Quem pode fiscalizar os sistemas eleitorais no Brasil

Quem pode fiscalizar os sistemas eleitorais no Brasil

Com a finalidade de promover eleições ainda mais transparentes e confiáveis, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conta com a participação de instituições para auditar e fiscalizar o sistema eletrônico de votação.

A Resolução TSE n° 23.673/2021 garante a entidades fiscalizadoras, a partir de 12 meses antes do primeiro turno das eleições, até a compilação dos sistemas, o acesso antecipado aos sistemas eleitorais desenvolvidos pelo TSE, bem como o acompanhamento dos trabalhos para sua especificação e seu desenvolvimento, para fins de fiscalização e auditoria.

Tudo ocorre em ambiente específico e sob a supervisão do Tribunal.

Quais entidades são legitimadas a fiscalizar? 

São diversas as entidades fiscalizadoras, legitimadas a participar das etapas do processo de fiscalização do sistema eletrônico de votação:

Partidos políticos, federações e coligações;
Ordem dos Advogados do Brasil;
Ministério Público;
Congresso Nacional;
Controladoria-Geral da União;
Polícia Federal;
Sociedade Brasileira de Computação;
Conselho Federal de Engenharia e Agronomia;
Conselho Nacional de Justiça;
Conselho Nacional do Ministério Público; e
Tribunal de Contas da União.

Também são consideradas instituições aptas a fiscalizar:

Confederação Nacional da Indústria, demais integrantes do Sistema Indústria e entidades corporativas pertencentes ao Sistema S;
Organizações privadas brasileiras, sem fins lucrativos, com notória atuação em fiscalização e transparência da gestão pública, credenciadas no TSE; e
departamentos de tecnologia da informação de universidades também cadastradas na Corte Eleitoral.
Todas essas entidades podem acompanhar e fiscalizar várias etapas de desenvolvimento, aperfeiçoamento e implementação dos programas de computador que compõem o sistema de captação, processamento e totalização dos votos das eleitoras e dos eleitores brasileiros.

Quais os procedimentos? 

Entre os procedimentos listados e definidos na norma, estão a auditoria, a inspeção e a fiscalização. A primeira significa o exame sistemático sobre o funcionamento de softwares, que averigua se estão implementados de acordo com as normas legais, e procedimentos, para aferir suas conformidades.

Já a inspeção é o ato de examinar algo com o fim de verificar seu estado ou funcionamento. Por sua vez, a fiscalização é definida como o ato de checar se algo está ocorrendo dentro do previsto, ou seja, em conformidade com o objetivo traçado.

Quais os testes realizados? 
A resolução ainda prevê a realização dos Testes de Autenticidade dos Sistemas Eleitorais, de Integridade das Urnas Eletrônicas e o Público de Segurança, bem como especifica quais os sistemas eleitorais e programas de computador que podem ser fiscalizados e auditados, além do momento certo para que cada processo aconteça.

Como são os testes? 
O Teste de Autenticidade dos Sistemas Eleitorais é o evento de auditoria de verificação de autenticidade dos softwares instalados nas urnas eletrônicas, realizado no dia da votação.

Já o Teste de Integridade das Urnas Eletrônicas é o processo por meio do qual é verificado o funcionamento das urnas em condições normais de uso.

E o Teste Público de Segurança da Urna (TPS), evento permanente do calendário da Justiça Eleitoral, visa aprimorar os sistemas eleitorais, mediante a participação e colaboração de especialistas.

Como os partidos podem fiscalizar? 

A legislação eleitoral não pressupõe que os partidos políticos já possuam em seus quadros a infraestrutura e o conhecimento necessários para fiscalizar e auditar o sistema eletrônico de votação. Por isso, o parágrafo 7º do artigo 66 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) permite às legendas concorrentes ao pleito constituir sistema próprio de fiscalização, apuração e totalização dos resultados.

Para isso, os partidos podem contratar empresas de auditoria de sistemas que, uma vez credenciadas na Justiça Eleitoral e preenchidos os requisitos normativos, receberão, previamente, os programas de computador e os mesmos dados alimentadores do sistema oficial de apuração e totalização.

Essas empresas deverão já possuir um vínculo contratual constituído com um partido político determinado para se credenciarem no TSE. E, ainda, devem comprovar possuir a capacidade técnica e a estrutura necessárias para cumprir a tarefa de, paralelamente ao Tribunal, realizar a fiscalização, a apuração e a totalização dos resultados.

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Balanço de empregos nas cidades dos Paraná

Balanço de empregos nas cidades dos Paraná

O balanço de empregos nas cidades do Brasil são calculados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Ele foi criado como registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

É utilizado pelo Programa de Seguro-Desemprego, para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais. Este Cadastro serve, ainda, como base para a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas ligados ao mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que subsidia a tomada de decisões para ações governamentais.

Descubra qual a taxa de empregos em sua cidade.

Especialmente em um ano eleitoral, é preciso dar ao cidadão informações corretas de como sua cidade está se posicionando em diversos setores da economia. Então determinar a taxa de empregos gerados na cidade no último ano é absolutamente interessante. Por exemplo, na capital paranaense foram criadas em 2023, 384981 novas vagas de emprego. No mesmo período a capital teve 369696 desligamentos. O saldo portanto foi de 15285 vagas de empregos, com carteira assinada, na capital do Paraná.

Mas é necessário ponderar algumas variáveis como por exemplo, o fato de termos saído de uma pandemia. Por isso o uso de dados de anos anteriores poder ser mais complicado.  Mas afinal como saber se a sua cidade gerou ou perdeu vagas de empregos?  Como conseguir estes dados do CAJED?

Isto é fácil, pois já pesquisamos isso para você no site oficial do CAJED e aqui está o link para você ver todas as cidades do Paraná, e claro, especialmente a sua cidade. Basta CLICAR AQUI para acessar.

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18 cidades do Paraná ficam sem água neste final de mês, segundo a SANEPAR

18 cidades do Paraná ficam sem água neste final de mês, segundo a SANEPAR

A SANEPAR, empresa responsável pelo abastecimento de água no Paraná, interrompe o fornecimento de água a bairros ou cidades inteiras, dependendo de fatores que estão sob seu controle, como manutenções programadas. Mas também interrompe o fornecimento por rompimento da rede, falta de energia elétrica, períodos de estiagem e outros.

Ó fato é que o consumidor não tem a certeza absoluta de que terá água amanhã.  A SANEPAR alega sempre que ter uma caixa d´agua resolve o problema.

Mas diante desta incerteza na continuidade do fornecimento de água para seu município ou para o seu bairro, o cidadão paranaense está adquirindo o hábito de consultar o site da SANEPAR para verificar as interrupções programadas. É claro que isso não lhe dá a certeza de que terá água no dia seguinte, pois a SANEPAR também deixa de fornecer o serviço, como já apontamos, por motivos que ele não controla.

A lista de municípios que passarão por desabastecimento neste final de mês corresponde as informações no site da SANEPAR neste dia 17/04 e pode sofrer modificações.

Para acessar a lista sempre atualizada CLIQUE AQUI.

Dificuldades de manter o abastecimento de água no Paraná.

EM 28/04

Telêmaco Borba
Joaquin Távora
Almirante Tamandaré

EM 29/04
São José dos Pinhais

EM 30/04
Balsa nova
Curitiba
Ponta Grossa
São Luiz do Purunã
Mandirituba
São José dos Pinhais
Apucarana
Barbosa Ferraz
Imbituva
Honório Serpa/Pinho Fleck
Cornélio Procópio
Marilândia do Sul
Ibaiti
Campo Largo

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Como está a Saúde em Curitiba

Como está a Saúde em Curitiba

A capital paranaense passou por um grande teste da sua estrutura de saúde pública no último mês e o estresse da estrutura municipal ainda não passou.

O principal sintoma de que as coisas não estavam saudáveis na estrutura municipal de saúde foi a falha de atendimento  em setores de urgência e emergência da capital do Paraná. O que levou o município a realizar contratações emergenciais, só depois que muitos pacientes tiveram que esperar horas dentro de ambulâncias que se acumulavam em frente a hospitais e internações em macas e locais improvisados. Ambulâncias que enquanto esperavam, deixaram de atender novos casos.

O estresse causado no sistema de saúde do município foi atribuído a um elevado número de casos de doenças respiratórias somados a um grande número de acidentes (especialmente de trânsito) naquele período.

O que se espera é um grande investimento do município na estrutura hospitalar, que tem que acompanhar uma demanda de saúde que vem crescendo, pois a população além de um aumento natural, também conta com o envelhecimento devido a maior expectativa de vida. Sem prevenção no setor da saúde, maior atendimento na saúde básica e grandes investimentos na rede hospitalar, anuncia-se caos no sistema de saúde de qualquer grande cidade. 

Ser uma cidade inteligente não está relacionado a ter rede digital e tecnologia, mas sim pensar no cidadão de forma a dar o melhor atendimento em todas as frentes em que o serviço público é responsável. A inteligência está na gestão plena de recursos e estruturas municipais, observando e se preparando para as necessidades futuras. Estresse em estrutura de saúde mostra falta de gestão para respostas a emergências.

A relação entre os serviços fornecidos pela Prefeitura Municipal de Curitiba, quanto ao número de servidores da saúde em relação a população atendida é um problema fácil de ser notado.

Saúde pública, um desafio para Curitiba.

Estrutura de atendimento em Saúde Básica

Curitiba tem 10 distritos sanitários e cada um destes possui suas unidades de saúde.

A prefeitura de Curitiba tem anunciado reformas e restruturações em algumas destas unidades, como o caso da US Estrela, reaberta nesta sexta-feira (26/4) no bairro Fazendinha, após reestruturação. A unidade tem potencial para atendimento dos 18 mil cadastrados, sendo este contingente atendidos por 39 servidores desta unidade de saúde, sendo esta equipe composta por uma autoridade sanitária local, quatro médicos generalistas, quatro enfermeiras, 17 técnicos de enfermagem, três cirurgiões dentistas, um técnico de saúde bucal, um auxiliar de saúde bucal, um agente administrativo, cinco agentes comunitários de saúde e dois auxiliares de serviços gerais.

A US Bacacheri é outra que a prefeitura comemora a reestruturação, também entregue neste dia 26. Unidade de Saúde Bacacheri, no distrito sanitário do Boa Vista. Esta US tem uma equipe composta por 44 profissionais, que deverá atender a uma população de 26,4 mil pessoas.

Segundo a Prefeitura Municipal de Curitiba, desde 2017, início da gestão Greca, já foram implantados cinco novos equipamentos na área da Saúde em Curitiba (UPA Tatuquara, US Jardim Aliança, US Umbará II, Caps Tatuquara e Casa Irmã Dulce), 54 foram revitalizados, 103 clínicas de odontologia reformadas e houve melhorias em mais de 100 equipamentos, num investimento de cerca de R$ 34 milhões.

Com todo este investimento, não é fácil encontrar um pediatra nas UBS, o faz os pais preferirem o atendimento direto na UPA.

Qualidade e eficiência

A qualidade no atendimento ao usuário, claro, depende da estrutura e do número de servidores que atendem a população. Mas vai além. É preciso que as receitas aviadas pelos médicos e dentistas tenham o medicamento disponível na farmácia, o que nem sempre ocorre. É preciso que todos sejam atendidos. Quando isso não ocorre o cidadão acaba recorrendo a UPA. 

Ou ainda pior, quando um atendimento deixa de ser realizado o paciente pode piorar o que acaba fazendo ele ocupar leitos hospitalares, quando todo o problema poderia ter sido resolvido na saúde básica.

Qualidade e eficiência também fazem parte dos procedimentos de agendamentos. Há grande dificuldade em agendamentos pelo aplicativo Saúde Já.

É importante destacar que quem escreve esta matéria usa o sistema público de saúde, convive com a população na UBS e não escreve aqui como observador distante dos problemas do município. Sim, enfrentamos filas de madrugada para agendamentos, com frio ou chuva. Sim, aguardamos em lugares descobertos com frio ou chuva, para o atendimento. Sim, procedimentos agendados para um horário, em que somos obrigados a chegar meia hora antes, ocorrem com atrasos de mais de uma hora. E sim, também reconhecemos o atendimento paciente, dedicado e simpático da maioria dos servidores.

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Fux freia STF no caso da judicialização da política em relação a desoneração da folha

Fux freia STF no caso da judicialização da política em relação a desoneração da folha

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, colocou o pé no freio, no caso envolvendo a judicialização sobre a decisão de manter ou não a desoneração da folha de pagamento, no Brasil.

Diante de tamanha repercussão em todo o país, mas principalmente da reação feroz do Senado e as implicações disto para o governo federal e mesmo a possibilidade de ser instalada uma CPI para investigar as ações do STF, o recuo foi providente.  Mas este expediente tem consequências muito ruins para o Brasil.

O julgamento da questão já estava em 4 votos a favor do poder Executivo, faltando ainda sete votos para fechar o julgamento.  O que Fux fez foi utilizar o expediente de “pedir vistas ao processo”. Este expediente ocorre quando um dos magistrados solicita mais tempo para ler e avaliar o processo. Neste caso a votação fica como está e só será retomada quando este magistrado retornar a corte. Ele tem um prazo para isso, que é de 90 dias. Ele pode usar todo este prazo ou devolver o processo e retomar a votação em prazo menor.

O fato é que o uso deste expediente paralisa o processo e deixa o Brasil em uma situação ruim, tanto para empresários quanto para trabalhadores.

Supremo Tribunal Federal

Na noite desta sexta-feira (26) o professor e editor chefe do Gazeta 24 horas, Nelson Mascaro Junior, em participação especial no programa Paranazeando, da Rede Zava América, já chamava a atenção para o problema que estava acontecendo e as consequências disto para os empresários e empregados brasileiros. A tomada de decisão de Fux, com pedido de vistas ao processo ocorreu logo depois, no início da madrugada deste sábado (27). O ministro foi pressionado pelas falas de diversos deputados e senadores e pelo aceno da criação de uma CPI no Senado, contra o STF. Até o momento esta CPI é apenas uma fala e sua instalação não se confirmou.

A desoneração da folha de pagamento é uma lei em vigor desde 2011 (Governo de Dilma Rousseff) que vem sendo prorrogada e que beneficia hoje 17 setores da economia, que movimentam grande quantidade de empregados no Brasil.  Segundo o texto, as empresas poderão substituir a alíquota previdenciária de 20% sobre os salários por uma alíquota de 1 a 4,5 por cento sobre a receita bruta. Isto diminui o impacto da folha de pagamento nos custos operacionais das empresas, o que em tese aumenta a possibilidade de preservar empregos e gerar mais contratações.

O que aconteceu?

A desoneração voltou a vigorar no fim do ano passado, após a derrubada de um veto do presidente Lula pelo Legislativo. O poder Executivo, através da Advocacia Geral da União (AGU), que representa o presidente, argumenta que as renúncias fiscais previstas na lei foram feitas sem a adequada demonstração do impacto financeiro. De acordo com a AGU, a prorrogação da desoneração da folha representa uma redução de cerca de R$ 10 bilhões anuais na arrecadação. O Executivo não quer abrir mão desta arrecadação.

Na ação a AGU deseja reverter a decisão do Senado, anulando assim a força do poder Legislativo (por representantes eleitos por voto), através de um julgamento pelo poder Judiciário (com ministros indicados pela presidência da república).  O relator do processo, que abriu votação a favor de Lula foi o magistrado Cristiano Zanin, que foi advogado de Lula nos processos que o julgaram antes de seu atual mandato.

Além de Zanin, votaram os ministros Gilmar Mendes, Flávio Dino, e o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. Os três acompanharam o entendimento do relator sobre os erros do Congresso ao não realizar um estudo prévio do impacto financeiro da desoneração, dando assim razão ao Executivo.

Consequências imediatas para o Brasil

Toda a empresa, ao fazer seu planejamento financeiro, tem que levar em conta o impacto da sua folha de pagamento. Grandes empresas e portanto as que geram empregos em massa, devem fazer este planejamento anual.

Agora estas empresas não conseguem ter certeza de seu planejamento de custos, envolvendo a folha de pagamento, pois não sabem se terão ou não que recolher impostos conforme fazem hoje ou se isso vai mudar.

Diante desta insegurança jurídica, em tese, uma empresa fará o possível para evitar novas contratações e não fará esforço para manter seu quadro de funcionários diante de uma situação de demissão.

A insegurança jurídica é um dos grandes problemas no Brasil, tanto para empresários brasileiros quanto para investimentos e desenvolvimento de empresas estrangeiras em nosso país.

Enquanto os políticos brigam pelo poder, o Brasil deixa de crescer, pois investimentos que tem como base a contratação de um grande número de pessoas geram dúvidas no empresariado.

Consequência imediatas para a política

De imediato o que se nota (e esta é uma fala pública do Congresso Nacional), é que todas as negociações feitas até o momento, entre o Legislativo e o Executivo estão suspensas ou estremecidas.  Projetos deixarão de ser votados, alguns não serão aprovados e outros não serão encaminhados com a necessária rapidez.

O governo federal distanciou-se do Legislativo. A democracia no Brasil foi colocada em cheque quando as decisões de um poder (Legislativo) passam a ser questionadas através de ações judiciais. 

E se o Executivo ganhar esta ação, a pergunta que fica é: Porque um poder Legislativo se o Executivo pode contestar e ganhar no poder Judiciário?  Lembrando ainda que o caminho é de mão dupla. Neste caso poderia o Legislativo também questionar o Executivo no Judiciário, tornando o país ingovernável. Ou ainda pior, o país seria governado pelo judiciário, que decidiria o que deve ou não ser aprovado. 

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José Santa Cruz falece aos 95 anos

José Santa Cruz falece aos 95 anos

Faleceu ontem (26) no Rio de Janeiro o ator, humorista, dublador e radialista José Santa Cruz, aos 95 anos de idade. A triste notícia foi comunicada por seu bisneto, Ivan Santa Cruz, que também é dublador. O ator enfrentava a doença de Parkinson e estava internado devido a uma broncopneumonia. José Santa Cruz deixa para trás uma esposa, três filhos, cinco netos e quatro bisnetos.

José ficou imortalizado por emprestar sua voz a personagens icônicos, como Dino, da série A Família Dinossauro, e Magneto, dos X-Men. Além disso, ele brilhou em programas de televisão como Zorra e Zorra Total, bem como na novela Espelho da Vida.

José Santa Cruz, faleceu neste dia 26/04/24

Nas redes sociais, Ivan, bisneto de José Santa Cruz, emocionadamente escreveu: “Hoje eu recebi a notícia que o senhor não está mais aqui, Vô. Eu só espero que saiba da onde está que o senhor foi a minha maior inspiração no mundo da dublagem e grande sábio que marcou muitos espero que descanse em paz vô.”

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TRE-PR faz mutirão em Mandirituba neste sábado (27)

TRE-PR faz mutirão em Mandirituba neste sábado (27)

O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) realizará mutirão de atendimento em Mandirituba, no próximo sábado (27). A equipe de servidores da 144ª Zona Eleitoral (ZE) de Fazenda Rio Grande e da Central de Atendimento ao Eleitor de Curitiba receberão as eleitoras e os eleitores no Parque Municipal de Eventos Ângelo Zeglin Palu, das 9h às 17h.

Mutirão do TRE-PR em Mandirituba.

O evento será acompanhado pelo membro substituto da Corte do TRE-PR desembargador Marcel Guimarães Rotoli de Macedo e pelo secretário de Planejamento e Logística de Eleições e de Inovação do TRE-PR, Valcir Mombach.

Documentação necessária
Para tirar, regularizar ou transferir o Título Eleitoral, as eleitoras e os eleitores devem apresentar a seguinte documentação:

Documento de identidade original com foto;
Comprovante de endereço original (emitido há no mínimo 3 meses e, no máximo, 1 ano) em nome do eleitor ou de parente próximo cujo parentesco possa ser comprovado (pais, cônjuge, filho);
Certificado de alistamento militar original (para os eleitores do sexo masculino nascidos em 2005).

Serviço
Atendimento em Mandirituba

Data: Próximo sábado (27)
Local: Parque Municipal de Eventos Ângelo Zeglin Palu
Horário: das 9h às 17h

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Judicialização da política, no Brasil

Judicialização da política, no Brasil

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), disse que “o governo federal erra ao judicializar a política”.  Mas o que significa isso?

Judicializar a política significa que quando um poder (executivo ou legislativo) não conseguem alcançar seus objetivos, dentro do poder lhes é de direito, recorrem ao judiciário para fazer valer sua decisão, sem levar em consideração o outro poder.

Isto é muito grave porque tanto o poder executivo quanto o legislativo são os poderes eleitos pelo povo para governar o país, o judiciário é o único que não é eleito diretamente por voto popular, e e neste caso está garantindo que uma decisão seja mantida sempre deixando um dos poderes de representação popular sem voz, seja o executivo ou o legislativo.

O comentário de Pacheco foi feito nesta quinta-feira (25), após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin suspender trechos da desoneração da folha.

Pacheco também disse que respeita “a decisão monocrática do ministro Cristiano Zanin” que buscará “apontar os argumentos do Congresso Nacional ao STF pela via do devido processo legal”. “Mas também cuidarei das providências políticas que façam ser respeitada a opção do Parlamento pela manutenção de empregos e sobrevivência de pequenos e médios municípios”.

O presidente do Senado disse que, hoje (26), se reunirá com a consultoria e a advocacia da Casa para tratar do tema. “Uma reunião de líderes do Senado também será convocada extraordinariamente”, completou.

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD).

Análise no plenário

Em sua decisão, que atendeu a pedido da Advocacia-Geral da União (AGU), Zanin remeteu para o plenário do STF a análise da ação que levou à suspensão da prorrogação da desoneração da folha de pagamentos, que havia sido aprovada pelo Congresso.

Em nota, o presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE), Joaquim Passarinho (PL-PA), disse que a ação do governo contra a desoneração “contribuirá para prolongar o tensionamento nas relações com o Legislativo”.

Para Passarinho, “a judicialização da política simboliza um retrocesso em termos sociais e econômicos”.

O presidente da FPE disse esperar que o plenário do STF “irá corroborar a decisão soberana do Congresso Nacional, que legislou em favor da manutenção desta fundamental política pública”.

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Vacinação contra a dengue será ampliada para mais 101 municípios no Paraná

Vacinação contra a dengue será ampliada para mais 101 municípios no Paraná

O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (25) a ampliação da vacinação contra a dengue para mais 625 municípios, sendo 101 cidades no Paraná. Os municípios fazem parte da abrangência da 1ª Regional de Saúde de Paranaguá (sete municípios), 10ª RS de Cascavel (25 municípios), 12ª RS de Umuarama (21 municípios), 15ª RS de Maringá (30 municípios) e 20ª RS de Toledo (18 municípios). O público-alvo para a imunização contempla crianças de 10 a 14 anos.

Paraná amplia número de municípios que receberão vacinas contra a dengue.

Para que essas regiões sejam atendidas, o governo federal divulgou a Nota Técnica nº 47/2024 do Ministério da Saúde com uma nova pauta de distribuição dos imunizantes da dengue. Segundo o documento, serão distribuídas mais 986.548 doses, sendo 166.740 para o Paraná. Para iniciar a vacinação nestas novas regiões, serão disponibilizadas 153.221 vacinas, além de 13.519 para as segundas doses da 9ª RS de Foz do Iguaçu e 17ª RS de Londrina (contempladas na 1ª remessa enviada ao Paraná).

A nova remessa será a 3ª enviada ao Paraná. Até o momento, o Estado recebeu 41.754 vacinas da Qdenga produzidos pela farmacêutica Takeda, sendo 35.025 doses no 1º lote para nove municípios da 9ª RS de Foz do Iguaçu (11.961 vacinas) e 21 municípios da 17ª RS de Londrina (23.064), e 6.729 para os 17 municípios da 16ª RS de Apucarana. Com as novas regiões, o Paraná soma agora 148 municípios contemplados com a vacina, o que representa cerca de 37% do Estado.

O último boletim da dengue divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta terça-feira (23) registra 519.252 notificações, 260.517 casos confirmados e 171 óbitos no Paraná.

“O combate à dengue no Paraná é feito diariamente com o apoio dos municípios e da população, e agora recebemos a confirmação desta ampliação da vacina para mais municípios do Estado. Essa é mais uma ferramenta que teremos para continuar protegendo os paranaenses. Ainda aguardamos a confirmação da data da chegada destes imunizantes”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Segundo o governo federal, a distribuição das doses nos municípios foi determinada com base em três critérios principais: o ranqueamento das regiões de saúde e municípios, o quantitativo necessário de doses conforme a disponibilidade (prevista pelo fabricante) e o cálculo do total de doses a serem entregues em uma única remessa ao município.

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Prefeitura de Curitiba recolhe resíduos descartados irregularmente

Prefeitura de Curitiba recolhe resíduos descartados irregularmente

Curitiba é conhecida em todo o Brasil e também no exterior como uma cidade limpa, onde a população é educada e o lixo não é jogado nas ruas. Isso é válido como imagem da cidade e certamente corresponde a grande parte do anel central e a muitos bairros da capital paranaense. Mas este comportamento encontra exceções que especialmente em tempo de epidemia de dengue, são graves.

Lixo descartado de forma irregular, em terrenos de proprietários que não tem conhecimento e não contribuíram para o cúmulo deste entulho, são constantes em todo lugar, e na capital paranaense também.

E esta ação pode inclusive gerar multas aos proprietários de terrenos que em nada contribuíram para que este lixo fosse depositado em suas propriedades.

A Prefeitura fazendo a sua parte

Enquanto milhares de casas são visitadas por agentes de saúde e fiscalização para orientar, fiscalizar e multar a respeito de lixo, entulho e mesmo outros objetos que podem contribuir para a reprodução do mosquito da dengue, no espaço público, em depósitos do município e do estado, a fiscalização pode não estar sendo feita com grande rigor.

Prefeitura recolhe lixo descartado irregularmente.

Mas uma ação da prefeitura na remoção de entulhos, leia-se lixo,  realizada nesta quinta-feira (25/4), de recolhimento de resíduos descartados irregularmente e de combate ao mosquito da dengue, foi muito bem vinda. A limpeza foi feita na Rua Dalcy Silva, no Alto Boqueirão, onde foi recolhida uma quantidade significativa de material em menos de duas horas de trabalho, enchendo um caminhão caçamba da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. 

A iniciativa foi uma ação conjunta da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Guarda Municipal e da Administração Regional do Boqueirão.

Esperamos por mais ações como esta e por uma campanha e fiscalização com a finalidade de impedir o despejo de resíduos em terrenos vazios, com foco em quem deposita o lixo e não na multa ao proprietário.

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