A Páscoa de Francisco

A Páscoa de Francisco

Que a saúde do Papa Francisco não está bem, já é de conhecimento de todos os fiéis. E isto tem impedido o Papa de cumprir com diversos compromissos tradicionais, ou tem exigido dele um esforço maior para cumprir uma agenda mínima.

Nesta Páscoa não tem sido diferente. Na sexta-feira, o Vaticano disse que a participação de Francisco na procissão da “Via Crucis” (Via Sacra) foi cancelada “para preservar a sua saúde” antes de mais eventos da semana da Páscoa.

A súbita ausência do pontífice argentino, que tem 87 anos, jogou luz sobre o declínio da sua condição física. Francisco usa bengala ou cadeira de rodas para se movimentar devido a um problema no joelho e sofre repetidos episódios de bronquite e gripe.

A Via Sacra, no Coliseu de Roma, é uma procissão que reconstitui a morte de Jesus Cristo. Fiéis caminham dentro e ao redor da antiga arena romana, parando para orar e ouvir meditações.

Papa Francisco lavou os pés de 12 mulheres detidas em uma prisão de Roma.

No entanto compromissos mais humildes, que ocorrem em ambientes mais controlados, tem sido os de presença mais frequente. Na quinta, o Papa Francisco lavou os pés de 12 mulheres detidas em uma prisão de Roma, um ritual que antecede a celebração da Páscoa.

 

O boletim diário do Vaticano confirmou que Francisco lideraria a longa vigília na Basílica de São Pedro, um dos momentos mais solenes e importantes do calendário litúrgico católico. O culto, que começa às 19h30 e dura normalmente duas horas, comemora a ressurreição de Jesus e inclui o sacramento do batismo para oito adultos convertidos.

A agenda pontífice inclui também uma Missa de Páscoa e a mensagem “Urbi et Orbi” (para a cidade e o mundo) no domingo (31) de manhã.

 

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Frota de veículos no Paraná passa de 8 milhões

Frota de veículos no Paraná passa de 8 milhões

A frota de veículos do Estado contabilizou 8.358.311 em 2023, 12% a mais do que em 2019, quando somava 7.453.198 veículos. Em relação a 2013 (6.159.417), o aumento é de 35,6%. Os dados são do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), que publica a base de dados estatísticos desde janeiro de 2007 – naquela ocasião eram 3.693.284 veículos.

De acordo com o último Censo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022, a população do Paraná é de 11.444.380 habitantes. Na comparação com a quantidade de veículos, a relação é de 0,73 carro por pessoa.

A frota do Estado é composta principalmente por automóveis (4.731.957), motocicletas (1.223.839), caminhonetes (771.188), motonetas (342.265) e caminhões (293.589). São, ainda, 42.223 ônibus, 25.706 micro-ônibus e 2.827 triciclos.

As cidades paranaenses com mais veículos registrados são Curitiba, com 1.566.008, Londrina (419.119), Maringá (344.136), Cascavel (270.288), Ponta Grossa (238.905), São José dos Pinhais (236.193), Foz do Iguaçu (206.512), Colombo (154.421), Guarapuava (130.038) e Toledo (121.870). As com menos veículos registrados são Nova Aliança do Ivaí (853), Santa Inês (977), Mirador (978), Guaraqueçaba (987), Jundiaí do Sul (1.237), Miraselva (1.310), Iguatu (1.349) e São Manoel do Paraná (1.381).

O diretor-presidente do Detran-PR, Adriano Furtado, afirma que a frota de veículos no Brasil é uma das maiores do mundo e desempenha um papel importante na mobilidade e na economia do País. “O aumento expressivo na frota de veículos não apenas reflete o crescimento econômico e demográfico do Paraná, mas também sublinha os desafios de mobilidade urbana e infraestrutura viária do futuro”, destaca.

Ele também reforça que os dados de 2024 indicam crescimento de emplacamentos. O resultado de fevereiro já aponta 8.392.822 veículos, aumento de 34.511 carros.

Trânsito intenso já é normalidade em grandes cidades.

Segundo estudos técnicos da Confederação Nacional de Municípios, para a Análise do impacto da frota de veículos nos Municípios Brasileiros, A política de incentivo e de promoção da frota está intrinsecamente ligada ao processo histórico de desenvolvimento da indústria do país. A política industrial brasileira sempre teve como base de sustentação a produção em massa de automóveis, como estratégia competitiva do setor, seja no plano nacional ou internacional. Esse cenário vem se desenvolvendo ao longo das décadas, contribuindo fortemente nos últimos anos para pulverização de veículos nos municípios brasileiros. 

Com agravamento da situação de imobilidade urbana em vários municípios, principalmente nos de médio e grande porte, a alternativa para realização de viagens rápidas passou a ser por meio de motocicletas, que cresceram exponencialmente nos últimos anos, engrossando a quantidade de veículos circulantes nas diversas cidades. 

Não há espaço

Não há espaço para tantos carros estacionarem. Os espaços disponíveis estão cada vez mais raros e por isso mais caros. A necessidade de deslocamento de média distância entre casa e trabalho tem sido cada vez maior, pois com espaços residenciais limitados e caros no centro, a população se distribui na periferia e precisa diariamente se deslocar e prefere fazer isso de carro. Isso porque não confia no transporte público que é caro, desconfortável e passa por greves, atrasos, atendimento ruim ao público e tantos outros que a população que tem carro, prefere dirigir. Este é o grande dilema para esta década, um transporte público eficiente, barato e que se torne a preferência daqueles que poderiam deixar o carro em casa.

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Audiência pública apresenta detalhes da licitação do transporte da RMC

Audiência pública apresenta detalhes da licitação do transporte da RMC

A Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep) promoveu nesta quarta-feira (27) uma audiência pública para apresentar e debater o projeto da licitação do transporte público da Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Reunindo representantes dos municípios, empresas, entidades de classe e usuários, a audiência é a última etapa externa antes da licitação, prevista para ocorrer ainda neste ano na Bolsa de Valores (B3), em São Paulo.

No encontro, no Canal da Música, em Curitiba, foram apresentados os estudos que baseiam o edital de licitação, elaborados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A concessão do transporte metropolitano é inédita no Paraná e busca regulamentar e trazer a segurança jurídica necessária à gestão dos ônibus que operam na Rede Integrada de Transportes da Região Metropolitana (RIT).

“Estamos debatendo com a população todo o contexto que envolve o arcabouço da licitação do transporte metropolitano que será feita nos próximos meses. É a oportunidade de ouvir quem acompanha o dia a dia do sistema e quer dar suas contribuições”, explicou o diretor-presidente da Amep, Gilson Santos.

“Foi feito todo um estudo preliminar, com pesquisa origem-destino, atualizações do custo tarifário e de operação, quantificação do número de linhas e de veículos necessários, a divisão dos lotes entre os municípios, que resulta num modelagem econômica financeira que vai servir de base para o edital e foi apresentada hoje aqui”, afirmou.

As contribuições da audiência pública, que também foi transmitida online, e da consulta pública realizada no final do ano passado serão avaliadas pela Amep e podem ser incluídas no edital final. Os documentos ainda vão passar por análise e validação da Agência Reguladora do Paraná (Agepar), Secretaria da Fazenda e Procuradoria-Geral do Estado, para então ser lançada a licitação.

O edital deve ser dividido em quatro lotes, incluindo em cada um as cidades polo e os municípios de menor porte, para que o processo seja atrativo, competitivo e igualitário. As empresas que apresentarem a proposta mais vantajosa ao Estado, ou seja, com menor custo por quilômetro rodado, vão arrematar os contratos por 12 anos. 

Transporte público na RMC.

MODERNIZAÇÕES – Com o transporte de 50,1 milhões de passageiros anualmente, o sistema de transporte público metropolitano abrange atualmente 19 municípios, na ligação com Curitiba. Um dos diferenciais da nova licitação é a inclusão de todos os 28 municípios da RMC.

O novo modelo também prevê ônibus mais novos, com uma idade média da frota de seis anos, sistema de bilhetagem eletrônica e operação com créditos virtuais, Wi-Fi e sistema de segurança. O objetivo é ampliar de capacidade do sistema, mantendo o nível de qualidade do serviço de transporte público de passageiros

O processo dará, ainda, mais segurança jurídica e operacional à integração metropolitana, garantindo uma concorrência abrangente e transparente. O novo modelo também resolve um passivo histórico na operação porque, apesar de a Rede Integrada de Transporte ter sido implementada em 1996, nunca houve um processo licitatório para a contratação das empresas e para organizar as operações.

“Estamos na reta final de um processo muito importante para modernizar um sistema que já funciona bem, entrega o serviço para a população, mas que até hoje não é regulamentado. Agora o Estado caminha para, efetivamente, ter essa regulamentação”, ressalta Santos. “Vamos ampliar o número de municípios atendidos, mantendo a integração com Curitiba, e trazendo também uma frota mais nova e várias inovações”.

A configuração atual do transporte metropolitano abrange 229 linhas para atender os 19 municípios, com uma frota de 967 veículos e 16 terminais distribuídos pela RMC. O novo modelo, abrangendo 29 municípios, deve contar com 138 linhas intermunicipais, 835 veículos e novos terminais metropolitanos. 

As linhas urbanas, que atualmente estão sob responsabilidade da Amep, deverão ser operacionalizadas pelos próprios municípios, como prevê a Constituição, que terão um período de transição para se adequar ao sistema.

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O Brasil e as eleições na Venezuela de Maduro

O Brasil e as eleições na Venezuela de Maduro

O presidente do Brasil, Lula, demonstrou na última década uma aproximação pessoal com o ditador venezuelano Nicolás Maduro. Negar que ele é um ditador, é desconhecer a natureza deste governo.

Naturalmente as relações diplomáticas entre Brasil e Venezuela deveriam ser as melhores possíveis em todos os planos, durante o governo atual.

Mas o presidente venezuelano, como todo ditador, ultrapassou limites que impediram que Lula seguisse com ele. Pois levaria o Brasil e o mandato do presidente Lula a um risco internacional, incluindo conflitos armados.

Nicolás Maduro e Lula.

O primeiro problema criado por Maduro ao Brasil, foi a questão com a Guiana, deixando o Brasil em uma posição delicada. A postura de Lula foi correta, colocando-se como mediador da paz. Isto não foi de grande agrado a Maduro que esperava um apoio enfático do Brasil.

Assim Lula evitou a primeira armadilha de Maduro, ficando de fora deste conflito, que ainda poderá acontecer de forma armada, junto às nossas fronteiras.

O segundo deslize de Maduro foi na condução do processo eleitoral. E neste caso, utilizando-se da força de um ditador, Maduro barrou a candidatura de Corina Yoris.

Maduro concorre ao terceiro mandato consecutivo — o primeiro foi em 2012. A coalizão Plataforma Unitária Democrática, que reúne dez partidos de oposição, disse que não conseguiu registrar a candidatura de Corina Yoris.

Em outubro, o governo Maduro e a oposição assinaram o Acordo de Barbados, segundo o qual haveria eleições democráticas na Venezuela.

O governo do Brasil manifestou seu apoio a ela ao afirmar que não havia motivos para barrar a candidatura de Yoris. O regime de Maduro reagiu dizendo que a nota brasileira parecia ter sido “ditada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”.

Além do Brasil, ao menos 11 países manifestaram preocupação com as eleições (Estados Unidos, Argentina, Colômbia, Chile, Equador, Costa Rica, Guatemala, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai).

As declarações do Itamaraty, as declarações do governo Venezuelano e a posição firme de Lula criaram um afastamento entre Nicolás Maduro e o próprio presidente Lula.

E mais, Lula não apenas manteve sua posição mas a reforçou.  Na quinta (28), Lula disse que a situação no país é ‘grave’.

Diante disto a embaixada venezuelana solicitou reunião com a presidência brasileira.

O embaixador venezuelano deve se reunir nos próximos dias com o assessor especial da presidência da República Celso Amorim. 

Na avaliação de diplomatas do Itamaraty, o desejo da diplomacia venezuelana é “tentar acalmar as coisas”. Especialmente após o governo do presidente Nicolás Maduro publicar, na terça-feira (26), uma nota reclamando do posicionamento brasileiro a respeito das eleições venezuelanas.

Agora a expectativa é sobre o tom da reunião.  Se a Venezuela tentar impor que não cabe ao Brasil e nem a ninguém se manifestar sobre o processo eleitoral que ocorre em seu território, então a resposta brasileira será de afastamento. E isso Maduro não deseja. Se por outro lado for a de “desculpe-nos, tudo não passa de um mal entendido”, talvez Maduro ainda consiga boas relações com o Brasil. O fato que não pode deixar de ser notado é a maturidade do Brasil em impor-se como nação líder na América do Sul.

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