhorado.

“Além disso, será necessário estabelecer uma nova comunicação [das autoridades] com estudantes e famílias sobre as mudanças que virão. Apoiar os estudantes inclusive para que eles apoiem a escola. Não adianta o poder público se preparar e as comunidades não se apropriarem desse modelo”, complementou.

Além de campanhas midiáticas, será necessária muita atuação no ambiente escolar, no sentido de preparar professores e diretores. “Serão momentos de debates sobre projetos de vida e opções disponibilizadas pelo ensino médio. Não é apenas o governo chegar e expor suas intenções. Será necessário ouvir, dialogar e envolver o jovem nesse processo de escolha. Não será algo fácil. Por isso precisaremos de uma coordenação muito boa entre MEC e secretarias estaduais/distrital de educação”.

Aulas noturnas
Outra sugestão apresentada no relatório da parlamentar é a obrigatoriedade de os estados manterem pelo menos uma escola com ensino médio regular noturno em cada município, caso haja demanda comprovada.

O relatório prevê, ainda, formação continuada de professores, de forma a garantir que eles estejam preparados para as novas diretrizes e metodologias, “com foco em orientações didáticas e reflexões metodológicas, assegurando o sucesso das transformações propostas para o ensino médio.”

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Dengue: mais 13 óbitos no Paraná

Dengue: mais 13 óbitos no Paraná

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta terça-feira (25) o novo boletim epidemiológico semanal da dengue. O Paraná registrou mais 20.678 notificações, 20.610 novos casos da doença e 13 óbitos. Ao todo, desde o início deste período epidemiológico, em julho de 2023, o Estado contabiliza 881.228 notificações, 526.503 casos e 473 mortes em decorrência da doença.

Os 13 novos óbitos ocorreram entre 14 de março e 31 de maio. São seis homens e sete mulheres com idades entre um dia de vida e 89 anos. As mortes foram registradas em Marechal Cândido Rondon (4), Cascavel (2), Cruzeiro do Oeste, Icaraíma, Mariluz, Umuarama, Sertanópolis, Nova Santa Rosa e Toledo.

A Regional de Saúde (RS) de Londrina é que tem mais casos confirmados em números absolutos, com 64.208 diagnósticos, seguida pela RS de Cascavel, com 62.045, e de Francisco Beltrão, com 60.150.  Com relação aos óbitos, a Regional de Saúde de Londrina registra o maior número, com 86 mortes. Depois vem a Regional de Cascavel, com 74 mortes, e a de Francisco Beltrão, com 65.

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Frio exige calor humano e atendimento social em Curitiba

Frio exige calor humano e atendimento social em Curitiba

Com a chegada da nova onda de frio e chuva, a Prefeitura de Curitiba vai intensificar os serviços de abordagem social e acolhimento de pessoas em situação de rua. A ação será na noite desta quinta-feira (27/6) e poderá continuar devido à previsão de temperaturas baixas no fim de semana. Segundo o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), a temperatura mínima do próximo sábado (29/6) será de 5ºC.

Por causa da previsão, a Fundação de Ação Social (FAS), responsável pelos serviços de acolhimento na capital, mobilizará equipes adicionais nas ruas das 18h à 1h. Este reforço é feito sempre que há previsão de temperaturas iguais ou abaixo de 8ºC e complementa o trabalho contínuo realizado diariamente pelas equipes da Central de Encaminhamento Social (CES), que operam 24 horas por dia.

Morador de rua recebe atendimento do FAS.

Nos abrigos disponibilizados pela FAS, as pessoas em situação de rua recebem um lugar seguro para dormir, alimentação, locais para higiene pessoal e roupas limpas. Atualmente, a FAS possui 31 unidades de acolhimento com capacidade para abrigar 1.544 pessoas, número que pode ser ampliado conforme a necessidade.

Risco de hipotermia
De acordo com a presidente da FAS, Maria Alice Erthal, o objetivo da ação intensificada é oferecer serviços e garantir que as pessoas aceitem o acolhimento antes das madrugadas, quando as temperaturas são mais baixas e o risco de hipotermia é maior.

“Esse trabalho é importante para proteger a população mais vulnerável durante os períodos de frio intenso, garantindo não apenas abrigo, mas também dignidade e segurança”, explica.

Operação Inverno 2024
A medida faz parte da Operação Inverno 2024, iniciada em 15 de maio e se estenderá até 30 de novembro. Além das baixas temperaturas, a operação também foca os períodos de chuva intensa, que aumentam a sensação de frio e comprometem a saúde das pessoas em situação de rua.

Durante as ações intensificadas, as equipes de abordagem social fazem buscas ativas em áreas preestabelecidas com alta concentração de pessoas em situação de rua e atendem solicitações recebidas pela Central 156. Durante o dia, a abordagem é feita pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) nas regionais e pela CES nos demais horários noturnos.

Central 156
A Prefeitura pede a ajuda da população para proteger as pessoas em situação de rua. A orientação é para que entrem em contato com a Central 156, por telefone, site ou pelo aplicativo Curitiba 156, sempre que avistarem alguém nessa condição.

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A aposentadoria de Zeca Pagodinho

A aposentadoria de Zeca Pagodinho

Já vamos logo esclarecendo que Zeca Pagodinho não parou de cantar. Mas está frustrado com o valor de sua aposentadoria pelo INSS.

“Eita, tô ganhando um dinheirão! Levei a família inteira, todo mundo achando que ia sair rico de lá…R$ 4 mil por mês [risos]”  Assim reagiu Zeca durante entrevista a um podcast, ao comentar o valor de sua aposentadoria pelo INSS. Ele também anunciou que seu público já não é mais o mesmo… talvez sejam mais de aposentados.

“Não dá pra ficar fazendo shows meia-noite, 1h da manhã. Até porque, o meu público, das senhorinhas e senhorzinhos, também não querem mais sair de casa”, justificou.

Zeca Pagodinho, agora aposentado pelo INSS.

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Assédio eleitoral é tema de seminário interinstitucional em Curitiba

Assédio eleitoral é tema de seminário interinstitucional em Curitiba

O assédio eleitoral será tema de um seminário, na tarde de 27 de junho, na sede do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), em Curitiba. O evento, em formato híbrido, é voltado a empregadores, empregados, representantes de sindicatos laborais e patronais, advogados, acadêmicos, servidores públicos e demais interessados na temática. As inscrições, gratuitas e limitadas (no caso das participações presenciais), podem ser feitas até o dia 26 clicando aqui.

A atividade é uma realização conjunta do Ministério Público do Trabalho (MPT-PR), Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), Tribunal Regional do Trabalho no Paraná (TRT-PR), Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-PR), Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR), Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Paraná (OAB-PR) e Universidade Federal do Paraná (UFPR). 

O evento propiciará, por meio de exposição e debates, a reflexão sobre a importância da conscientização e do combate ao assédio eleitoral no ambiente de trabalho.

O seminário contará com aula magna proferida pelo representante da Justiça do Trabalho no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Guilherme Guimarães Feliciano seguida de debate com representantes das instituições envolvidas. 

Também será assinado acordo de cooperação técnica entre as instituições com objetivo de estabelecer medidas para prevenir o assédio eleitoral, entre elas:

  • Realização de campanhas de sensibilização e conscientização da sociedade em relação à temática, estimulando a compreensão do tema e a prevenção de sua ocorrência;
  • Difusão, por intermédio de múltiplos canais, de conteúdos oficiais produzidos pelas instituições;
  • Encaminhamento de notícias de irregularidades ao MPT-PR para subsidiar investigações e ações judiciais para a prevenção e repressão das condutas que caracterizem assédio eleitoral no ambiente de trabalho.
  • Adoção de medidas no âmbito de atuação de cada instituição.

Assédio eleitoral em números
(Dados do Ministério Público do Trabalho)

No processo eleitoral de 2022, as denúncias por assédio eleitoral no ambiente de trabalho aumentaram significativamente em todo o território nacional. Confira: 

BRASIL
Denúncias registradas: 3.505
Empresas e instituições públicas denunciadas: 2,5 mil
Termos de ajustamento de condutas (TACs) firmados: 487
Ações judiciais ajuizadas: 93
Recomendações: 1.498 

PARANÁ
Denúncias registradas: 282 (apenas 9 no 1º turno, as demais no 2º turno – até 11 de novembro)
Empresas denunciadas: 200
TACS firmados: 28
Ações Civis Públicas: 8
Ação cautelar: 1

Contato

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