Finacial Times publica matéria de Barroso associando Musk a movimento de extrema direita mundial

Finacial Times publica matéria de Barroso associando Musk a movimento de extrema direita mundial

A reportagem em destaque no Financial Times mostra sobretudo que os EUA estão muito interessados nesta questão envolvendo a corte brasileira e Elon Musk.

Na entrevista, Barroso, atual presidente do Supremo, alertou para a crescente onda de “populismo autoritário” e disse: “Há claramente uma articulação de extrema direita no mundo. [Musk] pode ser uma parte disso.”… “Estamos lutando contra poderosos inimigos da democracia”, afirmou o magistrado ao Financial Times.

“E algumas pessoas invocam a liberdade de expressão quando, na verdade, defendem um modelo de negócio baseado no engajamento e, infelizmente, no ódio, no sensacionalismo [e] em teorias da conspiração.”

 

Destaque no Financial Times:
“O presidente da Suprema Corte do Brasil responde a Elon Musk após decisões sobre o X “

A entrevista foi concedida às margens do J20, uma reunião de cúpula que reúne os chefes dos tribunais supremos do G20.

Para Barroso, o movimento de extrema direita está “tentando criar um problema que não existe” com alegações de censura.

O Financial Times disse ter procurado a assessoria de imprensa de Musk para responder aos comentários de Barroso, mas os representantes do empresário não responderam de forma específica.

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Rio Grande do Sul: preços abusivos, como denunciar

Rio Grande do Sul: preços abusivos, como denunciar

Uma regra básica no comércio é a da oferta e procura, que acaba regulando o preço do produto a ser comercializado, quando este não segue uma tabela, como o caso dos combustíveis.

No entanto a ganância é uma característica do ser humano e o abuso desta regra não pode ser tolerado. Ai entra a lei de proteção ao consumidor. 

Em uma realidade, no Rio Grande do Sul, onde as pessoas precisam do básico para sobreviver e o estado recebe doações de todo o país, não dá para tolerar alguém vendendo um galão de 20 litros de água por R$80,00.  Mas isto está acontecendo no Rio Grande do Sul.  

Quem confirmou isso foi o Ministério Público gaúcho. O órgão recebeu 680 denúncias de todo o RS. Desse total, 315 estabelecimentos denunciados foram apurados. A maioria das reclamações vem de mercados e postos de gasolina, onde dois funcionários foram presos.

Segundo o promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, os números de reclamações de consumidores incentivou o Ministério Público do estado a criar um email exclusivo para esse tipo de denúncia.

As reclamações podem ser feitas por meio do canal criado pela instituição, – o email [email protected] – onde os consumidores podem relatar casos de aumentos ocorridos depois das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.

Fiscalização por abuso de preços em Santa Catarina, ajuda ao Rio Grande do Sul.

Em Santa Catarina

O PROCON de Santa Catarina também iniciou fiscalização mais intensa sob produtos que estão sendo comercializados no estado, mas com demanda para doações ou envio ao Rio Grande do Sul. Como aconteceu na cidade de Tubarão (SC) e Imbituba (SC).

Devido às enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul e como forma de orientar sobre a proibição de aumento sem justa causa dos produtos mais procurados, bem como sobre a limitação dos produtos, os agentes de fiscalização do Procon estiveram em diversos mercados e distribuidoras de água.

Todos os estabelecimentos receberam um ofício de orientação sobre a prática abusiva de elevação sem justa causa do preço de produtos ou serviços, previsto no art. 39, Inciso X do Código de Defesa do Consumidor.

Assim, a ação teve por objetivo evitar que os estabelecimentos aumentem os preços de produtos de primeira necessidade e da cesta básica, devido demanda causada pela situação de emergência no estado gaúcho.

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Brasil tem 1.942 cidades com risco de desastre ambiental

Brasil tem 1.942 cidades com risco de desastre ambiental

Com a intensificação das mudanças climáticas provocadas pela ação humana no meio ambiente, têm aumentado os desastres ambientais e climáticos em todo o mundo, a exemplo do que ocorre no Rio Grande do Sul.

No Brasil, o governo federal mapeou 1.942 municípios suscetíveis a desastres associados a deslizamentos de terras, alagamentos, enxurradas e inundações, o que representa quase 35% do total dos municípios brasileiros.

“O aumento na frequência e na intensidade dos eventos extremos de chuvas vêm criando um cenário desafiador para todos os países, em especial para aqueles em desenvolvimento e de grande extensão territorial, como o Brasil”, diz o estudo do governo federal.

Sobre desastres ambientais: A pergunta que fica é: “Se as autoridades sabem dos riscos e sabem os locais, porque não impedem?”

As áreas dentro dessas 1,9 mil cidades consideradas em risco concentram mais de 8,9 milhões de brasileiros, o que representa 6% da população nacional.

O levantamento publicado em abril deste ano refez a metodologia até então adotada, adicionando mais critérios e novas bases de dados, o que ampliou em 136% o número dos municípios considerados suscetíveis a desastres. Em 2012, o governo havia mapeado 821 cidades em risco desse tipo.

Com os novos dados, sistematizados até 2022, os estados com a maior proporção da população em áreas de risco são Bahia (17,3%), Espírito Santo (13,8%), Pernambuco (11,6%), Minas Gerais (10,6%) e Acre (9,7%). Já as unidades da federação com a população mais protegida contra desastres são Distrito Federal (0,1%); Goiás (0,2%), Mato Grosso (0,3%) e Paraná (1%).

O estudo foi coordenado pela Secretaria Especial de Articulação e Monitoramento, ligada à Casa Civil da Presidência da República. O levantamento foi solicitado pelo governo em razão das obras previstas para o Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que prevê investimentos em infraestrutura em todo o país.

As populações pobres são as mais prováveis de sofrerem com os desastres ambientais no Brasil, de acordo com a nota técnica do estudo.

“A urbanização rápida e muitas vezes desordenada, assim como a segregação sócio-territorial, têm levado as populações mais carentes a ocuparem locais inadequados, sujeitos a inundações, deslizamentos de terra e outras ameaças correlatas. Essas áreas são habitadas, de forma geral, por comunidades de baixa renda e que têm poucos recursos para se adaptarem ou se recuperarem dos impactos desses eventos, tornando-as mais vulneráveis a tais processos”, aponta o documento.

O levantamento ainda identificou os desastres ambientais no Brasil entre 1991 e 2022, quando foram registrados 23.611 eventos, 3.890 óbitos e 8,2 milhões de desalojados ou desabrigados decorrentes de inundações, enxurradas e deslizamentos de terra.

A nota técnica do estudo faz uma série de recomendações ao Poder Público para minimizar os danos dos desastres futuros, como a ampliação do monitoramento e sistemas de alertas para risco relativos a inundações, a atualização anual desses dados e a divulgação dessas informações para todas as instituições e órgãos que podem lidar com o tema.

“É fundamental promover ações governamentais coordenadas voltadas à gestão de riscos e prevenção de desastres”, diz o estudo, acrescentando que o Novo PAC pode ser uma oportunidade para melhorar a gestão de riscos e desastres no Brasil.

“[A nota técnica deve] subsidiar as listas dos municípios elegíveis para as seleções do Novo PAC em prevenção de risco: contenção de encostas, macrodrenagem, barragens de regularização de vazões e controle de cheias, e intervenções em cursos d’água”.

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Paraná diminui taxa de analfabetismo

Paraná diminui taxa de analfabetismo

Dados divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam uma redução de dois pontos percentuais na taxa de analfabetismo no Paraná entre 2010 e 2022, anos em que foram realizados os últimos censos. Neste intervalo de tempo de 12 anos, a proporção de pessoas residentes no Paraná que não sabem ler e escrever caiu de 6,3% para 4,3%, alcançando o menor índice histórico. Em 2000 a taxa era de 9,5%.

Paraná tem o menor índice histórico de analfabetismo.

O índice de analfabetismo estadual está abaixo do índice nacional, que é de 7% de acordo com o levantamento – uma queda de 2,6 pontos percentuais em 12 anos. Entre os estados brasileiros, o Paraná ocupa a 6ª colocação. O ranking é liderado por Santa Catarina, que registrou 2,7% de analfabetos entre a população com 15 anos ou mais, seguida pelo Distrito Federal (2,8%) e São Paulo (3,1%). Com isso, a taxa de alfabetização do Paraná saltou de 93,7% para 95,7%.

O IBGE também apresentou dados segmentados por idade, gênero e raça. Na estratificação por faixas de idade, os melhores índices de alfabetização estão entre os grupos de 15 a 19 anos, 20 a 24 anos e 25 a 34 anos, que apresentam praticamente a mesma proporção, com uma taxa de apenas 0,9% de analfabetos. A taxa aumenta para 1,6% no grupo que tem entre 35 e 44 anos, chegando a 6,8% entre 55 e 64 anos e 15,5% no caso dos que possuem 65 anos ou mais.

Os grupos, apesar de classificados de maneira diferentes, tiveram queda na taxa de analfabetismo. Em 2010 a taxa de analfabetismo era de 21,8% entre os idosos (60 anos ou mais).

Os dados também apontam uma desigualdade de gênero. Enquanto as mulheres paranaenses possuem uma taxa de analfabetismo de 4,7% em 2022, a proporção entre os homens foi de praticamente 3,9% no mesmo levantamento. No País, o dado é inverso. A taxa de analfabetismo das mulheres é de 6,5%, ante 7,5% dos homens.

Na análise por raça, os menores índices de analfabetismo no Estado em relação ao total de cada grupo são, por ordem, as populações autodeclaradas amarela (1,3%), branca (3,2%), parda (6,2%), preta (8%) e indígena (11,7%). Apesar das diferenças em nível estadual, todos os grupos analisados possuem índices melhores do que o resultado nacional: amarela (2,5%), branca (4,4%), parda (8,8%), preta (10,1%) e indígena (16%).

MUNICÍPIOS – Um dos destaques do levantamento é Curitiba. A capital paranaense possui um índice de 1,5% de analfabetismo, o que a coloca como a segunda cidade com menor taxa entre todos os municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes, apenas 0,1 ponto percentual atrás de Florianópolis, que lidera o ranking com 1,4% de residentes analfabetos. Londrina, a outra cidade paranaense com essa faixa de população, ficou com taxa de 2,8%.

Dos 399 municípios paranaenses, 316 apresentam taxas de analfabetismo abaixo dos dois dígitos. Depois de Curitiba, as cidades com melhores indicadores são Quatro Pontes, onde 1,6% da população com 15 anos ou mais não sabe ler e escrever, Maringá (2%), Pinhais (2,2%), Rio Negro (2,2%), Ponta Grossa (2,3%), São José dos Pinhais (2,4%), União da Vitória (2,6%), Fazenda Rio Grande (2,6%), Piên (2,7%) e Paranaguá (2,7%). Confira o ranking completo AQUI .

De acordo com o IBGE, os 1.366 municípios entre 10.001 e 20.000 habitantes apresentaram a maior taxa média de analfabetismo (13,6%) em nível nacional, mais de quatro vezes a taxa dos 41 municípios acima de 500.000 habitantes (3,2%).

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Curitiba tem frio e chuvas neste fim de semana

Curitiba tem frio e chuvas neste fim de semana

Nas primeiras horas deste sábado, a chuva caiu em diversos pontos de Curitiba, que amanheceu com 16ºC e deverá ter máxima de 20ºC, segundo o INMET. A previsão é que a chuva pontual ainda caia na tarde de hoje.

Para domingo o Instituto Nacional de Meteorologia prevê mínima de 13 e máxima de 17 graus para a capital paranaense. O domingo também deverá ser chuvoso em Curitiba.

Clima típico da capital paranaense neste final de semana.

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Colombo retoma a vacinação do COVID-19 nesta segunda-feira, 20

Colombo retoma a vacinação do COVID-19 nesta segunda-feira, 20

A Secretaria de Saúde informa que a partir desta segunda-feira, 20, as Unidades de Saúde de Colombo retomam a vacinação contra a Covid19, para as crianças menores de cinco anos na Vacinação Rotina e Campanha aos Grupos Prioritários acima de cinco anos.

Neste período, as unidades atendem de segunda a sexta-feira, e a vacinação ocorre das 08h às 16h30, exceto nas unidades com horário estendido, Fátima e Osasco que a vacinação ocorre das 08 às 18h30.

Vale lembrar, que a Unidade de saúde da mulher não realiza vacina e a Unidade de Saúde Guaraituba atua das 07h às 19h, de segunda a sexta-feira, como unidade sentinela no atendimento de casos sintomáticos de dengue.

  • Paraná troca a vacina do Covid, seguindo o restante do Brasil

Colombo vai disponibilizar a vacina da Moderna com proteção contra a variante XBB 1.5 da covid-19. A nova vacina substituiu a anterior em todo estado do Paraná.

 

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Paraná troca a vacina do Covid, seguindo o restante do Brasil

Paraná troca a vacina do Covid, seguindo o restante do Brasil

O Paraná recebeu e distribuiu aos municípios 136.800 doses da primeira remessa da vacina Spikevax monovalente, fabricada pela farmacêutica americana Moderna, contra a Covid-19. 

O imunizante irá substituir todas as vacinas utilizadas até o momento contra o vírus da pandemia em todo Brasil, que eram habituais da rotina da população no começo da campanha de vacinação que controlou a situação epidemiológica globalmente.

O imunizante Spikevax irá substituir todas as vacinas utilizadas até o momento contra o vírus da pandemia em todo Brasil. Recomendação de uso é para toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias, além de dose de reforço para os grupos prioritários.

A vacina Covid-19 Monovalente (XBB) é amplamente utilizada em outros países e tem a vantagem adicional de ser adaptada para a variante XBB.1.5, uma subvariante da Ômicron que apresenta alta resistência imunológica e se propaga rapidamente.

Trata-se de uma vacina RNA mensageiro (RNAm) que codifica a glicoproteína spike estabilizada por meio de nanopartículas lipídicas. Após a injeção, as células do corpo absorvem a nanopartícula lipídica, entregando a sequência de RNAm às células para tradução em proteína viral, iniciando então a resposta imunológica contra o SARS-CoV-2.

De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina deve ser utilizada em toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada ou com esquema vacinal incompleto das vacinas anteriores, dentro da rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. O esquema nesse caso é com duas doses.

Também pode ser utilizada para dose de reforço em grupos prioritários que, segundo recomendação do Ministério da Saúde, devem receber reforço periódico da vacina contra Covid-19 (a cada seis meses ou uma vez por ano), em uma ou duas doses.

Esses grupos envolvem trabalhadores da saúde, indígenas, ribeirinhos, quilombolas, pessoas com deficiência permanente e pessoas com comorbidades a partir de cinco anos, pessoas vivendo em instituições de longa permanência (e seus trabalhadores), pessoas privadas de liberdade adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas a partir de 12 anos e pessoas em situação de rua, entre outros. A estratégia de vacinação com esse público, a partir da recomendação federal, deve ser executada pelos municípios.

“Assim como acontece com a vacina da Influenza, que a cada ano recebe a formulação conforme a variante do vírus que está em circulação, a vacina contra Covid-19 também foi atualizada. Importante ressaltar que o objetivo principal da vacina é reduzir casos graves e óbitos pela Covid-19, para tanto, é essencial garantir a continuidade do esquema vacinal para obter a proteção máxima contra o vírus”, explicou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

COBERTURA VACINAL – De acordo com o vacinômetro nacional, neste ano apenas 8,13% das crianças entre 6 meses e 4 anos receberam o esquema vacinal atual contra Covid-19, já entre as crianças de três a quatro anos a cobertura chegou a 11,79%. Antes dessa nova vacina, a recomendação era de vacinação com três doses da Pfizer. Com relação aos grupos prioritários, 20,33% da população elegível recebeu a vacina bivalente também da Pfizer este ano.

NÚMEROS – O mais recente boletim epidemiológico da Sesa mostra que o Paraná registrou neste ano 33.346 casos da doença e 90 mortes. Desde março de 2020 o Estado soma 3.005.086 casos confirmados e 46.690 mortes.

Confira como fica o esquema vacinal no quadro abaixo:

Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (não vacinadas) – 2 doses – quatro semanas entre as doses

Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (vacinação completa – três doses) – 1 dose – intervalo mínimo de três meses da dose mais recente

Crianças de 6 meses a 4 anos de idade (vacinação incompleta – a depender do número de doses já recebidas) – 1 ou 2 doses – a partir de quatro semanas entre as doses

Imunocomprometidos a partir de 5 anos (não vacinados) – 3 doses – quatro semanas entre a D1 e e a D2 e oito semanas entre D2 e D3

Imunocomprometidos a partir de 5 anos (vacinação incompleta) -1 ou 2 doses – a partir de quatro semanas entre as doses

Imunocomprometidos a partir de 5 anos (vacinação completa, esquema de 3 doses) – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente

Idosos – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente

Gestantes e puérperas – 2 doses – a cada 6 meses, intervalo mínimo de três meses da dose mais recente

Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI) e seus trabalhadores – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Indígenas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Ribeirinhos – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Quilombolas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Trabalhadores de saúde – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Pessoas com deficiência permanente – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Pessoas com comorbidades – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Privadas de liberdade (≥ 18 anos) – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Funcionários do sistema de privação de liberdade – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Pessoas em situação de rua – 1 dose – aplicação anual, intervalo mínimo de três meses da última dose

Novos Ambulatórios Médicos de Especialidades do Paraná têm obras adiantadas
Planejamento familiar: laqueaduras e vasectomias no SUS dobraram no Paraná
Confira as principais dúvidas e respostas sobre o esquema vacinal:

Quem deve tomar a nova vacina?

A vacina deve ser utilizada em toda a população entre 6 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias não vacinada dentro da rotina no Calendário Nacional de Vacinação Infantil. Crianças menores de 5 anos que possuem esquema primário completo também têm direito a uma dose de reforço com a cepa atualizada. Ela pode ser utilizada para dose de reforço em grupos prioritários que, segundo recomendação do Ministério da Saúde, devem receber reforço periódico da vacina contra Covid-19 (a cada seis meses ou uma vez por ano).

Faço parte dos grupos prioritários e não tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Todas as pessoas pertencentes aos grupos prioritários, isto é, mais vulneráveis a desenvolverem casos graves da doença, devem receber uma dose da vacina XBB.

Faço parte dos grupos prioritários e tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Sim, a recomendação é de aplicação periódica, a cada seis meses ou ao menos uma vez por ano.

Não faço parte dos grupos prioritários e não tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

Não faço parte dos grupos prioritários e tomei todas as doses do passado, devo tomar?

Neste momento, a população de 5 anos a 59 anos, que não faz parte de nenhum grupo prioritário, não tem a recomendação de vacinação com a vacina XBB, conforme recomendação do Programa Nacional de Imunizações.

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Tony Ramos passa 2º por cirurgia na cabeça

Esta matéria foi atualizada em 21/05/24

Tony Ramos passa por 2ª cirurgia na cabeça

O ator Tony Ramos, de 75 anos, foi internado nesta quinta-feira (16) no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, onde passou por uma cirurgia para drenar um hematoma subdural – um sangramento intracraniano.

Segundo a família, a cirurgia – comandada pelo neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho – terminou por volta das 19h30 e foi considerada bem-sucedida. O estado de saúde dele é estável, de acordo com o boletim médico.

“O Hospital Samaritano Botafogo informa que o ator Tony Ramos foi submetido a uma cirurgia de drenagem de hematoma subdural na data de hoje. O estado do paciente é estável”, informa a nota enviada pela assessoria de imprensa do Samaritano.

O artista foi internado após se sentir mal, pela manhã, e cancelar as gravações.

O ator completou este ano 60 anos de carreira, sendo 46 anos na Globo. Seu último trabalho no ar foi a novela “Terra e paixão”.

Tony Ramos

SEGUNDA CIRURGIA

No último domingo, dia 19, o ator global realizou o segundo procedimento na cabeça no Hospital Samaritano Botafogo, no Rio de Janeiro. Novo boletim médico atualiza a situação do ator:

Hospital Samaritano Botafogo informa que o ator Tony Ramos se recupera da segunda cirurgia realizada pelo Dr. Paulo Niemeyer, na data de ontem (19/05), após apresentar distúrbios de coagulação que resultaram na formação de novos hematomas intracranianos. Hoje (20/05), o paciente foi submetido ao exame de tomografia, que apontou importante melhora na evolução do quadro clínico. Tony Ramos encontra-se estável, lúcido, acordado e respira sem o auxílio de aparelhos.

Bicho do Paraná

Antônio de Carvalho Barbosa (Tony Ramos) nasceu em Arapongas em 25 de agosto de 1948. 

Tony, desde criança, expressava interesse em atuação e teatro, inspirando-se nos filmes de Oscarito. Fez teatro amador ao participar do Teatro Cultura Artística de São Paulo, onde encenou peças infantis. Com dezesseis anos, participou da dupla musical Tony e Tom & Jerry, que chegou a se apresentar no programa Jovem Guarda.

Em 1964 estreou na televisão, atuando em esquetes do programa Novos em Foco, da TV Tupi. A atração promovia testes buscando por novos atores e, após ser contratado pela emissora, participou do TV de Vanguarda, TV de Comédia e do Grande Teatro Tupi.

Em 1977 transferiu-se para a Rede Globo, emissora na qual até hoje atua e na qual consolidou uma carreira de sucesso. A sua primeira atuação na emissora foi na novela Espelho Mágico. Nesse mesmo ano, ainda dividiu a apresentação do musical Globo de Ouro com a atriz Christiane Torloni e, emendando trabalhos, estreou, no fim daquele ano, a novela O Astro, onde interpretou o seu primeiro protagonista na Rede Globo, o jovem Márcio Hayala, par romântico de Elizabeth Savalla. Durante a trama, Tony protagonizou o primeiro nu masculino em telenovelas brasileiras, apesar da censura existente no regime militar da época.

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Última parcela do IPVA 2024 começa a vencer hoje

Última parcela do IPVA 2024 começa a vencer hoje

A quinta e última parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2024 começa a vencer hoje (17), último dia para os veículos com placas terminadas em 1 e 2 quitarem o imposto. A Secretaria da Fazenda e a Receita Estadual do Paraná solicitam aos contribuintes que fiquem atentos às datas de vencimento, que variam conforme o final da placa do veículo.

Assim como em anos anteriores, as guias de recolhimento (GR-PR) não são enviadas pelos correios nem encaminhadas por e-mail ou aplicativos de mensagens. Os contribuintes do Paraná devem gerá-las exclusivamente por meio dos canais oficiais, tais como o Portal IPVA, os aplicativos Serviços Rápidos, da Receita Estadual, e Detran Inteligente, disponíveis para Android e iOS, e o Portal de Pagamentos de Tributos.

OPÇÕES DE PAGAMENTO – Uma opção prática para pagar o IPVA é o pix, por meio do QR Code impresso na guia de recolhimento. Reconhecido por mais de 800 instituições financeiras, o pagamento é compensado em até 24 horas e pode ser feito pelos canais digitais dos bancos, mesmo aqueles que não possuem convênio com o Estado.

Além disso, há a opção de quitar o IPVA com cartão de crédito, modalidade que permite o parcelamento em até 12 vezes, porém com cobrança de juros pelas emissoras dos cartões.

Confira o calendário da última (quinta) parcela do IPVA 2024, que vence em maio:

FINAL DE PLACA

1 e 2 – 17/05
3 e 4 – 20/05
5 e 6 – 21/05
7 e 8 – 22/05
 9 e 0 – 23/05

Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2024.

OPÇÕES DE PAGAMENTO – Uma opção prática para pagar o IPVA é o pix, por meio do QR Code impresso na guia de recolhimento. Reconhecido por mais de 800 instituições financeiras, o pagamento é compensado em até 24 horas e pode ser feito pelos canais digitais dos bancos, mesmo aqueles que não possuem convênio com o Estado.

Além disso, há a opção de quitar o IPVA com cartão de crédito, modalidade que permite o parcelamento em até 12 vezes, porém com cobrança de juros pelas emissoras dos cartões. A tabela de taxas está disponível AQUI.

ALÍQUOTA – No Paraná, a alíquota do IPVA é de 3,5% para carros e motos e 1% para ônibus, caminhões e veículos de carga, aluguel ou movidos a gás natural (GNV). São tributados os veículos fabricados nos últimos 20 anos. Algumas categorias têm isenção, como ônibus de transporte público e veículos de pessoas com deficiência. O IPVA representa uma das principais fontes tributárias do Estado, e 50% de sua arrecadação é destinada aos municípios.

ATRASO – A multa em caso de atraso no pagamento é de 0,33% ao dia mais juros de mora (de acordo com a taxa Selic). Após 30 dias de atraso, o percentual é fixado em 10% do valor do imposto.

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Rio Grande do Sul quer construir cidades provisórias

Rio Grande do Sul quer construir cidades provisórias

Voltar para casa é um sonho que pode não ser possível para muitos gaúchos, por um motivo muito triste: não há para onde voltar. Também não é possível permanecer de forma indefinida em abrigos.

A solução apontada pelo governo gaúcho é a construção de cidades provisórias.  Estas seriam formadas por estruturas para abrigar as pessoas afetadas pelas enchentes e seriam construídas em Porto Alegre, Canoas, Guaíba e São Leopoldo. Esses municípios reúnem cerca de 67% (51 mil) dos desabrigados.

Essas cidades provisórias oferecerão acomodações para as famílias, além de espaços de uso comum, terão banheiro com chuveiro, cozinha, lavanderia, áreas kids e pets. A montagem dessas estruturas, conforme o gabinete do vice-governador Gabriel Souza, está prevista para ocorrer de forma rápida.

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Rolar para cima
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Cod. 04

TAMANHO E FORMATO DE ENVIO

Tamanho:790 x 1280
Orientação: Vertical
Tipo de arquivos*: jpg, png

(independente do formato de arquivo enviado, todos os arquivos de imagem serão convertidos em webp)*

A arte ao lado representa o tamanho real de exibição que pode variar entre um dispositivo e outro, pois o Gazeta 24 Horas é responsivo.

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