EUA não veem sinais de hostilidades iminente entre Venezuela e Guiana
EUA não veem sinais de hostilidades iminente entre Venezuela e Guiana
John Kirby, porta-voz da Casa Branca afirmou ontem (12) que os EUA não veem sinais de hostilidades iminentes entre a Venezuela e Guiana, já que ambas concordaram em dezembro, de não usar forças militares para resolverem o problema.
Conflito entre Venezuela e Guiana está nas mãos da diplomacia.
Mas fora da diplomacia os movimentos são outros.
Em dezembro, os eleitores venezuelanos aprovaram, em referendo, a incorporação de Essequibo, que soma 75% da atual Guiana. Uma nova reunião entre os dois presidentes deve ocorrer até março deste ano para continuar as negociações.
Enquanto a diplomacia tenta resolver, Maduro posiciona tropas e equipamentos em acampamento próximo a fronteira e fortalece a presença militar e de instalações em uma região de densa mata.
Além disto o mandatário venezuelano tem o apoio de sua população e já declarou que vai resolver este problema de um jeito ou de outro.
O Brasil é um dos países que mais devem se esforçar para que este conflito armado não ocorra, pois ele coloca o país em uma situação diplomática complicada, entre a Venezuela, que tem grande apoio ideológico do atual presidente brasileiro e a Guiana, que tem o apoio militar dos EUA.
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