Combate às fake news em medicina mobiliza médicos e profissionais de saúde
ADVERTORIAL
Combate às fake news em Medicina mobiliza médicos e profissionais de saúde
A disseminação de informações falsas (fake news) é muito prejudicial em qualquer área. Mas quando estas informações fazem parte da área médica o risco é maior e imediato. Podem levar pessoas a diagnósticos errados, tratamentos ineficientes e mesmo causarem maiores danos ao organismo.
Mais que isto, coloca em risco não apenas o estado de saúde do indivíduo mas também da população, como ocorreu no caso de fake news sobre vacinas.
Notícias falsas ou informações errôneas na área médica podem ser difundidas por indústrias, autoridades e empresas e é claro, por diversos profissionais de saúde, inclusive médicos.
Falsos médicos e falsos tratamentos
Basta uma busca direta no site do Conselho Federal de Medicina (CFM) sobre falsos médicos para notarmos que a prática é recorrente. Em geral isso ocorre para que estas pessoas consigam empregos ou atividade profissional ilegal.
Nestes casos eles não estão praticando fake news mas atuando de forma ilegal na profissão.
O problema é quando pessoas se vestem como médicos, colocam o título DR. antes de seus nomes e utilizam a internet para vender produtos milagrosos, tratamentos fantásticos, protocolos que precisam de produtos específicos (que eles vendem) e outras atividades e promessas que chegam até pessoas que em busca de cura acreditam em uma propaganda bem feita.
A busca por lucro imediato é o principal motivo da presença de falsos médicos e de tratamentos miraculosos na Internet.
Como é a atuação na Internet
Existem várias maneiras destes criminosos agirem usando a Internet.
Um médico famoso
Uma das atuações mais usuais, nem sempre envolve realmente um profissional médico, mas sim um nome falso, de um médico que seria famoso. Normalmente ligando este médico falso a uma instituição de renome nacional ou internacional. Neste caso há sempre uma venda de um produto pela Internet.
Médico influenciador
Perfil de influencer, com Instagram cheio de fotos e depoimentos, mostrando resultados fantásticos, com modelos exclusivos de tratamentos revolucionários. Esta é outra forma fácil de encontrar. Uma pesquisa breve sobre “falsa médica” ou “falso médico preso”, irá revelar muitos casos nos últimos anos.
Como saber se um médico é realmente um profissional com atuação regulamentada e atuando dentro de sua área de especialidade?
Com um pouco de bom senso você pode escapar da maioria dos casos de fake news. Vamos dar 6 características de textos e vídeos falsos.
- O profissional citado em texto ou que aparece em vídeo, não exibe o número de seu CRM e de seu RQE (título de especialidade).
- O texto diz que o medicamento, produto ou tratamento “acaba de ser liberado pela ANVISA”, ou que o produto foi descoberto recentemente. Mas o produto não apresenta seu registro ANVISA.
- A expressão “virou febre” (e o nome de sua cidade) é muito comum e controlada por uma programação. Assim dá a impressão de que todos estão comprando aquele produto na sua cidade. Mas o nome da sua cidade foi acrescentado automaticamente ao anúncio, quando o computador ou celular identifica a sua localização.
- Mesmo quando números CRM/RQE e registros ANVISA são apresentados, eles não podem ser confirmados nos sites institucionais de controle, pois são falsos.
- O texto tem um link de produto ou serviço que é vendido em um site dedicado apenas a esta venda e não está ligado a uma loja online tradicional que comercializa diversos produtos médicos ou farmacêuticos. Não há o CNPJ da empresa de venda.
- Há sempre um componente de venda imediata como promoção de lançamento, compre um e leve mais produtos de graça e outras estratégias que não são comuns a produtos médicos.
Vamos te ensinar a verificar estes profissionais, seus registros e autenticidade (CRM e RQE) junto à órgãos fiscalizadores ou reguladores. Também vamos mostrar como conferir se um produto realmente tem registro na ANVISA e para que ele serve. Leia até o fim desta matéria para compreender melhor o processo que é rápido e fácil.
Qual é o papel dos médicos no combate às fake news na saúde?
Uma das formas ocorre no seu consultório, durante o atendimento ao paciente, que normalmente já vem com um pré-diagnóstico e até mesmo com tratamentos e produtos para que o médico faça o tratamento ou verifique se o tratamento está funcionando. Há casos em que após o diagnóstico de doença grave, o paciente abandona o tratamento indicado por seu médico e o substitui por algo que ele leu na Internet. Esclarecer estes pacientes dos riscos não é um trabalho fácil, mas hoje tem se tornado parte do trabalho médico.
A outra forma é o compartilhamento de informações corretas para a população. Mas isto tem exigido do profissional médico investimentos diversos na produção de conteúdos digitais, presenças em podcasts e programas de rádio e TV ou eventos presenciais. É um esforço que o médico sério, competente e interessado na saúde da população tem abraçado. E cada vez um número maior de pessoas tem seguido estes médicos, atentos às suas colocações e informações corretas, embasadas em ciência, tecnologia e protocolos estabelecidos em sua profissão. Um esforço que tem sido reconhecido no sentido de levar esta informação correta a população está no canal Urologia & Saúde. Este canal que tem à frente de seu projeto Dr. Angelo Palma Contar, professor de Medicina, mestre em cirurgia e médico preceptor em urologia. Toda sua experiência médica é colocada à disposição da população em cada vídeo, como se fosse uma consulta sobre o tema tratado naquele vídeo. O canal ainda traz convidados, quando o tema exige uma opinião multidisciplinar.
O canal Urologia & Saúde nasceu face a grande quantidade de informações falsas que estão circulando na Internet, tanto a respeito de tratamentos quando de medicamentos, que acabam por colocar em cheque toda a ciência, protocolos de atendimento e tratamento, que foram estabelecidos com anos de estudos, com o envolvimento de diversos profissionais e aprovação de órgãos reguladores e fiscalizadores.
Um paciente acaba morrendo mais cedo ou tendo uma qualidade de vida muito ruim, porque deixa de lado todo o conhecimento científico e experiência do profissional médico, porque leu um anúncio de certo produto, chá ou tratamento que lhe trará a cura rapidamente.
Esperamos que esta iniciativa contribua para um maior esclarecimento da população dentro da minha especialidade, abrangendo a saúde do homem e da mulher. Declarou Dr. Angelo Contar (CRM-PR: 14.715 RQE:9046)
Como verificar CRM de um médico e registro ANVISA?
Para um médico atuar no Brasil ele precisa estar com seu CRM regular. O seu CRM é representado por uma sequência de números, que normalmente vem seguido das siglas de seu estado. Por exemplo PR para os médicos que atuam no Paraná. Outro número que deve acompanhar o profissional é o RQE. Esta sigla significa Registro de Qualificação de Especialista. É este número que mostra se o médico é ou não especialista em uma área. Quando um médico se forma ele pode optar por especializar-se ou não em uma área. Então se um médico está atuando em dermatologia, procure saber se ele tem um RQE de especialista em dermatologia. O mesmo para todas as especialidades.
Ao verificar o CRM e o RQE de um médico, você estará se protegendo de profissionais sem qualificação.
A verificação de CRM e de RQE podem ser feitas na página do Conselho Federal de Medicina. Nesta página você pode entrar com muitos dados do médico, mas basta entrar com um campo para que o CRM faça a busca exibindo dados do profissional e sua fotografia.
Todo medicamento precisa estar registrado na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para ser comercializado no Brasil. O número do registro está sempre no rótulo do produto. Se você não sabe o número, não tem problema, pode consultar também pelo nome.
Links para consultas:
ATENÇÃO: Golpistas são espertos. Mas você pode vencê-los. Como golpistas sabem que uma pessoa esperta pode consultar o CRM de um médico, não é incomum que eles usem em um texto o nome e o CRM de um médico real (que não tem nada a ver com o produto vendido).
Por isso demos a você, ao longo desta matéria, algumas dicas para não cair em fake news na área médica.
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