Coelho da Páscoa?

Coelho da Páscoa?

Se a Páscoa comemora a ressurreição de Cristo e coelho não bota ovo… Então porque o coelho de Páscoa é o símbolo desta data cristã?

A ideia aqui não é explicar a origem da Páscoa, ou a sua incorporação ao calendário cristão. Mas sim entender como este animalzinho tão especial foi parar no meio desta comemoração e como o ovo passou a ser símbolo desta data. E ovo de chocolate?

Explicando o coelho 

Uma dessas versões, que tem sido disseminada ao longo dos séculos é a de que, Maria Madalena teria ido antes do amanhecer de domingo ao sepulcro de Jesus de Nazaré – crucificado, na sexta-feira – levando consigo material para ungir o corpo dele. Ao chegar ao local, teria visto a sepultura entreaberta.

Um coelho, que teria ficado preso no túmulo aberto na rocha, seria o primeiro ser vivo a testemunhar a ressurreição de Jesus. Por essa razão, ganhou o privilégio de anunciar a boa nova às crianças do mundo inteiro na manhã da Páscoa.

O significado do ovo na Páscoa

Muitos séculos antes do nascimento de Cristo, a troca de ovos no equinócio da primavera, comemorado no dia 21 de março no hemisfério Norte, era um costume que celebrava o fim do inverno.

Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, o rito pagão de festejar a primavera foi integrado à Semana Santa. Os cristãos, então, passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Jesus.

Logo, estabeleceu-se o hábito de presentear uns aos outros com ovos de galinha. Alguns historiadores especulam que essa tradição teria surgido entre os persas. Outros atribuem sua origem aos chineses.

Foi uma questão de tempo para que os ovos presenteados passassem a ser ornamentados. Na Idade Média, as cascas dos ovos de galinha eram pintados à mão.

Ovos de chocolate e coelho da Páscoa. De onde vem esta tradição?

Os czares russos elevaram o hábito de dar ovos de presente a um novo patamar. Entre 1885 e 1916, 50 ovos foram encomendados a Peter Carl Fabergé, um famoso joalheiro russo, pelos czares Alexandre 3º e Nicolau 2º.

Um deles, dado de presente por Alexandre 3º para sua mulher, a imperatriz Marie Feodorovna, trazia em seu interior um relógio cravejado de safiras e diamantes. Em abril de 2014, o mimo, de 8,2 cm de altura, foi avaliado em US$ 20 milhões.

Por volta do século 18, os confeiteiros franceses resolveram experimentar uma nova técnica de preparo: que tal esvaziar os ovos e recheá-los de chocolate? Um século depois, os ovos passaram a ser feitos de chocolate e recheados por bombons. A invencionice gastronômica foi aprovada até por quem não vê qualquer significado religioso em ovos e coelhos.

Comércio

Hoje o coelho de páscoa e ovos de chocolate penderam o sentido original e tornaram-se apenas comércio. Famílias de todas as religiões e mesmo famílias não religiosas ofertam ovos de chocolate aos seus filhos, pois isto tornou-se uma tradição que realmente não reflete mais a religiosidade da ocasião. Não que a Páscoa tenha perdido o sentido para os católicos, mas a compra e distribuição de chocolate estão bem longe dos ritos sagrados. A expectativa de crescimento, o volume de vendas relacionado à Páscoa deve ultrapassar R$ 3,4 bilhões neste ano.

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Prisão de Moraes à PGR por suposta ‘tortura’ contra o ex-deputado. é solicitada por advogado

Prisão de Moraes à PGR por suposta ‘tortura’ contra o ex-deputado. é solicitada por advogado

A defesa do ex-deputado federal Daniel Silveira pediu à Procuradoria-Geral da República (PGR) que investigue e, posteriormente, encaminhe pedido de prisão imediata do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pelo suposto crime de tortura.

Daniel Silveira e Ministro Alexandre de Moraes.

Na denúncia encaminhada ao gabinete do procurador-geral da República, Paulo Gonet, na sexta-feira, 29, o advogado Paulo Faria acusa o magistrado de abuso de poder, prevaricação e tortura ao manter Silveira preso em regime fechado “200 dias além do prazo legal para progressão de regime”.

“Há, sem dúvida, conduta assídua e dolosa desse relator para impedir, ilegalmente, a progressão de regime a que tem direito, inclusive com malabarismos e subterfúgios reprováveis e ilegais utilizados nas decisões, em claros constrangimentos ilegais que cerceiam o direito à liberdade”, diz o documento apresentado à PGR. “Ressalte-se que a tortura não é apenas física, mas principalmente, psicológica, impondo consequências nefastas à vítima”, disse o advogado na representação.

Faria alega que o atestado de pena a cumprir – documento que indica por quanto tempo o condenado seguirá preso – só foi anexado por Moraes ao processo no dia 19 de fevereiro, portanto, mais de um ano depois da condenação de Silveira. “Trata-se de um documento essencial para a defesa requerer todos os direitos legalmente previstos de quem cumpre pena”, afirmou.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determina que o documento deve ser expedido pelo juiz relator do caso no prazo de 60 dias a partir do início da execução da pena. Faria alega que a demora para Silveira obter o atestado é a prova de que há “perseguição”. O advogado diz ter apresentado 22 pedidos de progressão de pena desde novembro de 2023 e sete habeas corpus entre os dias 21 de fevereiro e 30 de março deste ano.

“Tudo foi completamente ignorado pelo noticiado (Alexandre de Moraes), absolutamente tudo, e sem qualquer explicação lógica, senão por mero prazer em perseguir um desafeto pessoal”, disse Faria.

A PGR não tem competência para apresentar pedido de prisão. O órgão é o titular da ação penal pública – ou seja, é o responsável por conduzir as investigações do caso e, na existência de provas, apresentar denúncia que pode transformar o investigado em réu. Caso uma denúncia do tipo seja apresentada contra Moraes, os demais ministros do STF seriam os responsáveis por analisar a conduta do colega.

Daniel Silveira foi preso pela Polícia Federal (PF) em fevereiro de 2023, exatamente um dia após perder o foro privilegiado de deputado federal. A prisão foi decretada porque o ex-deputado descumpriu medidas cautelares impostas pelo STF, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de usar redes sociais, no processo em que ele foi condenado a oito anos e nove meses de prisão por ataques antidemocráticos.

Em maio do mesmo ano, o STF derrubou o perdão presidencial concedido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a Silveira. Naquele mesmo dia, Moraes determinou o início do cumprimento definitivo da pena.

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Menor Preço permite pesquisa de valores de chocolates com um clique

Menor Preço permite pesquisa de valores de chocolates com um clique

Desenvolvido pela Celepar em parceria com a Secretaria da Fazenda, o aplicativo Menor Preço tem uma novidade relâmpago: em um clique é possível pesquisar valores de ovos de Páscoa e chocolates. O recurso fica disponível até hoje, domingo de Páscoa (31). Mas o aplicativo é muito mais do que consulta a preços de chocolates. Se você não conhece, pode estar gastando mais do que deveria em suas compras.

Além dos itens, valores e nomes dos estabelecimentos, também é possível verificar a distância até o local de venda e até traçar rotas com o auxílio de aplicativos de navegação GPS, como o Google Maps.

Ao acessar o aplicativo, o usuário encontra o ícone “Páscoa” logo na página inicial, na seção de “pesquisa por tema”. Ao clicar nele, basta selecionar entre as opções “Ovos de Páscoa”, “Bombons” ou “Tabletes e barras de chocolate”. Então, a plataforma faz a consulta em tempo real dos preços desses produtos em estabelecimentos próximos à localização do usuário – é preciso estar com o GPS habilitado.

O aplicativo é gratuito e pode ser baixado pela Play Store (para dispositivos Android) ou App Store (para iOS).

“O Menor Preço pode ser um grande aliado dos consumidores nesta Páscoa. Com apenas alguns toques, você consegue descobrir onde encontrar o chocolate que deseja pelo valor mais em conta. É uma solução inteligente para quem quer economizar”, diz Gustavo Garbosa, diretor-presidente da Celepar.

Além dos itens, valores e nomes dos estabelecimentos, também é possível verificar a distância até o local e até traçar rotas com o auxílio de aplicativos de navegação GPS, como o Google Maps. Outro recurso disponível são os filtros: o usuário consegue ordenar ou filtrar as opções de acordo com o preço do item ou a distância do estabelecimento.

NOTA PARANÁ – O Menor Preço é interligado ao Nota Paraná, ou seja, a cada nota fiscal emitida por um estabelecimento, informações como o nome do comércio, o endereço, o produto vendido e o valor são repassados em tempo real ao Menor Preço.

O consumidor que solicita a inclusão do CPF na nota fiscal recebe parte do valor do ICMS em créditos. Eles podem ser transferidos para uma conta bancária ou usados para abater parte do valor do IPVA, por exemplo. As pessoas cadastradas no programa Nota Paraná também concorrem a prêmios mensais em dinheiro – o principal no valor de R$ 1 milhão.

COMBUSTÍVEIS – Outra pesquisa por tema que pode ser feita pela plataforma é a de combustíveis. Basta selecionar esse item na tela inicial do aplicativo e, em seguida, entre as opções “Gasolina”, “Gasolina aditivada”, “Etanol”, “Diesel” e “GNV”. O app realiza a consulta de preços e apresenta as opções.

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Uma reflexão sobre I.A e eleições

Uma reflexão sobre I.A e eleições

Com variados exemplos práticos, a inteligência artificial (IA) vem mostrando a que veio. Ela tem o poder de facilitar a vida da sociedade, simplificando trabalhos complexos, aperfeiçoando a ação do poder público, acelerando avanços tecnológicos e aumentando a qualidade de vida das pessoas.

A coleta, o processamento e até a interpretação de dados estatísticos, por exemplo, que há bem pouco tempo atrás exigiam gente, trabalho e tempo aos montes, agora podem ser feitos ao toque de um botão, em questão de segundos.

A Inteligência Artificial não vai votar por você. Mas ela pode influenciar o seu voto?

Se não tiver paciência para ficar reescrevendo um e-mail até a versão desejada, a pessoa que dispõe de um aplicativo do tipo ChatGPT ou Copilot no computador consegue com ele ter a mensagem final ao seu gosto — curta ou longa, agressiva ou polida, informal ou formal.

Caso ela não tenha tempo para ler algum texto longo e rebuscado, o aplicativo pode produzir rapidamente um resumo bastante claro e confiável.

A IA também é capaz de produzir meras curiosidades ou passatempos. No ano passado, viralizou na internet uma fotografia construída artificialmente em que o papa Francisco aparece trajando um estiloso casaco branco de inverno. À primeira vista, ninguém diria que aquela imagem, de tão bem-feita, jamais existiu na realidade.

Mas há preocupações, e elas estão nos usos negativos e até criminosos da IA. Nesse quesito, também não faltam exemplos.

No início do ano, eleitores do estado de New Hampshire, nos Estados Unidos, receberam ligações telefônicas em que o presidente Joe Biden lhes pedia que não fossem às urnas votar nas eleições primárias estaduais. A voz era mesmo a do mandatário americano, que busca a reeleição, mas manipulada pela inteligência artificial para fazê-lo dizer algo que jamais saiu de sua boca.

Esse é um caso clássico da chamada deepfake. A palavra remete às fake news, mentiras apresentadas nas redes sociais ou nos aplicativos de mensagem instantânea como se fossem notícias verdadeiras. No caso das fake news, o internauta tem a possibilidade de acreditar ou não no que está dito ou escrito.

As deepfakes são mais traiçoeiras porque os vídeos ou áudios, produzidos sinteticamente por IA, se aproximam tanto da perfeição, como nos casos do papa e do presidente americano, que por vezes é difícil duvidar da veracidade deles.

O mau uso da IA preocupa o Brasil. Desde 2019, o Congresso Nacional discute projetos de lei que criam regras para a inteligência artificial no país, com o objetivo principal de proteger os cidadãos e a democracia. Sendo um tema complexo, ainda nenhum desses projetos foi aprovado.

Pelo fato de a lei reguladora da inteligência artificial não estar pronta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) baixou no mês passado uma inédita resolução, válida para a eleição deste ano para prefeito e vereador, que proíbe o uso de deepfake na campanha eleitoral e obriga o áudio ou o vídeo produzido por inteligência artificial a ser identificado claramente como tal para o eleitorado, ainda que o conteúdo não seja malicioso.

Nas três últimas votações, em 2022, 2020 e 2018, a Justiça Eleitoral incluiu as fake news entre as ameaças mais sérias ao processo eleitoral. As deepfakes fizeram algumas aparições, mas apenas de modo satírico, já que ainda eram rudimentares e a montagem saltava aos olhos.

Para a eleição municipal de outubro deste ano, dado o salto tecnológico, o TSE encara as deepfakes como a bola da vez. O político que descumprir as regras recém-baixadas terá a candidatura derrubada. Caso se eleja, o mandato será cassado e ele ficará inelegível.

Se forem notificadas e não retirarem o conteúdo ilícito do ar, as big techs, empresas responsáveis pelas redes sociais ou pelos aplicativos de mensagem instantânea, também sofrerão punições.

 

Nas discussões sobre as regras para a próxima eleição municipal, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, afirmou que a Justiça Eleitoral agirá com rigor para que a IA “não anabolize as milícias digitais na utilização da desinformação para captar a vontade do eleitor e desvirtuar o resultado da eleição”.

Na mesma ocasião, a embaixadora da União Europeia no Brasil, Marian Schuegraf, chegou a dizer que a IA manipulada tem o poder de levar as democracias a sucumbir.

Da mesma forma que a falsa gravação telefônica de Joe Biden, outras deepfakes afetaram processos eleitorais pelo mundo afora nos últimos meses.

Na Argentina, o presidenciável Sergio Massa, derrotado por Javier Milei, apareceu num vídeo falso cheirando cocaína. Na Eslováquia, o candidato parlamentar Michal Simecka foi vítima de um áudio forjado em que ele falava sobre comprar os votos da comunidade cigana.

Em dezembro, o papa Francisco alertou para o risco de a inteligência artificial ser desvirtuada em nome “do egoísmo, do interesse próprio, da ânsia de lucro e da sede de poder”.

Na avaliação de Celina Bottino, diretora de projetos do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio), a resolução do TSE é uma espécie de “band-aid” aplicado de forma emergencial e provisória sobre uma vulnerabilidade muito específica enquanto o Congresso Nacional não aprova uma regulação definitiva que seja capaz de prevenir e remediar as manipulações nas mais diversas áreas da sociedade, e não apenas nas campanhas eleitorais.

Para Bottino, o ideal é que as regras para a IA sejam mais abrangentes e contenham princípios, em vez de elencarem casos muito particulares de mau uso da inteligência artificial:

— A tecnologia está avançando com uma velocidade cada vez maior. A cada minuto surge uma especificidade nova. Quando a regulação da inteligência artificial começou a ser estudada no Brasil, poucos anos atrás, por exemplo, ainda não existia todo este boom da IA generativa [que cria conteúdo original de vídeo, áudio, texto etc.]. Se a regulação for muito detalhada, fechada e rígida, ela correrá o risco de se tornar datada e ineficaz muito rapidamente e não contemplar as tecnologias que aparecerem no futuro.

O consultor legislativo do Senado Frederico Quadros D’Almeida, que atua na área de telecomunicações, concorda:

— Considerando a complexidade da questão e as diferentes aplicações envolvidas, uma regulamentação essencialmente principiológica pode ser uma solução mais simples para uma abordagem geral, combinada com regras prescritivas, dirigidas a cada tipo de aplicação. Dessa forma, conseguem-se simultaneamente uma coerência normativa global, garantida pelos princípios gerais, e a necessária granularidade, diante da multiplicidade de situações envolvidas. De todo modo, provavelmente também serão necessárias normas específicas, que abordem de modo mais detalhado sistemas particulares de inteligência artificial.

D’Almeida foi integrante de uma comissão de juristas que o Senado criou em 2022 para discutir a inteligência artificial, ouvir especialistas e analisar os projetos de lei em pauta para depois sugerir ao Congresso um anteprojeto que contemplasse os pontos mais necessários.

 

 

Foram considerados projetos do deputado federal Eduardo Bismarck (PDT-CE) e dos senadores Styvenson Valentim (Podemos-RN) e Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). No ano passado, o texto da comissão de juristas foi apresentado como projeto de lei pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado. Atualmente, o PL 2.338/2023 está em análise numa comissão dedicada exclusivamente ao tema, a Comissão Temporária Interna sobre Inteligência Artificial no Brasil, que prevê concluir seus trabalhos e votar o projeto ainda neste semestre.

— Um dos principais objetivos do projeto é estabelecer direitos e proteger o elo mais vulnerável em questão, a pessoa natural que já é diariamente impactada por sistemas de inteligência artificial — explica Pacheco.

A Comissão Temporária Interna sobre Inteligência Artificial no Brasil também estuda um projeto alternativo apresentado pelo senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP).

O presidente da comissão e o relator do projeto são, respectivamente, os senadores Carlos Viana (Podemos-MG) e Eduardo Gomes (PL-TO). Viana acrescenta:

— Outra preocupação é não tolher a inovação e o desenvolvimento tecnológico. Se criarmos responsabilidades e riscos exagerados e riscos para os desenvolvedores, eles sairão do Brasil e migrarão para algum país onde a legislação seja mais favorável, o que acabará fazendo com que compremos a tecnologia do exterior. De qualquer forma, a dignidade humana e a possibilidade de o Judiciário agir [em casos de abuso] são pontos inegociáveis. Vamos entregar ao país um projeto moderno.

Na avaliação de Fernanda Rodrigues, coordenadora de pesquisa do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (Iris), a proteção da dignidade humana é um ponto inegociável na regulação da IA. Segundo ela, tanto os desenvolvedores de IA quanto os utilizadores terão que seguir parâmetros bem claros nesse sentido e, em caso de desobediência, deverão ser responsabilizados:

— Pensemos no caso do reconhecimento facial para fins de segurança pública nas ruas, nas estações de metrô, nos estádios de futebol — Rodrigues exemplifica. — A inteligência artificial pode repetir e reforçar aquele mesmo viés historicamente racista do policiamento humano. O policiamento preditivo via IA poderá intensificar a prisão de uma parte da população que já sofre com o encarceramento injusto e em massa. Precisaremos de exigências de transparência na lei sobre IA.

Essa, aliás, é uma das preocupações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que desde 2020 tem uma resolução que permite o uso da inteligência artificial para acelerar os processos e as tomadas de decisão desde que se tomem cuidados para evitar erros de julgamento decorrentes de preconceito.

Segundo Fernanda Rodrigues, a recente explosão da inteligência virtual exige que o poder público também comece a investir na educação digital da população, a partir da escola, para que as pessoas aprendam a suspeitar do material disponível na internet e até identificar as deepfakes, de modo a não serem enganadas.

Na semana passada, o Parlamento Europeu aprovou a primeira lei mundial de regulação ampla da inteligência artificial. Cada uso específico da IA foi enquadrado num nível diferente de risco para o ser humano, com punições proporcionais a cada risco. A lei, que valerá nos 27 países da União Europeia, tem semelhanças com o projeto em análise no Senado.  

Fonte: Agência Senado

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