Raul Gil perde espaço no SBT

Raul Gil perde espaço no SBT

Raul Gil um dos apresentadores mais antigos da TV brasileira perdeu espaço na nova grade de atrações do SBT.  Sua atração que tinha horário às 17h30, agora fará seu programa das 12h às 14h, durante os sábado.

Isto também pode diminuir o alcance de seu programa na grade nacional. Pois as afiliadas do SBT em diversos estados mantém uma programação própria neste horário.

 

Raul Gil

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Países exigem investigação sobre a tragédia em Gaza

Países exigem investigação sobre a tragédia em Gaza

A morte de pelo menos 115 pessoas e mais de 750 feridos, ocorrida na quinta (29), em Gaza, após militares israelenses dispararem contra uma multidão que recebia ajuda humanitária, tem provocado indignação por todo o mundo e o pedido de investigação rigorosa sobre o fato. Há versões bem diferentes entre Gaza e Israel, sobre o ocorrido.

A falta de uma investigação independente, pode colocar em risco as negociações de cessar fogo, que estão em andamento.

A Casa Branca disse que os EUA pediram a Israel que investigasse a tragédia. A Alemanha também exigiu a Israel uma “investigação exaustiva” sobre as mortes.

Massacre de civis que buscavam alimentos e remédios em caminhões de ajuda humanitária é mais um capítulo desta guerra sangrenta.

A França disse que apoiaria o pedido das Nações Unidas para uma investigação independente. O ministro francês dos Negócios Estrangeiros classificou os acontecimentos em Gaza como “indefensáveis”.

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Hoje é dia “D” em Curitiba

Hoje é dia "D" em Curitiba

Hoje (2/3), Curitiba adere à mobilização nacional do Ministério da Saúde e realiza o Dia D de Combate à Dengue. Toda a população está convocada para a ação que propõe que, às 10 horas, neste sábado, cada um tire dez minutos para vistoriar sua casa e eliminar possíveis criadouros do mosquito da dengue.

O objetivo é fazer uma grande mobilização para evitar que o mosquito crie cadeias de transmissão na cidade. Curitiba, embora não viva uma situação de epidemia da dengue como o interior do Paraná e outras regiões do Brasil, tem registrado aumento de casos da doença.

Curitiba convoca todos para combater a dengue, neste sábado (02/03).

O mais recente informe da dengue, divulgado pela Secretaria Municipal da Saúde (SMS) na quarta-feira (28/2), mostra que a capital paranaense registrou 77 novos casos da dengue na semana de 16 a 22 de fevereiro. Com os novos casos, Curitiba soma, de 1º de janeiro a 22 de fevereiro deste ano, 426 casos confirmados da doença – sendo 354 importados (contaminação aconteceu fora do município) e 72 autóctones (transmissão local).

Em 2023, considerando o ano inteiro, foram registrados 687 casos da doença – sendo 652 importados e 35 autóctones.

Com o fluxo constante de pessoas que chegam de locais mais afetados pela doença, o vírus acaba circulando com maior intensidade na capital paranaense, favorecendo a transmissão local – o mosquito ao encontrar a pessoa doente em Curitiba adquire o vírus e inicia uma cadeia de transmissão local, contaminando outras pessoas.

Área de risco

Além da mobilização de toda a sociedade para o Dia D, equipes da Prefeitura vão trabalhar com ações de bloqueio ambiental em cinco locais de maior risco no momento, localizados nas regionais do Tatuquara, Cajuru, CIC, Boa Vista e Bairro Novo. Esses locais foram mapeados por concentrarem maior número de casos.

Nessas áreas de risco, as equipes da Saúde passam de casa em casa avisando e orientando os moradores nesta sexta-feira (1/3). E, no dia D de sábado (2/3), os quintais são vistoriados e realizados tratamento com larvicida quando necessário em locais de acúmulo de água. Nesses pontos localizados no Tatuquara, Cajuru, Boa Vista e Bairro Novo, haverá ainda coleta de entulhos pelos caminhões da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Além das ações de bloqueio ambiental nas áreas de risco, a Secretaria Municipal da Saúde terá equipes nas dez regionais do município, realizando orientações casa a casa.

“O cuidado contra a dengue deve ser feito o ano todo e deve ser um alerta constante, mas vamos usar a mobilização coletiva nacional do Dia D para movimentar a nossa cidade, todos imbuídos de um mesmo objetivo: frear a dengue”, afirma a secretária municipal da Saúde de Curitiba, Beatriz Battistella.

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Leis mais duras e perda de direitos são defendidos por Ratinho Jr. para combater criminalidade

Leis mais duras e perda de direitos são defendidos por Ratinho Jr. para combater criminalidade

O governador do Paraná, Ratinho Júnior, participa do Consórcio de Integração Sul e Sudeste (Cosud). Em suas falas o governador tem dado destaque a segurança pública. Segundo ele neste tema estamos “enxugando gelo”.

Ele propões a apresentação, ao final da 10ª edição do Cosud, hoje (2), um pacote de propostas de mudanças no Código Penal, no Código de Processo Penal e na Lei de Execução Penal que devem ser trabalhadas junto ao Congresso Nacional. 

Entre as propostas de mudanças estão a possibilidade das forças policiais acessarem dados de monitorados com tornozeleiras eletrônicas independente de decisões judiciais, portanto com perda de direitos, pois atualmente, para uma investigação policial ter acesso ao histórico de localização de um condenado monitorado eletronicamente é preciso requisitar autorização judicial.

Leis mais duras é a solução do governador do Paraná para diminuir a criminalidade.

Também foi discutida a possibilidade de acrescentar uma qualificadora aos homicídios quando os crimes forem praticados a mando de organização criminosa. Na prática, esta medida impediria que criminosos condenados nesta situação tivessem progressão com um sexto da pena cumprida.

Os governadores discutiram também o apoio ao projeto de lei que restringe as saídas temporárias de presos, o endurecimento para a análise de reincidentes nas audiências de custódia e a garantia da chamada suspeita para a concretização de um abordagem policial, o que progride para uma situação onde qualquer cidadão poderá ser abordado pela autoridade policial, sob alegação de suspeita, a qualquer momento.

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Alunos trans não podem usar banheiros escolares destinados a sexo diferente de seu sexo natural

Alunos trans não podem usar banheiros escolares destinados a sexo diferente de seu sexo natural

Para os senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal, crianças e adolescentes trans não devem ter o direito de ir a um banheiro condizente com seu gênero de identificação enquanto estiverem na escola. 

A comissão aprovou o relatório do PL 1.838/23, que proíbe o uso de banheiros e vestiários por pessoas “cujo sexo de nascimento seja diferente do sexo da destinação”, nas redes públicas e privadas. 

Qual é o seu banheiro?

No Brasil há fata discussão e até mesmo insegurança jurídica quanto ao direito ou não do uso de banheiros por gênero. 

E isto não está restrito a ambientes escolares. Ambientes que recebem uma grande quantidade de público como shopping, lojas de departamento, boates e bares, também enfrentam este problema.

Antes de avançarmos sobre o tema e a decisão do CDH, é preciso entender algumas definições.

Primeiro temos se diferenciar o uso dos termos “sexo” e “gênero”.  Modernamente usamos o termo sexo para definir uma categoria que demarca os campos do que é ser fêmea e do que é ser macho. Portanto um conceito baseado na biologia e determinado no nascimento do indivíduo.  O termo gênero, por sua vez, é um conceito mais relacionado ao que é feminino, masculino ou uma mistura dos dois. Portanto relacionado mais ao comportamento do indivíduo.

Outro termo que devemos conhecer é o termo “trans.”  Trans é a abreviação do termo “transgênero” que define pessoas que não se identificam com o gênero a qual foram designadas, baseado em seu sexo biológico (natural).

Assim, como exemplo a título didático, podemos citar uma criança que nasce com sexo masculino (com todas as características anatômicas e funcionais do gênero masculino), mas que ao crescer se identifica como pertencente ao gênero feminino.

Conflitos no contexto abordado pela CDH

Alunos nascidos com um determinado sexo, declarando-se trans, podiam frequentar o banheiro destinado originalmente para um sexo oposto ao seu sexo natural.

Assim, de forma didática, teríamos uma situação em que meninas (fêmeas e que se identificam com o gênero feminino), teriam que compartilhar o seu banheiro e sua privacidade com indivíduo cujo sexo natural seria masculino (macho), se ele se declarasse trans. E sim, isto estava ocorrendo, pois o direito a isto era garantido ao indivíduo que simplesmente se declarasse verbalmente como trans.

Compreendendo os termos e a situação social criada nas escolas do Brasil, podemos entender os argumentos e a decisão da CDH.

O relatório, de autoria do senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), defende o projeto, apresentado no fim do ano passado pelo senador Magno Malta (PL-ES). No texto, Marinho argumenta que “é verdadeiramente urgente proibir que a mera alegação verbal de uma declarada identidade de gênero permita que pessoas de outro sexo usem vestiários ou banheiros de uso exclusivo de meninas”. O documento diz que o uso de banheiros “destinados a sexo diferente daquele do usuário” configuraria uma “ofensa” aos “costumes sociais”.

O texto diz também que “tal vedação em nada fere direitos de pessoas que não se identificam com seu sexo biológico, mas busca, sim, evitar a exposição de meninas e meninos a situações constrangedoras e embaraçosas”. Porém, ao comemorar a aprovação, o senador Magno Malta disse que “o gênero é humano, o resto é macho e fêmea” e defendeu que os senadores enfrentem “essa pauta de frente”.

“O que esse projeto quer fazer é justamente criminalizar a existência de travestis e transexuais e criar palanque político e trampolim político para a extrema direita”, afirmou a deputada Duda Salabert (PDT-MG) em entrevista à Pública. Ela considera o projeto “inconstitucional” e “impraticável”.

“Para você saber se a pessoa que está indo ao banheiro é do sexo biológico que for registrada, vai ter que contratar pessoas para fiscalizar as genitálias. Como vai ser feito isso? Vai ter um técnico para ver se eu tenho pênis ou vagina? E se eu tiver vagina? Ou se eu tiver pênis? Ou se for intersexual e tiver os dois?”, questionou.

O projeto prevê exceções, como para banheiros usados por profissionais de saúde e de limpeza e quando haja séria ameaça à ordem escolar ou à segurança dos alunos. Em caso de descumprimento, o PL propõe que o responsável pelo estabelecimento educacional seja punido com multa de três a 20 salários de referência, “aplicando-se o dobro em caso de reincidência”.

De acordo com o Regimento Interno do Senado, a CDH tem como atribuições opinar sobre a “garantia e promoção dos direitos humanos” e acompanhar pautas ligadas “aos direitos das minorias sociais ou étnicas”, entre outros.

Sem discussão

A aprovação do projeto que busca restringir direitos de crianças e adolescentes trans foi rápida, já que não houve discussão. Depois da leitura do relatório, o presidente da comissão, senador Paulo Paim (PT-RS), abriu o espaço para que os parlamentares se manifestassem, mas nenhum dos presentes, seja de governo ou oposição, pediu a palavra. Estavam presentes ao todo 17 senadores, dos quais nove integram o Bloco Parlamentar da Resistência Democrática (PSB, PT, PSD).

“Se alguém fosse contra que viesse ao plenário e pedisse vista”, disse o presidente da comissão ao anunciar a aprovação da matéria em votação simbólica – quando os votos não são contados nominalmente. A votação simbólica costuma ser utilizada quando há acordo entre os parlamentares.

Agora, o PL segue para a Comissão de Educação e Cultura (CE), onde será analisado em exame terminativo. Isso significa que a decisão tomada pela comissão valerá como uma decisão do Senado e, se aprovado, o projeto será encaminhado à Câmara dos Deputados, que fará a análise final. O projeto só passará pelo plenário caso pelo menos nove senadores apresentem recurso contra a aprovação imediata.

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